30/06/2017
Cerca de 300 famílias, do distrito de Marara em Tete, afectadas pelo projecto de exploração de carvão mineral ainda não foram reassentadas
A presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAM, Ivete Mafundza, disse que parte da comunidade (cerca de 290 famílias) de Cassoca, distrito de Marara, província de Tete, afectada pelo projecto de exploração do carvão mineral ainda não foi reassentada, apesar do processo ter sido anunciado em 2010.
Mafundza disse que as famílias em causa vivem num ambiente de exposição à poluição, facto que coloca em perigo as suas vidas.
Segundo a fonte, “as famílias afectadas perderam os seus direitos sobre a terra e as indemnizações a que têm direito não foram pagas na totalidade. As condições de habitação, nas zonas de reassentamento, ainda permanecem precárias e problemáticas, e as terras atribuídas a essas famílias são impróprias para a prática da agricultura”.
“As comunidades enfrentam sérios problemas de fome, acesso à água e transporte”, acrescentou.
O PAÍS – 30.06.2017
Cerca de 300 famílias, do distrito de Marara em Tete, afectadas pelo projecto de exploração de carvão mineral ainda não foram reassentadas
A presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAM, Ivete Mafundza, disse que parte da comunidade (cerca de 290 famílias) de Cassoca, distrito de Marara, província de Tete, afectada pelo projecto de exploração do carvão mineral ainda não foi reassentada, apesar do processo ter sido anunciado em 2010.
Mafundza disse que as famílias em causa vivem num ambiente de exposição à poluição, facto que coloca em perigo as suas vidas.
Segundo a fonte, “as famílias afectadas perderam os seus direitos sobre a terra e as indemnizações a que têm direito não foram pagas na totalidade. As condições de habitação, nas zonas de reassentamento, ainda permanecem precárias e problemáticas, e as terras atribuídas a essas famílias são impróprias para a prática da agricultura”.
“As comunidades enfrentam sérios problemas de fome, acesso à água e transporte”, acrescentou.
O PAÍS – 30.06.2017
A presidente da Comissão dos Direitos Humanos da OAM, Ivete Mafundza, disse que parte da comunidade (cerca de 290 famílias) de Cassoca, distrito de Marara, província de Tete, afectada pelo projecto de exploração do carvão mineral ainda não foi reassentada, apesar do processo ter sido anunciado em 2010.
Mafundza disse que as famílias em causa vivem num ambiente de exposição à poluição, facto que coloca em perigo as suas vidas.
Segundo a fonte, “as famílias afectadas perderam os seus direitos sobre a terra e as indemnizações a que têm direito não foram pagas na totalidade. As condições de habitação, nas zonas de reassentamento, ainda permanecem precárias e problemáticas, e as terras atribuídas a essas famílias são impróprias para a prática da agricultura”.
“As comunidades enfrentam sérios problemas de fome, acesso à água e transporte”, acrescentou.
O PAÍS – 30.06.2017
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