Triste e amargurado, escrevo estas linhas para uma vez mais denúnciar a organização criminosa Frelimo, que desde 1974 desgovernam o nosso solo Pátrio, mantendo o Estado e a Soberania do nosso Moçambique refém da ganância da ´´gentalha`` complexada e de mau porte, que constituem esse partido das trevas.Pois bem, conforme o regulamento da Frelimo naqueles tempos para com os seus membros e militantes em questões matrimoniais, era bem claro, onde qualquer membro ´´devidamente autorizado`` podia constituir família dentro da Organização. Tendo eu esse direito, quando chegou a hora usufrui dele, não transgredindo qualquer princípio partidário. Namorei e casei legalmente com Violeta Beni Chabooca, natural de Mocumbura distrito de Magoé, e foi João Facitela Pelembe (outro dissimulado assassino), na altura comissário político Provincial de Tete, quem testemunhou e celebrou o nosso acto matrimonial. Os documentos do meu matrimónio com Violeta, ficaram na posse de João F.Pelembe, e desse nosso matrimónio resultou o nascimento da minha primeira filha, aos 26 de Junho de 1973, uma menina que se viria a chamar Laurinda Zeca Caliate. Infelizmente foi nesse mesmo mês de Junho, que descobri haver uma conspiração para me assassinarem.
Quando em Julho de 1973, um mês após o nascimento da minha filha, escapei á tentativa de assassinato levado a cabo pelo ´´Assassino Mor`` António Hama Thai,(um carrasco do sistema Machelista e não só...pois mantém essa actividade macábra até aos dias de hoje, um dos cérebros dos Esquadrões da Morte) e não conseguindo levar comigo a minha ex-mulher e filha com poucos dias de vida, na minha caminhada e entrega às Forças Coloniais, nunca previria, para dizer a verdade, que os dirigentes da Frelimo fossem tão cruéis, desumanos e sádicos...(uns verdadeiros selvagens) com o seu próprio povo que diziam defender. Pois a Frelimo capturou a minha família, sufocando-a e desgraçando-a apenas com o intuito de se vingarem da minha pessoa.
Infelizmente, antes e após a Independência em 1975 a minha ex-mulher e mãe da minha filha, foi sujeita a violações sexuais ininterruptamente por parte das altas chefias dos camaradas selvagens, e em acto continuo após 1975 foi forçada a integrar o ´´OMM`` - Organização da Mulher Moçambicana.
Segundo sei, ela e outras camaradas eram seleccionadas e coagidas a acompanhar os comissários políticos e outros chefões da bandalheira, nas suas deslocações de trabalho e grandes comícios verborráicos de ´´lavagens cerebrais comunistas`` que a Frelimo incutia ao povo, que decorriam nas grandes cidades de nomeadamente, Tete, Maputo, Inhambane, Gaza, Manica, Sofala, Quelimane, Nampula, Cabo Delgado e Niassa como suas ESCRAVAS SEXUAIS em nome do Partido da desgraça - Frelimo.
Também sei que a minha ex-mulher Violeta concebeu mais cinco filhos além da primogénita Laurinda Zeca Caliate. Todas essas crianças foram concebidas por diferentes homens, mas com o mesmo pai, ou seja, a ´´Frelimo``, Pai Político das crianças, sem que ninguém as assumisse na sua responsabilidade como HOMENS de VALORES, EDUCAÇÃO e PRINCÍPIOS.
Infelizmente a Violeta após ter sido usada e abusada pela máquina devoradora da Frelimo foi atirada para a miséria, vindo mais tarde a enfrentar a dura realidade de ter contraído a doença HIV-SIDA, esta doença tenebrosa que assola a humanidade.
Violeta perdeu a vida nos braços da nossa filha Laurinda Caliate, no dia 24 de Março de 1995 em Mocumbura sem apoio de ninguém.
A Frelimo jamais quis saber de Violeta e nem tão pouco quiseram dar apoio aos restantes filhos, sendo que um dos cinco faleceu miseravelmente, enquanto os outros continuam vivos, na miséria, e diabolando cada um para o seu lado.
Incrivelmente e sendo fiel a si mesma, a Frelimo tentou comprar o silêncio da minha filha Laurinda, quando da morte de sua mãe, deslocando uma brigada do partido dos Camaradas Assassinos até Mocumbura oferecendo-lhe 2500 Meticais para nunca comentar as razões da morte de sua mãe, e que continuariam a apoiá-la por tempo indeterminado. É obvio que foi mais uma manobra ardilosa da máquina comuna assassina da Frelimo para com a minha filha, pois nunca a apoiaram em nada.
Gostaria de chamar à atenção e apelar a todos os Moçambicanos que viveram e vivem situações idênticas às da Violeta, para de uma forma ou de outra, denunciarem e tornarem públicos estes tristes episódios ocorridos e que ainda ocorrem na nossa sociedade. Os camaradas dessa Organização criminosa onde passam, deixam muitas crianças orfãs de Pai e de família.
