22/07/2016
Governação
aberta na Zambézia
Foi no meio das bandeiras da República, do partido Frelimo, OMM e OJM que o chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi, foi recebido na vila sede do distrito de Mopeia na manhã desta quinta-feira. Como primeira actividade,
Nyusi orientou um comício popular, onde a população pediu a expansão da rede escolar principalmente, a do ensino secundário, para permitir que os alunos que concluem a 10ª classe prossigam com os estudos sem que para isso tenham que se deslocar para outros cantos da província ou outras circunvizinhas. Na mensagem apresentada, a população não deixou de pedir igualmente a expansão da redeeléctrica para outros cantos do distrito, e a introdução do sistema credelec porque segundo disseram, as facturas de consumo emitidas pela Electricidade de Moçambique, não vão de acordo com aquilo que tem sido o consumo mensal.
Foi no meio das bandeiras da República, do partido Frelimo, OMM e OJM que o chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi, foi recebido na vila sede do distrito de Mopeia na manhã desta quinta-feira. Como primeira actividade,
Nyusi orientou um comício popular, onde a população pediu a expansão da rede escolar principalmente, a do ensino secundário, para permitir que os alunos que concluem a 10ª classe prossigam com os estudos sem que para isso tenham que se deslocar para outros cantos da província ou outras circunvizinhas. Na mensagem apresentada, a população não deixou de pedir igualmente a expansão da redeeléctrica para outros cantos do distrito, e a introdução do sistema credelec porque segundo disseram, as facturas de consumo emitidas pela Electricidade de Moçambique, não vão de acordo com aquilo que tem sido o consumo mensal.
Os
mesmos queixaram-se também das facturas do consumo de água a partir do pequeno
sistema de abastecimento existente em Mopeia. Na mesma mensagem, a população de
Mopeia pediu igualmente a continuação das obras do Hospital Rural paralisado há
mais de um ano, porque segundo disseram, com a conclusão e entrada em
funcionamento daquela infra-estrutura, o atendimento da população que procura
cuidados sanitários vai melhorar significativamente e alguns casos não haverá
necessidade de transferir para a cidade de Quelimane.
A penalização de pessoas que raptam, matam e traficam pessoas com problemas de pigmentação da pele de forma a desencorajar esta prática, faz parte dos pedidos formulados pela população de Mopeia perante o chefe do Estado, e na agricultura a alocação de mais máquinas agrícolas para impulsionar a produção. A questão da paz, não deixou de fazer parte destes pedidos, onde os naturais de Mopeia exigem que Nyusi se encontre o mais rápido possível com o líder da Renamo, de forma a dialogarem e num curto espaço de tempo a paz seja uma realidade e permitir que os moçambicanos circulem livremente e continuem a contribuir para o desenvolvimento do país.
Por seu turno, o presidente da República disse num gesto de resposta no seu curto discurso disse que, os pedidos formulados chegaram e foram registados, mas por exemplo a questão dos credelec custa muito dinheiro para a sua aquisição mas não deixou de reconhecer que, a introdução do sistema facilita a forma de pagamento, mas neste momento agrande prioridade é expandir a energia eléctrica para todos os distritos. Em relação a paz, Nyusi pediu para que a população por se só deve ser vigilante denunciado aqueles que tem protagonizados desmandos ou seja atacam as pessoas e matam-nas. Aqui, o Chefe do Estado “atacou” a população dizendo que, a província da Zambézia é aquela que mais ataques da Renamo tem sofrido, porque a população vê os que protagonizam estes ataques mas não denuncia, enquanto que nas outras províncias a população denúncia, daí que estes não sofrem as mesmas consequências.
Sobre a aceleração do diálogo com o líder da Renamo, Filipe Nyusi disse que o seu governo está a fazer de tudo para que isso aconteça. Sinal disso, foi aceitar a presença dos mediadores internacionais, estes que já começaram a chegar desde esta quarta-feira. Num outro desenvolvimento, o chefe do Estado disse que o país está atravessar momentos difíceis em termos de económicos, daí que apela a população para empenhar-se mais na produção agrícola porque acredita que Mopeia é potencial nesta área. (António Munaíta, na visita do PR)
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 22.07.2016
A penalização de pessoas que raptam, matam e traficam pessoas com problemas de pigmentação da pele de forma a desencorajar esta prática, faz parte dos pedidos formulados pela população de Mopeia perante o chefe do Estado, e na agricultura a alocação de mais máquinas agrícolas para impulsionar a produção. A questão da paz, não deixou de fazer parte destes pedidos, onde os naturais de Mopeia exigem que Nyusi se encontre o mais rápido possível com o líder da Renamo, de forma a dialogarem e num curto espaço de tempo a paz seja uma realidade e permitir que os moçambicanos circulem livremente e continuem a contribuir para o desenvolvimento do país.
Por seu turno, o presidente da República disse num gesto de resposta no seu curto discurso disse que, os pedidos formulados chegaram e foram registados, mas por exemplo a questão dos credelec custa muito dinheiro para a sua aquisição mas não deixou de reconhecer que, a introdução do sistema facilita a forma de pagamento, mas neste momento agrande prioridade é expandir a energia eléctrica para todos os distritos. Em relação a paz, Nyusi pediu para que a população por se só deve ser vigilante denunciado aqueles que tem protagonizados desmandos ou seja atacam as pessoas e matam-nas. Aqui, o Chefe do Estado “atacou” a população dizendo que, a província da Zambézia é aquela que mais ataques da Renamo tem sofrido, porque a população vê os que protagonizam estes ataques mas não denuncia, enquanto que nas outras províncias a população denúncia, daí que estes não sofrem as mesmas consequências.
Sobre a aceleração do diálogo com o líder da Renamo, Filipe Nyusi disse que o seu governo está a fazer de tudo para que isso aconteça. Sinal disso, foi aceitar a presença dos mediadores internacionais, estes que já começaram a chegar desde esta quarta-feira. Num outro desenvolvimento, o chefe do Estado disse que o país está atravessar momentos difíceis em termos de económicos, daí que apela a população para empenhar-se mais na produção agrícola porque acredita que Mopeia é potencial nesta área. (António Munaíta, na visita do PR)
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 22.07.2016
EY: Aceitar a presença dos mediadores internacionais não basta. É preciso mostrar com acções que de verdade está interessado pela paz no verdadeiro sentido. Porque continua a sacrificar os filhos dos pobres nas matas? porque continuar a bombardear a serra da Gorongosa?
Porque não leva de volta esses militares para os seus respectivos quarteis e não manter-lhes nas matas sem nenhuma logística digna o que lhes obriga a roubar a população? Será que merece confiança ou credibilidade no que diz????
Abram os olhos irmãos
Abram os olhos irmãos
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