Diálogo
Político e a realidade de Moçambique por se tomar em consideração em toda
maratona de procura de Paz
Compatriotas e a Comunidade Internacional,
As desigualdades sociais, má governação, hegemonia duma etnia contra outras, oportunismo, arrogância, desgaste político, ausência de estratégias claras ajustadas ao momento na governação, corrupção, sobrevivência de elites minoritárias contra a maioria, estes são alguns dos males hediondos que ditam as convulsões numa sociedade.
No caso particular de Moçambique a Frelimo montou desde o tempo de luta pela independência um ambiente de exclusão e má governação contra o seu povo. Para a Frelimo o importante são a elite que está no poder e que decide sobre toda a vida da maioria e seus seguidores do que o bem-estar de todos os seguimentos da sociedade.
Os males que existem em Moçambique são vários. Como a cada dia que passa o tempo e circunstâncias são dinâmicos, o que exige ajustamento, a Frelimo foi apanhada em contrapé agarrada a anterior mentalidade de humilhação e de dividir para reinar, caracterizados pelas expressões cegas e de um populismo ultrapassado de Unidade Nacional, País uno e indivisível, opressão aos opositores e todos aqueles que não comunga com os seus ideais.
Ninguém está contra a Frelimo, que fique claro. Mas os males que essa associação de esquadrões de morte cultivou e consolidou ao longo dos anos ditam a mentalidade de ou ela auto censura-se ou então o país deve ir a alternância governativa.
Esta na moda hoje sobre Moçambique quer na Imprensa nacional ou internacional a presença de linguagem de diálogo político e a vinda de diversos mediadores para se encontrar a paz. Ora esse exercício é inútil no actual contexto em que a Frelimo continua agarrada ao seu modus operandi de anos atrás.
• Dos regimes que se gabam de serem libertadores que restam agarrados a essa concepção, nomeadamente Frelimo de Moçambique, ZANU-PF de Zimbabwe e MPLA de Angola, a Frelimo vai ser a primeira a ser desactivada e a paz só virá com a sua saída do poder porque já não tem estratégias de manobras para ludibriar as consciências das pessoas, visto que o tempo esta a ditar mudanças
• A Frelimo está hoje numa corrida de sobrevivência contra o vento que sopra do centro indo ao Norte, e a alternativa que encontrou foi de investir com fundos roubados e ilícitos em lambebotas e seus maiores beneficiários das suas acções criminosas os Gustavos Mavies, os Amorins Bilas, os Edmundos Galizas, Os Edsons Macuacuas, os Alxandres Chivales, os Moiseses Mabundas, todos eles do Sul de Moçambique , os Caifadines Manazes, os Sergios Vieiras caducos reaccionários do Centro comprados pelo regime para defender os interesses da Frelimo a troco de estabilidade individual em migalhas de quinhentas ignorando a real situação do pais, e outros em campanha de distorção da realidade justa do país para a sua discussão e correcção. Estes tipos desdobram-se em falácia de vária ordem em protecção da Frelimo e seu modelo de Governação ultrapassado.
• Na Frelimo, maior parte dos decisores oriundos do Centro e norte, por elevada carga de benefícios individuais que tem, fazem de contas que o país esta bem. É o caso dos seguintes senhores: Aires Ali, Eduardo Mulembwe, Alberto Vaquina, Filipe Nyusi, Marcelino dos Santos, Eduardo Silva Nihia, Alberto Chipande, José Pacheco, Margarida Talapa, Raimundo Pachinuapa entre outros que mesmo sabendo do colonialismo doméstico implantado neste país pelo Sul e os mashanganes mas como estão folgados fazem de contas que nada está acontecer.
Analisando a real situação no teatro de guerra que a Frelimo move contra o povo, encontramos que as tropas sob comando da Frelimo estão totalmente fragilizadas e sem moral combativa para enfrentar a Revolução mesmo com o armamento sofisticado que possui.
Compatriotas, senhoras e senhoras,
A Comunidade Internacional conhece mal a realidade interna do nosso País que tomo desde já a ousadia de analisar neste espaço de modo a fornecer aspectos que podem ser assumidos de base para a mediação objectiva que se requer. Para facilitar aos leitores a situar bem a realidade de Moçambique vou narrar por pontos numerados.
