"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Identificados os abutres que fazem as suas fortunas à custa da falência de Moçambique.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017


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Identificados os abutres que fazem as suas fortunas à custa da falência de Moçambique. Agora querem sugar ainda mais sangue! Devem estar a sentir tanta superioridade racista por terem enganado assim tão fabulosamente mais um povo Africano!
Relata hoje o AFRICA INTELLIGENCE.COM (N°1443 - 27/01/2017) que o ex-comandante naval Francês Guillaume d’Arcimoles, junto com os colegas Pierre-Yves Mejean e Stanislas Guillier, registaram em Maputo em Dezembro a empresa AZ Aeromarine Services, em parte subsidiária da empresa TSLG na Ilha Malta (onde praticam a fuga aos impostos). O parceiro nacional é dito como sendo um tal Claudio Miguel Caetano Guerreiro, antigo empregado da empresa Sul Africana Subtech Group. Vão providenciar estes valentes marinheiros franceses a formação e manutenção para os novos barcos patrulha HSI32 comprados por Moçambique à Constructions Mecaniques de Normandie (CMN) cujo proprietário é o empresário Libanês Iskandar Safa. Além de ter vendido esses barcos impróprios para serviços de patrulha em águas nacionais, este Senhor Safa contratou em nome de Moçambique os piores e mais lesivos créditos comercias alguma vez praticados em tempos modernos, colocando o país inteiro na bancarrota. Mas há mais. A CMN ficou com um contrato "super-carregado" para a manutenção e formação de pessoal, e ainda : um encargo para a construção de outros três navios experimentais, ainda nunca construídos. O desenho deste modelo Ocean Eagle 43, trimaran, pertence aos mesmos três marinheiros da França, Mejean, Guillier e Arcimoles, cujas empresas ProLarge e a Seateam Aviation vão tornar-se em verdadeiras minas de ouro. Há um rumor que um dos navios vai ser batizado “Gilles Cistac”. Assim poderão atingir o topo máximo do mau gosto e do cinismo da “cooperação” Europeia com Moçambique.
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"Não somos acolhedores de terroristas" Daviz Simango

2017-01-27 05:23:32 (UTC+00:00)




O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango diz que não se pode permitir que, de forma leviana, Moçambique seja considerado um país acolhedor de terroristas.
MAPUTO- "Nós não somos acolhedores de terroristas. É preciso provas e há tribunais que podem julgar esse tipo de casos. Perseguir opositores num outro país, chamando-os terroristas, é extremamente grave", afirmou Simango, citado pelo diário O País.

Simango, defende que o Governo deve reagir de forma dura e clara às afirmações do Presidente turco de que Moçambique alberga pessoas que pretendem derrubar o Governo de Ancara.

"O Governo deve reagir de forma dura e clara, porque a acusação de que Moçambique está a acomodar terroristas é grave", disse Daviz Simango, segundo a fonte acima citada.

O presidente do MDM, considera chantagem a exigência do chefe de Estado turco de que sejam neutralizados os alegados elementos hostis ao seu Governo e sejam encerradas as instituições que dirigem em Moçambique, na mesma declaração em que expressou a disponibilidade da Turquia para o reforço da cooperação económica com Moçambique. [FM]
Luís Loforte
13 h · 
O PÃO, A MANDIOCA, A BATATA-DOCE E O Dr. RAGENDRA
Dr. Ragendra, vice-ministro da Indústria e Comércio, face à hipótese de o Estado deixar de subsidiar o pão junto dos panificadores, sugere àqueles que o não podem comprar para o susbtituirem por mandioca e/ou batata-doce. Cá por mim, preferia que a sugestão fosse feita por razões nutricionais, não por razões económicas. A mandioca e a batata-doce estão mais caras que o ...pão. Para mais, e depois de adquiridas, terão de ser cozidas ou assadas. Dirá o bom do Dr. Ragendra: "se não podem comprar o gás, cozam-nas com lenha ou carvão!". Só que também aqui a lenha e o carvão estão mais caros que o gás. Em que ficamos, Dr. Ragendra? Não estamos perante um caso na esteira da Senhora das "patinhas"?

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