20/02/2017
"MDM acabou. Tem dias contados. A Renamo irá repor a verdade política. Essa coisa de "ficar no muro" já está desmascarada. Próximo ano o MDM vai perder todos municípios em benefício da Renamo. Nem Amurane nem Manuel Araújo muito menos Daviz irão ganhar. Daviz não vai concorrer. Esta zangado com o próprio partido e estáa exigir que haja outro candidato para Beira. Dhlakama não tem ideia de quem colocar na Beira. A Frelimo ainda não decidiu quem avançar. Amurane pode ser da Renamo. Única oportunidade para continuar a prender corruptos. Araújo é embaixador itinerante.
Acabou!"
Egídio Vaz é um dos intelectuais da nossa praça bastante interventivo nas questões da política nacional, rendo-lhe, por isso, a minha homenagem.
Ultimamente, estou em total desacordo com a sua abordagem pelo facto de aparecer extremamente ligado à governação de Filipe Nyusi e por estar a atirar pedras contra a oposição, muitas vezes, sem qualquer razão que o justifique. Egídio Vaz, com muita pena, está a perder toda a sua potencialidade de investir em mudanças reais ao invés de convidar o povo a contestar um regime ilegítimo, de burlado resposta e caloteiros internacionais.
Precisa ter muita coisa para sair em defesa de um regime que teve que recorrer violência contra os seus concorrentes para "vencer" uma eleição. Defender uns indivíduos que declararam guerra para esconderem a roubalheira de quase dois mil milhões de dólares, pode revelar um grande défice moral.
Não custa lembrar que os esquadrões da morte são uma realidade é muitas famílias estão enlutada.
Egídio Vaz, eu não acredito que o MDM tenha acabado. Ele continua vivo e bem vivo. A primavera não acaba por morrer uma andorinha. Fazem mal os que vaticinam a morte de uma instituição que mexeu com um regime que se pretende eterno no poder. Quando a Renamo havia sido reduzida a 51 assentos parlamentares também se dizia que está à beira da morte, mas ficou provado que não era verdade. Lembra-se que vários G40 dizia que a Renamo não tinha condições para aguentar mais uma guerra porque, argumentavam os rapazes da Frelimo, os regimes da Rodésia e do apartheid já não existem. O que a História está a provar? Não seja leviano e não jogue o seu nome na lama!
Por esta e demais razões, vejo-me na obrigação de apelar ao meu amigo Egídio Vaz para se afastar do lado errado da História.
Edwin Hounnou
Acabou!"
Egídio Vaz é um dos intelectuais da nossa praça bastante interventivo nas questões da política nacional, rendo-lhe, por isso, a minha homenagem.
Ultimamente, estou em total desacordo com a sua abordagem pelo facto de aparecer extremamente ligado à governação de Filipe Nyusi e por estar a atirar pedras contra a oposição, muitas vezes, sem qualquer razão que o justifique. Egídio Vaz, com muita pena, está a perder toda a sua potencialidade de investir em mudanças reais ao invés de convidar o povo a contestar um regime ilegítimo, de burlado resposta e caloteiros internacionais.
Precisa ter muita coisa para sair em defesa de um regime que teve que recorrer violência contra os seus concorrentes para "vencer" uma eleição. Defender uns indivíduos que declararam guerra para esconderem a roubalheira de quase dois mil milhões de dólares, pode revelar um grande défice moral.
Não custa lembrar que os esquadrões da morte são uma realidade é muitas famílias estão enlutada.
Egídio Vaz, eu não acredito que o MDM tenha acabado. Ele continua vivo e bem vivo. A primavera não acaba por morrer uma andorinha. Fazem mal os que vaticinam a morte de uma instituição que mexeu com um regime que se pretende eterno no poder. Quando a Renamo havia sido reduzida a 51 assentos parlamentares também se dizia que está à beira da morte, mas ficou provado que não era verdade. Lembra-se que vários G40 dizia que a Renamo não tinha condições para aguentar mais uma guerra porque, argumentavam os rapazes da Frelimo, os regimes da Rodésia e do apartheid já não existem. O que a História está a provar? Não seja leviano e não jogue o seu nome na lama!
Por esta e demais razões, vejo-me na obrigação de apelar ao meu amigo Egídio Vaz para se afastar do lado errado da História.
Edwin Hounnou
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