Identificados os abutres que fazem as suas fortunas à custa da falência de Moçambique. Agora querem sugar ainda mais sangue! Devem estar a sentir tanta superioridade racista por terem enganado assim tão fabulosamente mais um povo Africano!
Relata hoje o AFRICA
INTELLIGENCE.COM (N°1443 - 27/01/2017) que o ex-comandante naval Francês Guillaume d’Arcimoles, junto com os colegas Pierre-Yves Mejean e Stanislas Guillier, registaram em Maputo em Dezembro a empresa AZ Aeromarine Services, em parte subsidiária da empresa TSLG na Ilha Malta (onde praticam a fuga aos impostos). O parceiro nacional é dito como sendo um tal Claudio Miguel Caetano Guerreiro, antigo empregado da empresa Sul Africana Subtech Group. Vão providenciar estes valentes marinheiros franceses a formação e manutenção para os novos barcos patrulha HSI32 comprados por Moçambique à Constructions Mecaniques de Normandie (CMN) cujo proprietário é o empresário Libanês Iskandar Safa. Além de ter vendido esses barcos impróprios para serviços de patrulha em águas nacionais, este Senhor Safa contratou em nome de Moçambique os piores e mais lesivos créditos comercias alguma vez praticados em tempos modernos, colocando o país inteiro na bancarrota. Mas há mais. A CMN ficou com um contrato "super-carregado" para a manutenção e formação de pessoal, e ainda : um encargo para a construção de outros três navios experimentais, ainda nunca construídos. O desenho deste modelo Ocean Eagle 43, trimaran, pertence aos mesmos três marinheiros da França, Mejean, Guillier e Arcimoles, cujas empresas ProLarge e a Seateam Aviation vão tornar-se em verdadeiras minas de ouro. Há um rumor que um dos navios vai ser batizado “Gilles Cistac”. Assim poderão atingir o topo máximo do mau gosto e do cinismo da “cooperação” Europeia com Moçambique.
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MAPUTO- "Nós não somos acolhedores de terroristas. É preciso provas e há tribunais que podem julgar esse tipo de casos. Perseguir opositores num outro país, chamando-os terroristas, é extremamente grave", afirmou Simango, citado pelo
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Simango, defende que o Governo deve reagir de forma dura e clara às afirmações do Presidente turco de que Moçambique alberga pessoas que pretendem derrubar o Governo de Ancara.
"O Governo deve reagir de forma dura e clara, porque a acusação de que Moçambique está a acomodar terroristas é grave", disse Daviz Simango, segundo a fonte acima citada.
O presidente do MDM, considera chantagem a exigência do chefe de Estado turco de que sejam neutralizados os alegados elementos hostis ao seu Governo e sejam encerradas as instituições que dirigem em Moçambique, na mesma declaração em que expressou a disponibilidade da Turquia para o reforço da cooperação económica com Moçambique. [FM]
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