sábado, 7 de janeiro de 2017
E PROVOCAÇÕES DAS TROPAS DA FRELIMO CONTRA SEUS MEMBROS E GUARDAS NAS ZONAS DE CONFLITO.
A renamo, através do seu porta-voz, António Muchanga, denunciou e condenou com maior veemência as reiteradas práticas de perseguições e provocações supostamente promovidas pelas tropas da frelimo contra seus membros e posições dos seus guerrilheiros nas regiões de conflito armado, províncias de Sofala, Manica, Tete e Nampula, dentro deste período de 60 dias de trégua militare recentemente decretada. Na ocasião, a fonte oficial da renamo lamentou o facto de as FDS estarem a promover ações que atentam contra a paz e que podem vir a estragar todo o bom rítimo alcançado no processo para o fim da guerra acrescentando que aquelas forças da frelimo e seus comandantes não estão preparados para manter a paz e harmonia aos moçambicanos por pelo menos um período de 60 dias estabelecido. Muchanga disse na sequência que os guardas de Afonso Dhlakama, sempre que são provocados, estão a optar por não levar a sério e ignorar tudo para não terminar na quebra da trégua e a reedição das hostilidades, respeitando e cumprindo assim as orientações do seu Comandante-em-chefe, Afonso Dhlakama. Entretanto, deixa o aviso de que se isso continuar pode terminar em grandes desastres porque os Generais das "perdizes" estão furiosos com aqueles abusos dos piriquitos.
Eduardo Domingos
A renamo, através do seu porta-voz, António Muchanga, denunciou e condenou com maior veemência as reiteradas práticas de perseguições e provocações supostamente promovidas pelas tropas da frelimo contra seus membros e posições dos seus guerrilheiros nas regiões de conflito armado, províncias de Sofala, Manica, Tete e Nampula, dentro deste período de 60 dias de trégua militare recentemente decretada. Na ocasião, a fonte oficial da renamo lamentou o facto de as FDS estarem a promover ações que atentam contra a paz e que podem vir a estragar todo o bom rítimo alcançado no processo para o fim da guerra acrescentando que aquelas forças da frelimo e seus comandantes não estão preparados para manter a paz e harmonia aos moçambicanos por pelo menos um período de 60 dias estabelecido. Muchanga disse na sequência que os guardas de Afonso Dhlakama, sempre que são provocados, estão a optar por não levar a sério e ignorar tudo para não terminar na quebra da trégua e a reedição das hostilidades, respeitando e cumprindo assim as orientações do seu Comandante-em-chefe, Afonso Dhlakama. Entretanto, deixa o aviso de que se isso continuar pode terminar em grandes desastres porque os Generais das "perdizes" estão furiosos com aqueles abusos dos piriquitos.
Eduardo Domingos
Sem comentários:
Enviar um comentário