1. Moçambique saiu da colonização Portuguesa para a colonização doméstica em que o Sul do país liderado pela etnia changana coloniza as regiões Centro e norte. Um individuo que tem pensamento e consciência no lugar sente e constata no seu espirito esta realidade
2. A situação da hegemonia da etnia shangana iniciou na luta armada quando elementos do sul nos três movimentos de libertação consideraram reaccionários elementos do centro e norte que discordavam com algumas posições que os shanganes tomavam na formação da Frente de Libertação de Moçambique.
3. Depois de vencer essa ala do sul, viram-se as execuções sumárias e campanha de exclusão contra os indivíduos do centro e norte. Para merecer dignidade e oportunidades de vária ordem indivíduos do Centro e Norte devem ser grandes lambe-botas caso não, ficam excluídos.
4. Dai as regiões do centro e norte, foram consideradas repúblicas vassalas do sul, assumindo-se como zonas apenas para exploração da matéria-prima e bens de consumo para a metrópole – Sul.
5. Isto ficou testemunhado quando viu-se que todas oportunidades de desenvolvimentos foram encaminhadas para o Sul. Logo após a independência viu-se que todos dirigentes das instituições de estado e elementos decisores foram sempre elementos do sul e isto ainda continua. Na realidade o país ficou dividido ao meio sendo a fronteira o rio Save.
6. As desigualdades de desenvolvimento quer colectivo e individual são mais assentes neste país. Os indivíduos do centro e norte são chamados chingondos e servos, indivíduos sem pensamento e nem cara para merecer dignidade.
7. Volvidos 41 anos desde que saiu o colonialismo português de moçambique as zonas centro e norte ficaram mais marginalizadas do que no tempo do colono.
8. A Frelimo perdeu o controlo da gestão de moçambique e implantou males que só podem ser corrigidos com alternância governativa.
9. O nível de corrupção, espirito de clientelismo, nepotismo, exclusão e deixa andar estão altos e por consequência não há nada que se adquire sem suborno sobretudo hoje para concorrer uma vaga de formação precisa pagar e o esquema está montado a partir dos ministérios, hoje para candidatar-se a um emprego precisa pagar valores altos. Nas multi nacionais empresas quem está lá a trabalhar com posições de chefia com regalias são elementos do Sul deste país. Nas embaixadas elementos que trabalham ai são do sul com posições de grande chefia.
10. O nível de criminalidade está aumentar e a Frelimo montou esquadrões de morte contra os opositores, com relatos de raptos e assassinatos.
11. O país hoje pertence aos estrangeiros e shanganes. O nacional vive como estrangeiro na sua própria terra, com políticas muito más e prejudiciais as iniciativas locais de desenvolvimento.
12. Hoje muitas pessoas, sobretudo na zona rural vive em pobreza extrema nas zonas centro e norte.
13. Em moçambique para indicar-se um gestor vai por amizade e fazer círculo de amiguismo para comer juntos e não por capacidade e competência de serviço. Muitos maus gestores continuam impunes a prejudicar o povo apadrinhados por seus amigos e familiares do topo. O nível de sabotagem no exercício de funções de chefia em Moçambique esta alto.
14. Não há democracia em Moçambique e a Frelimo continua a pensar que o país é da sua pertença.
15. Nas 5 eleições que decorreram em Moçambique, a Frelimo nunca venceu, mas agarrou-se ao poder para garantir a sua sobrevivência e por medo de serem julgados os decapitadores da riqueza do povo.
16. Volvidos 41 anos da saída do colonialismo português, a maior parte dos antigos combatentes estão muito pobres enquanto uma minoria está muito rica ate aos dentes.
17. Para ludibriar aos Moçambicanos, a Frelimo canta cegamente unidade nacional e o país uno e indivisível enquanto o país está dividido ao save desde 1975 e os shanganes estão a escravizar o centro e norte.
18. Entre viver numa exclusão extrema e ir a guerra para garantir estabilidade nas futuras gerações preferível guerra embora maléfica, porque o sul está a piorar na sua actuação de desprezo contra o centro e norte.