É importante também relembrar a todos os Moçambicanos, que as coações sexuais no aparelho de estado Moçambicano, ainda são uma realidade, pois tenho bastantes relatos de situações onde grande parte das mulheres são sujeitas a préstimos sexuais às suas chefias para manterem os seus postos de trabalho, sendo elas do partidão do camaradas ou não.
Em memória das muitas Violetas e dessas crianças órfãs espalhadas por esse Moçambique fora, apelo à mobilização de todos os Moçambicanos em especial a mulher Moçambicana para denunciarem estes actos, para se acabar com esta BANDALHEIRA HUMANA INFLIGIDA PELA ESCUMALHA DA FRELIMO
Se a quadrilha de marginais Frelimista desgovernada pelo ´´Gomate Wa Zaurinha``, de facto quer Paz e Democracia para Moçambique, demonstrem ter alguma DIGNIDADE, (se é que sabem o significado desta NOBRE palavra) e aceitem tudo o que vos é exigido, de outra forma arriscam-se a perder tudo num futuro muito próximo.
´´QUEM TUDO QUER TUDO PERDE``
Meus irmãos Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo não terá liberdade e sempre haverá alguém para enviar os ``cães de caça do regime`` para vos perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate, general Chingòndo um dos sobreviventes da Teia do mal Frelimo.
21.02.2017
Também sei que a minha ex-mulher Violeta concebeu mais cinco filhos além da primogénita Laurinda Zeca Caliate. Todas essas crianças foram concebidas por diferentes homens, mas com o mesmo pai, ou seja, a ´´Frelimo``, Pai Político das crianças, sem que ninguém as assumisse na sua responsabilidade como HOMENS de VALORES, EDUCAÇÃO e PRINCÍPIOS.
Infelizmente a Violeta após ter sido usada e abusada pela máquina devoradora da Frelimo foi atirada para a miséria, vindo mais tarde a enfrentar a dura realidade de ter contraído a doença HIV-SIDA, esta doença tenebrosa que assola a humanidade.
Violeta perdeu a vida nos braços da nossa filha Laurinda Caliate, no dia 24 de Março de 1995 em Mocumbura sem apoio de ninguém.
A Frelimo jamais quis saber de Violeta e nem tão pouco quiseram dar apoio aos restantes filhos, sendo que um dos cinco faleceu miseravelmente, enquanto os outros continuam vivos, na miséria, e diabolando cada um para o seu lado.
Incrivelmente e sendo fiel a si mesma, a Frelimo tentou comprar o silêncio da minha filha Laurinda, quando da morte de sua mãe, deslocando uma brigada do partido dos Camaradas Assassinos até Mocumbura oferecendo-lhe 2500 Meticais para nunca comentar as razões da morte de sua mãe, e que continuariam a apoiá-la por tempo indeterminado. É obvio que foi mais uma manobra ardilosa da máquina comuna assassina da Frelimo para com a minha filha, pois nunca a apoiaram em nada.
Gostaria de chamar à atenção e apelar a todos os Moçambicanos que viveram e vivem situações idênticas às da Violeta, para de uma forma ou de outra, denunciarem e tornarem públicos estes tristes episódios ocorridos e que ainda ocorrem na nossa sociedade. Os camaradas dessa Organização criminosa onde passam, deixam muitas crianças orfãs de Pai e de família.
É importante também relembrar a todos os Moçambicanos, que as coações sexuais no aparelho de estado Moçambicano, ainda são uma realidade, pois tenho bastantes relatos de situações onde grande parte das mulheres são sujeitas a préstimos sexuais às suas chefias para manterem os seus postos de trabalho, sendo elas do partidão do camaradas ou não.
Em memória das muitas Violetas e dessas crianças órfãs espalhadas por esse Moçambique fora, apelo à mobilização de todos os Moçambicanos em especial a mulher Moçambicana para denunciarem estes actos, para se acabar com esta BANDALHEIRA HUMANA INFLIGIDA PELA ESCUMALHA DA FRELIMO
Se a quadrilha de marginais Frelimista desgovernada pelo ´´Gomate Wa Zaurinha``, de facto quer Paz e Democracia para Moçambique, demonstrem ter alguma DIGNIDADE, (se é que sabem o significado desta NOBRE palavra) e aceitem tudo o que vos é exigido, de outra forma arriscam-se a perder tudo num futuro muito próximo.
´´QUEM TUDO QUER TUDO PERDE``
Meus irmãos Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo não terá liberdade e sempre haverá alguém para enviar os ``cães de caça do regime`` para vos perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate, general Chingòndo um dos sobreviventes da Teia do mal Frelimo.
21.02.2017
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