06/10/2019
Introdução
Após 16 anos de guerra civil, de 1977 a 1992, entre o Governo moçambicano liderado pelo então partido-único, a FRELIMO, e os rebeldes anti-comunistas da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), foi assinado em Roma os Acordos Gerais de Paz, que cessaram o conflito armado. Apesar da guerra civil ter terminado oficialmente em 1992, Moçambique tem assistido um escalar de violência armada entre o Governo liderado pela FRELIMO e a RENAMO.
A 8 de Março de 2012, iniciou um confronto entre antigos combatentes da RENAMO e forças policiais, na província de Nampula, que culminou com a morte de um elemento da polícia. A 3 de Dezembro de 2012 iniciaram negociações entre o Governo e a RENAMO, esta última exigia uma maior representação nas forças armadas, a revisão do sistema eleitoral e um quinhão mais importante das receitas provenientes do gás e carvão. A 4 de Abril de 2013, quatro policiais e um militante da RENAMO foram mortos num ataque contra uma esquadra da polícia na cidade de Muxúnguè, província de Sofala. O objetivo era de libertar mais de uma dezena de militantes da RENAMO detidos numa invasão pela polícia da sede do...
Após 16 anos de guerra civil, de 1977 a 1992, entre o Governo moçambicano liderado pelo então partido-único, a FRELIMO, e os rebeldes anti-comunistas da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), foi assinado em Roma os Acordos Gerais de Paz, que cessaram o conflito armado. Apesar da guerra civil ter terminado oficialmente em 1992, Moçambique tem assistido um escalar de violência armada entre o Governo liderado pela FRELIMO e a RENAMO.
A 8 de Março de 2012, iniciou um confronto entre antigos combatentes da RENAMO e forças policiais, na província de Nampula, que culminou com a morte de um elemento da polícia. A 3 de Dezembro de 2012 iniciaram negociações entre o Governo e a RENAMO, esta última exigia uma maior representação nas forças armadas, a revisão do sistema eleitoral e um quinhão mais importante das receitas provenientes do gás e carvão. A 4 de Abril de 2013, quatro policiais e um militante da RENAMO foram mortos num ataque contra uma esquadra da polícia na cidade de Muxúnguè, província de Sofala. O objetivo era de libertar mais de uma dezena de militantes da RENAMO detidos numa invasão pela polícia da sede do...
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