19. O não cumprimento do protocolo 4 da AGP serviu em grande medida como uma chamada de atenção da humilhação que a Frelimo ia fazer ao povo ao expulsar elementos da Renamo nas FADM.
20. A Renamo e seu líder Afonso Dlakama são neste momento a voz do povo oprimido pela igualdade de oportunidades entre todas etnias que constituem a identidade de Moçambique.
21. Senhor Mario Rafaeli, como se justifica que quem ganha em 6 das 11 províncias com maioria absoluta fica declarado perdedor das eleições e quem ganha em 5 com menor percentagem fica declarado vencedor e as reclamações da oposição são desprezadas?
22. Após a fraude eleitoral, a Renamo bem aconselhada sugeriu governo de gestão, governo de unidade nacional e autarquias provinciais mas a Frelimo desprezou todas estas alternativas.
23. Na assembleia da república a Frelimo não aceita nenhuma ideia e sugestão da Oposição e impõe suas vontades. Que democracia se implantou?
24. Muitos académicos subornados pelo regime desdobram-se em campanha de desinformação para manter a Frelimo a humilhar as regiões centro e norte.
25. Se considerarmos a convivência global em todo mundo em que há tentativa de equilíbrio do bem-estar entre os povos, a comunidade internacional deve visitar as zonas centro e norte e visitar a zona sul, dai fazer uma análise comparativa para depois saber mediar esse conflito para haver a paz.
26. O que vale haver paz no meio de muitos abusos de direitos humanos e exclusão, em que uma minoria é dona do país em detrimento da maioria?
O comissário Armando Guebuza é o grande baralhador das mudanças em Moçambique. Este quadro da ala radical e assassina da Frelimo está agarrado ao radicalismo e seu império empresarial junto dos seus comparsas minoria de combatentes da chamada guerra de libertação. É importante lembrar que a quando da escolha de candidatos para a liderança da Frelimo e eleição presidencial, ele apostou três chingondos Alberto Vaquina, José Pacheco e Filipe Nyusi contra a vontade da elite do império de Gaza os shanganes porque sabia que são manobráveis para satisfazer seus interesses. Eis que assistiu-se aquela drenagem de rios de dinheiro para compra de votos na conferencia o comité central da Frelimo para a eleição de Nyusi. A aposta do comissario assassino não foi para alternância do poder dentro da elite da Frelimo mas sim era para lograr seus intentos e defesa das sus artimanhas ilícitas.
Entre varias realidades que estão a sair fora sobre atitudes da Frelimo, o artigo publicado no canal Moçambique para todos com o título `` VERDADES SOBRE ELEICOES GERAIS DE 2014 EM MOÇAMBIQUE´ ´do dia 17 de Junho de 2016 e o artigo do proeminente Professor André Thomashausen, publicado no mesmo canal intitulado` `O QUE OS MOÇAMBICANOS DEVEM SABER´´ do dia 18/07/2016, estes artigos mostram o caminho para o povo Moçambicano acordar e compreender com que organizações criminosas estão a lidar em nome de ser libertadora.
A revolução não se trava com peneira, mas sim por cedência das expectativas da maioria. Tentar eliminar o Dhlakama e seu Partido que são a luz para a verdadeira libertação de Moçambique não joga certo. Os contextos de Angola e Moçambique no enfraquecimento da Oposição são totalmente diferentes, visto que Savimbi foi muito cruel contra seus próprios companheiros, e até chegou ao extremo de mandar enterrar viva a sua própria esposa, ao contrário de Moçambique.
Dito isto, eu noto seguinte:
• A FRELIMO vai se desagregar e os diferentes lambe-botas que desfilam em ignorar a real situação dos males da Frelimo, vão ser vencidos. A ala moderada da FRELIMO deve reflectir na fragmentação da organização e formar uma formação que recupere aquele nome de Frente Democrática de Moçambique para ajustar os novos momentos. Já essa coisa de libertação passou o prazo. Nestes dias actuais fala-se de Democracia.
• A Renamo e seu líder tem um peso grande na verdadeira libertação e união do país.
• O país deve pensar no federalismo ou então divisão do país a partir do rio Save como a frelimo desenhou ao longo desse tempo todo, ou então autarquização do país para haver autonomia de gestão.
