O Governo moçambicano "ainda não percebeu a urgência e seriedade" do caso das dívidas ocultadas nas contas públicas, disse à Lusa fonte diplomática europeia, lamentando a quebra de confiança junto dos doadores internacionais lançada por este assunto.
"Dá a impressão de que o Governo julga que basta fazer 'mea culpa' e um 'reset'", afirmou a fonte diplomática, que justificou a posição conjunta dos doadores europeus de suspensão do financiamento ao Orçamento do Estado moçambicano com o entendimento de que "uma relação de confiança total não pode existir com dívidas ocultas".
LUSA – 05.05.2016
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