"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



quarta-feira, 20 de julho de 2016

Movimento Democrático de Moçambique tem novos membros na Comissão Política


Escrito por Redação  em 20 Julho 2016
O Movimento Democrático de Moçambique (MDM), que prepara o seu II Congresso a ter lugar em 2017, indicou Venâncio Mondlane, em Maputo, Mahamudo Amurane, em Nampula, Judite Sitoe, em Gaza, e Lourenço Impissa, na Zambézia, como novos membros da Comissão Política.
O acto teve lugar no último fim-de-semana, na cidade de Chimoio, província de Manica, onde decorreu o Conselho Nacional desta formação política, que se queixa da exclusão política, da agressão e rapto dos seus membros, da vandalização das suas instalações e destruição de bandeiras, pese embora se considere um partido que exerce a actividade política com neutralidade.
No mesmo evento, o partido liderado por Daviz Simango, que é simultaneamente presidente da segunda maior cidade de Moçambique, Beira, foi reforçada a área de mobilização com a nomeação de Domingos Marques, para as regiões centro e sul, e Juma Ráfia, para a zona norte. O departamento é dirigido pelo deputado Geraldo Carvalho.
O Conselho Nacional reforçou ainda a administração local visando “uma vitória retumbante nas eleições autárquicas que se aproximam” e criou uma comissão para “averiguar as condições logísticas nas cidades de Gurúè, Quelimane e Nampula”, uma vez que se candidataram para acolher o II Congresso a ter lugar em 2017.
No encerramento do Conselho Nacional, Daviz Simango instou aos seus membros a lutarem contra “o autoritarismo, a corrupção, o clientelismo” e outros males que no seu entender são nefastos para o povo.
Ele apelou ainda à liderança política do MDM para que “esteja imbuída do espírito de melhor servir e esteja seriamente comprometida com as necessidades do povo e do país”
“Uma política eficaz de desenvolvimento social é aquela que garante o não retorno de grupos sociais vulneráveis à situação inicial de pobreza e ou de falta de liberdade de escolha”, mas, sim, que assegura “políticas mais realistas, para as necessidades de desenvolvimento e de melhoria das condições de vida dos cidadãos com programas de criação de alimentos e emprego”, disse o edil da Beira.

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