Jorge Valente
Namicopo-Nampula
Compatriotas e a Comunidade Internacional,
As desigualdades sociais, má governação, hegemonia duma etnia contra outras, oportunismo, arrogância, desgaste político, ausência de estratégias claras ajustadas ao momento na governação, corrupção, sobrevivência de elites minoritárias contra a maioria, estes são alguns dos males hediondos que ditam as convulsões numa sociedade.
No caso particular de Moçambique a Frelimo montou desde o tempo de luta pela independência um ambiente de exclusão e má governação contra o seu povo. Para a Frelimo o importante são a elite que está no poder e que decide sobre toda a vida da maioria e seus seguidores do que o bem-estar de todos os seguimentos da sociedade.
Os males que existem em Moçambique são vários. Como a cada dia que passa o tempo e circunstâncias são dinâmicos, o que exige ajustamento, a Frelimo foi apanhada em contrapé agarrada a anterior mentalidade de humilhação e de dividir para reinar, caracterizados pelas expressões cegas e de um populismo ultrapassado de Unidade Nacional, País uno e indivisível, opressão aos opositores e todos aqueles que não comunga com os seus ideais.
Ninguém está contra a Frelimo, que fique claro. Mas os males que essa associação de esquadrões de morte cultivou e consolidou ao longo dos anos ditam a mentalidade de ou ela auto censura-se ou então o país deve ir a alternância governativa.
Esta na moda hoje sobre Moçambique quer na Imprensa nacional ou internacional a presença de linguagem de diálogo político e a vinda de diversos mediadores para se encontrar a paz. Ora esse exercício é inútil no actual contexto em que a Frelimo continua agarrada ao seu modus operandi de anos atrás.
• Dos regimes que se gabam de serem libertadores que restam agarrados a essa concepção, nomeadamente Frelimo de Moçambique, ZANU-PF de Zimbabwe e MPLA de Angola, a Frelimo vai ser a primeira a ser desactivada e a paz só virá com a sua saída do poder porque já não tem estratégias de manobras para ludibriar as consciências das pessoas, visto que o tempo esta a ditar mudanças
• A Frelimo está hoje numa corrida de sobrevivência contra o vento que sopra do centro indo ao Norte, e a alternativa que encontrou foi de investir com fundos roubados e ilícitos em lambebotas e seus maiores beneficiários das suas acções criminosas os Gustavos Mavies, os Amorins Bilas, os Edmundos Galizas, Os Edsons Macuacuas, os Alxandres Chivales, os Moiseses Mabundas, todos eles do Sul de Moçambique , os Caifadines Manazes, os Sergios Vieiras caducos reaccionários do Centro comprados pelo regime para defender os interesses da Frelimo a troco de estabilidade individual em migalhas de quinhentas ignorando a real situação do pais, e outros em campanha de distorção da realidade justa do país para a sua discussão e correcção. Estes tipos desdobram-se em falácia de vária ordem em protecção da Frelimo e seu modelo de Governação ultrapassado.
• Na Frelimo, maior parte dos decisores oriundos do Centro e norte, por elevada carga de benefícios individuais que tem, fazem de contas que o país esta bem. É o caso dos seguintes senhores: Aires Ali, Eduardo Mulembwe, Alberto Vaquina, Filipe Nyusi, Marcelino dos Santos, Eduardo Silva Nihia, Alberto Chipande, José Pacheco, Margarida Talapa, Raimundo Pachinuapa entre outros que mesmo sabendo do colonialismo doméstico implantado neste país pelo Sul e os mashanganes mas como estão folgados fazem de contas que nada está acontecer.
Analisando a real situação no teatro de guerra que a Frelimo move contra o povo, encontramos que as tropas sob comando da Frelimo estão totalmente fragilizadas e sem moral combativa para enfrentar a Revolução mesmo com o armamento sofisticado que possui.
Compatriotas, senhoras e senhoras,
A Comunidade Internacional conhece mal a realidade interna do nosso País que tomo desde já a ousadia de analisar neste espaço de modo a fornecer aspectos que podem ser assumidos de base para a mediação objectiva que se requer. Para facilitar aos leitores a situar bem a realidade de Moçambique vou narrar por pontos numerados.
