O lado sórdido e avaro de Afonso Dhlakama
De quando em quando, Afonso Dhlakama desfaz-se do animal político que cresceu nele e dos fuzis que usa como barganha, e veste a pele de um cordeiro com toda a sua avareza sórdida. Mas um cordeiro bom, inofensivo... e torna-se distante e macambúzio. Na paz podre que inaugurou o ultimo mandato de Chissano, e depois do terrível despique eleitoral de 1999, DHL enveredou pelos mesmos caminhos insondáveis.
As de 1999 foram as eleições mais contestadas pela Renamo. E justamente. Mas volta e meia, depois de uns meses de tensas conversações com o Governo tendo com palco a Assembleia da República, DHL se refugiou no silencio estranho de seus fuzis e começou logo a falar dos pleitos que se avizinhavam (2003 e 2004). O cenário se repete agora. Tantos meses de sangue nas ruas, de convicções quase infalíveis, e de repente ele se despe de seus instrumentos de luta política, anunciando a trégua e falando das próxima eleições. E regressamos de novo a uma paz-podre sem solução duradoira.
Quando em Dezembro ele assinou, sem assinar no papel, esta trégua com Nyusi, Dhlaklama referiu também que ia regressar a Maputo. Sem acordo nem garantias. E um mes depois do início da trégua natalícia, eis-nos sem um roteiro concreto para a paz. Ninguém fala dos mediadores, ninguém os manda chamar, ninguém fala dos grupos de trabalhos para a descentralização e para a integração das forças residuais da Renamo, e ninguém os manda formar.
Mas a paz esta aí. A classe política firmou um entendimento taciturno às escondidas da opinião pública, da sociedade civil (que também está toda ela caladinha no conforto de seus gabinetes em Maputo). Esta trégua não foi apenas um questão de bom senso das partes. Houve muito mais em jogo. Joaquim Chissano resolvia as makas com a Renamo com dinheiro. Dhlakama comercializava o calar dos seus fuzis. Quando o dinheiro acabasse, ele regressava ao palco da chantagem. Foi sempre assim. E, com todo este silencio à volta do roteiro para a paz em tempo de trégua, nalguns círculos da economia local começa-se a conjecturar que alguém tenha comprado o silencio da Renamo. Quanto custou? Quem pagou?
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Se não fosse o Trabalho de Afonso Dlhakama e a Renamos, os Moçambicanos hoje estariam a viver em aldeia comunais. Hoje Afonso Dlhakama luta para a verdadeira democracia para todos .
ResponderEliminarFoi a Frelimo que lhe empurou para o mato,todos os moçambicanos são testemunhas. Só as pessoas que vivem de vida falsa e revestidas de puder vivendo fortemente atrapalhados com o medo de construção de uma vida na base de igualdade entre os moçambicanos é que preferem integrar-se em esquadrões de morte para eliminar as pessoas comprometidas com a democracia, Uma opção fortemente suja.É por isso que a Frelimo levou quase 50 anos a apregoar uma democracia que nunca existiu em Moçambique e hoje manifestam repúdio a democracia e a formação de autarquias.Depois do acordo Geral em Roma defenderam que a introdução de autarquias deve ser de forma gradual o que está contra a igualdade de direitos e a igualdade de oportunidades e ainda os actuais municípios não cobrem os respectivos Distritos.Tudo isto é manifestação do medo que a Frelimo tem à Democracia.A frelimo tem medo do desenvolvimento económico e social dos moçambicanos principalmente os do norte.temos provas,a Frelimo recrutou Bangladeses para recolher a produção agrícola para levar para a terra deles deixando o povo na fome extrema.
Se não fosse o Trabalho de Afonso Dlhakama e a Renamos, os Moçambicanos hoje estariam a viver em aldeia comunais. Hoje Afonso Dlhakama luta para a verdadeira democracia para todos .
ResponderEliminarFoi a Frelimo que lhe empurou para o mato,todos os moçambicanos são testemunhas. Só as pessoas que vivem de vida falsa e revestidas de puder vivendo fortemente atrapalhados com o medo de construção de uma vida na base de igualdade entre os moçambicanos é que preferem integrar-se em esquadrões de morte para eliminar as pessoas comprometidas com a democracia, Uma opção fortemente suja.É por isso que a Frelimo levou quase 50 anos a apregoar uma democracia que nunca existiu em Moçambique e hoje manifestam repúdio a democracia e a formação de autarquias.Depois do acordo Geral em Roma defenderam que a introdução de autarquias deve ser de forma gradual o que está contra a igualdade de direitos e a igualdade de oportunidades e ainda os actuais municípios não cobrem os respectivos Distritos.Tudo isto é manifestação do medo que a Frelimo tem à Democracia.A frelimo tem medo do desenvolvimento económico e social dos moçambicanos principalmente os do norte.temos provas,a Frelimo recrutou Bangladeses para recolher a produção agrícola para levar para a terra deles deixando o povo na fome extrema.