OMS diz que esperança de vida continua abaixo da média do continente.
Moçambique é o país africano com maior taxa de suicídio e a esperança de vida é de 57,6 anos, abaixo da média continental, que é de 60 anos.
Os dados estão no relatório "Estatísticas Mundiais de Saúde" divulgado nesta quinta-feira, 19, em Genebra, na Suíça, pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O documento revela que Moçambique tem uma média de 17,3 suicídios por cada 100 mil habitantes, a taxa mais elevada do continente, enquanto a mortalidade devido a homicídios é de 3,4 pessoas por 100 mil, colocando o país, neste item, entre os três melhores de África nesse capítulo
No capítulo na mortalidade por envenenamento acidental, como, por exemplo, por pesticidas, querosene, químicos domésticos, monóxido de carbono ou drogas, Moçambique tem a pior taxa da região africana, com 8,1 mortes por cada 100 mil habitantes.
A taxa de mortalidade materna, segundo a OMS, é de 489 por 100 mil nados vivos, enquanto na mortalidade infantil, 78,5 de crianças com menos de cinco anos morrem em cada mil nados vivos.
Uma
das causas dessa realidade deve-se ao facto de apenas 54 por cento dos partos em
Moçambique serem acompanhados por profissionais de saúde.
A OMS regista que, apesar das melhorias verificadas nos últimos anos, a esperança média de vida continua abaixo da média africana de 60 anos, situando-se em 57,6 anos à nascença, a 10 a.pior nos 47 países pesquisados.
Quanto ao acesso a fontes melhoradas de água potável, apenas 51 por cento dos moçambicanos têm esse privilégio.
O relatório analisa indicadores relativos a algumas doenças, entre as quais o VIH, a tuberculose e a malária, nas quais Moçambique surge entre os 10 países mais afectados em África.
VOA – 19.05.2016
A OMS regista que, apesar das melhorias verificadas nos últimos anos, a esperança média de vida continua abaixo da média africana de 60 anos, situando-se em 57,6 anos à nascença, a 10 a.pior nos 47 países pesquisados.
Quanto ao acesso a fontes melhoradas de água potável, apenas 51 por cento dos moçambicanos têm esse privilégio.
O relatório analisa indicadores relativos a algumas doenças, entre as quais o VIH, a tuberculose e a malária, nas quais Moçambique surge entre os 10 países mais afectados em África.
VOA – 19.05.2016
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