1. Moçambique saiu da colonização Portuguesa para a colonização doméstica em que o Sul do país liderado pela etnia changana coloniza as regiões Centro e norte. Um individuo que tem pensamento e consciência no lugar sente e constata no seu espirito esta realidade
2. A situação da hegemonia da etnia shangana iniciou na luta armada quando elementos do sul nos três movimentos de libertação consideraram reaccionários elementos do centro e norte que discordavam com algumas posições que os shanganes tomavam na formação da Frente de Libertação de Moçambique.
3. Depois de vencer essa ala do sul, viram-se as execuções sumárias e campanha de exclusão contra os indivíduos do centro e norte. Para merecer dignidade e oportunidades de vária ordem indivíduos do Centro e Norte devem ser grandes lambe-botas caso não, ficam excluídos.
4. Dai as regiões do centro e norte, foram consideradas repúblicas vassalas do sul, assumindo-se como zonas apenas para exploração da matéria-prima e bens de consumo para a metrópole – Sul.
5. Isto ficou testemunhado quando viu-se que todas oportunidades de desenvolvimentos foram encaminhadas para o Sul. Logo após a independência viu-se que todos dirigentes das instituições de estado e elementos decisores foram sempre elementos do sul e isto ainda continua. Na realidade o país ficou dividido ao meio sendo a fronteira o rio Save.
6. As desigualdades de desenvolvimento quer colectivo e individual são mais assentes neste país. Os indivíduos do centro e norte são chamados chingondos e servos, indivíduos sem pensamento e nem cara para merecer dignidade.
7. Volvidos 41 anos desde que saiu o colonialismo português de moçambique as zonas centro e norte ficaram mais marginalizadas do que no tempo do colono.
8. A Frelimo perdeu o controlo da gestão de moçambique e implantou males que só podem ser corrigidos com alternância governativa.
9. O nível de corrupção, espirito de clientelismo, nepotismo, exclusão e deixa andar estão altos e por consequência não há nada que se adquire sem suborno sobretudo hoje para concorrer uma vaga de formação precisa pagar e o esquema está montado a partir dos ministérios, hoje para candidatar-se a um emprego precisa pagar valores altos. Nas multi nacionais empresas quem está lá a trabalhar com posições de chefia com regalias são elementos do Sul deste país. Nas embaixadas elementos que trabalham ai são do sul com posições de grande chefia.
10. O nível de criminalidade está aumentar e a Frelimo montou esquadrões de morte contra os opositores, com relatos de raptos e assassinatos.
11. O país hoje pertence aos estrangeiros e shanganes. O nacional vive como estrangeiro na sua própria terra, com políticas muito más e prejudiciais as iniciativas locais de desenvolvimento.
12. Hoje muitas pessoas, sobretudo na zona rural vive em pobreza extrema nas zonas centro e norte.
13. Em moçambique para indicar-se um gestor vai por amizade e fazer círculo de amiguismo para comer juntos e não por capacidade e competência de serviço. Muitos maus gestores continuam impunes a prejudicar o povo apadrinhados por seus amigos e familiares do topo. O nível de sabotagem no exercício de funções de chefia em Moçambique esta alto.
14. Não há democracia em Moçambique e a Frelimo continua a pensar que o país é da sua pertença.
15. Nas 5 eleições que decorreram em Moçambique, a Frelimo nunca venceu, mas agarrou-se ao poder para garantir a sua sobrevivência e por medo de serem julgados os decapitadores da riqueza do povo.
16. Volvidos 41 anos da saída do colonialismo português, a maior parte dos antigos combatentes estão muito pobres enquanto uma minoria está muito rica ate aos dentes.
17. Para ludibriar aos Moçambicanos, a Frelimo canta cegamente unidade nacional e o país uno e indivisível enquanto o país está dividido ao save desde 1975 e os shanganes estão a escravizar o centro e norte.
18. Entre viver numa exclusão extrema e ir a guerra para garantir estabilidade nas futuras gerações preferível guerra embora maléfica, porque o sul está a piorar na sua actuação de desprezo contra o centro e norte.
19. O não cumprimento do protocolo 4 da AGP serviu em grande medida como uma chamada de atenção da humilhação que a Frelimo ia fazer ao povo ao expulsar elementos da Renamo nas FADM.
