08/10/2019
Após o inquérito do Ministério do Interior
Ainda continuam desconhecidas as reais causas da tragédia que provocou a morte de pouco mais de 10 cidadãos membros e simpatizantes da REFLIMO, ocorrida no dia 11 de Setembro, no Estádio 25 de Junho, na Cidade de Nampula, mesmo após uma equipe de inquérito ter-se feito a esta urbe para investigar o caso.
Dias depois do incidente, uma comissão de inquérito foi enviada a apelidada capital do Norte, pelo Ministério do Interior para fazer diligências, no sentido de apurar as reais causas daquele trágico acidente. Porém, ainda não são conhecidos os resultados deste trabalho de investigação, de acordo com a polícia em Nampula.
"Esteve aqui uma equipe de inquérito nomeada pelo Ministro do Interior. No entanto, a equipe fez o seu trabalho e regressou à capital do país para elaborar o relatório final sobre o que foi aferido sobre a situação", explicou Zacarias Nacute, portavoz do Comando provincial da Polícia da República de Moçambique (P.R.M), em Nampula que, falando aos jornalistas em conferência de imprensa, referiu que "até ao momento não foram disponibilizados os resultados desse inquérito e, assim que o Ministério tiver concluído o relatório este será disponibilizado aos Órgãos de Comunicação Social".
Zacarias Nacute deu a conhecer ainda que no dia 28 de Setembro no distrito de Angoche um membro do partido FRELIMO contraiu ferimentos graves nos membros superiores, entre outras partes do corpo, em consequência de escaramuças, que segundo ele foram protagonizadas pelos membros que constituíam a caravana da RENAMO.
Face a esta situação, o Comandoprovincial da P.R.M em Nampula, reitera o seu apelo no sentido de os partidos políticos pautarem pelo civismo, uma vez que está-se na recta final da campanha eleitoral rumo as eleições gerais de 15 de Outubro corrente.
"A polícia não vai agir de forma pacífica como aconteceu no caso de Angoche onde não houve detido. Ela vai agir de forma rigorosa para repor a ordem e a tranquilidade pública, caso haja incidentes do género. Daí que os partidos devem pautar por um clima favorável", rematou Nacute que garante a preparação total da corporação de modo que não haja conflitos no dia da votação na província de Nampula. (Esmeraldo Craveiro)
VISÂO – 08.10.2019
NOTA: Sabendo-se de quem é a responsabilidade, nada há a esperar das entidades oficiais. Tudo farinha do mesmo saco.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Ainda continuam desconhecidas as reais causas da tragédia que provocou a morte de pouco mais de 10 cidadãos membros e simpatizantes da REFLIMO, ocorrida no dia 11 de Setembro, no Estádio 25 de Junho, na Cidade de Nampula, mesmo após uma equipe de inquérito ter-se feito a esta urbe para investigar o caso.
Dias depois do incidente, uma comissão de inquérito foi enviada a apelidada capital do Norte, pelo Ministério do Interior para fazer diligências, no sentido de apurar as reais causas daquele trágico acidente. Porém, ainda não são conhecidos os resultados deste trabalho de investigação, de acordo com a polícia em Nampula.
"Esteve aqui uma equipe de inquérito nomeada pelo Ministro do Interior. No entanto, a equipe fez o seu trabalho e regressou à capital do país para elaborar o relatório final sobre o que foi aferido sobre a situação", explicou Zacarias Nacute, portavoz do Comando provincial da Polícia da República de Moçambique (P.R.M), em Nampula que, falando aos jornalistas em conferência de imprensa, referiu que "até ao momento não foram disponibilizados os resultados desse inquérito e, assim que o Ministério tiver concluído o relatório este será disponibilizado aos Órgãos de Comunicação Social".
Zacarias Nacute deu a conhecer ainda que no dia 28 de Setembro no distrito de Angoche um membro do partido FRELIMO contraiu ferimentos graves nos membros superiores, entre outras partes do corpo, em consequência de escaramuças, que segundo ele foram protagonizadas pelos membros que constituíam a caravana da RENAMO.
Face a esta situação, o Comandoprovincial da P.R.M em Nampula, reitera o seu apelo no sentido de os partidos políticos pautarem pelo civismo, uma vez que está-se na recta final da campanha eleitoral rumo as eleições gerais de 15 de Outubro corrente.
"A polícia não vai agir de forma pacífica como aconteceu no caso de Angoche onde não houve detido. Ela vai agir de forma rigorosa para repor a ordem e a tranquilidade pública, caso haja incidentes do género. Daí que os partidos devem pautar por um clima favorável", rematou Nacute que garante a preparação total da corporação de modo que não haja conflitos no dia da votação na província de Nampula. (Esmeraldo Craveiro)
VISÂO – 08.10.2019
NOTA: Sabendo-se de quem é a responsabilidade, nada há a esperar das entidades oficiais. Tudo farinha do mesmo saco.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
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