20. A Renamo e seu líder Afonso Dlakama são neste momento a voz do povo oprimido pela igualdade de oportunidades entre todas etnias que constituem a identidade de Moçambique.
21. Senhor Mario Rafaeli, como se justifica que quem ganha em 6 das 11 províncias com maioria absoluta fica declarado perdedor das eleições e quem ganha em 5 com menor percentagem fica declarado vencedor e as reclamações da oposição são desprezadas?
22. Após a fraude eleitoral, a Renamo bem aconselhada sugeriu governo de gestão, governo de unidade nacional e autarquias provinciais mas a Frelimo desprezou todas estas alternativas.
23. Na assembleia da república a Frelimo não aceita nenhuma ideia e sugestão da Oposição e impõe suas vontades. Que democracia se implantou?
24. Muitos académicos subornados pelo regime desdobram-se em campanha de desinformação para manter a Frelimo a humilhar as regiões centro e norte.
25. Se considerarmos a convivência global em todo mundo em que há tentativa de equilíbrio do bem-estar entre os povos, a comunidade internacional deve visitar as zonas centro e norte e visitar a zona sul, dai fazer uma análise comparativa para depois saber mediar esse conflito para haver a paz.
26. O que vale haver paz no meio de muitos abusos de direitos humanos e exclusão, em que uma minoria é dona do país em detrimento da maioria?
O comissário Armando Guebuza é o grande baralhador das mudanças em Moçambique. Este quadro da ala radical e assassina da Frelimo está agarrado ao radicalismo e seu império empresarial junto dos seus comparsas minoria de combatentes da chamada guerra de libertação. É importante lembrar que a quando da escolha de candidatos para a liderança da Frelimo e eleição presidencial, ele apostou três chingondos Alberto Vaquina, José Pacheco e Filipe Nyusi contra a vontade da elite do império de Gaza os shanganes porque sabia que são manobráveis para satisfazer seus interesses. Eis que assistiu-se aquela drenagem de rios de dinheiro para compra de votos na conferencia o comité central da Frelimo para a eleição de Nyusi. A aposta do comissario assassino não foi para alternância do poder dentro da elite da Frelimo mas sim era para lograr seus intentos e defesa das sus artimanhas ilícitas.
Entre varias realidades que estão a sair fora sobre atitudes da Frelimo, o artigo publicado no canal Moçambique para todos com o título `` VERDADES SOBRE ELEICOES GERAIS DE 2014 EM MOÇAMBIQUE´ ´do dia 17 de Junho de 2016 e o artigo do proeminente Professor André Thomashausen, publicado no mesmo canal intitulado` `O QUE OS MOÇAMBICANOS DEVEM SABER´´ do dia 18/07/2016, estes artigos mostram o caminho para o povo Moçambicano acordar e compreender com que organizações criminosas estão a lidar em nome de ser libertadora.
A revolução não se trava com peneira, mas sim por cedência das expectativas da maioria. Tentar eliminar o Dhlakama e seu Partido que são a luz para a verdadeira libertação de Moçambique não joga certo. Os contextos de Angola e Moçambique no enfraquecimento da Oposição são totalmente diferentes, visto que Savimbi foi muito cruel contra seus próprios companheiros, e até chegou ao extremo de mandar enterrar viva a sua própria esposa, ao contrário de Moçambique.
Dito isto, eu noto seguinte:
• A FRELIMO vai se desagregar e os diferentes lambe-botas que desfilam em ignorar a real situação dos males da Frelimo, vão ser vencidos. A ala moderada da FRELIMO deve reflectir na fragmentação da organização e formar uma formação que recupere aquele nome de Frente Democrática de Moçambique para ajustar os novos momentos. Já essa coisa de libertação passou o prazo. Nestes dias actuais fala-se de Democracia.
• A Renamo e seu líder tem um peso grande na verdadeira libertação e união do país.
• O país deve pensar no federalismo ou então divisão do país a partir do rio Save como a frelimo desenhou ao longo desse tempo todo, ou então autarquização do país para haver autonomia de gestão.
Jorge Valente
Namicopo-Nampula
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