"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



segunda-feira, 23 de maio de 2016

Nyusi é um cobarde que não sabe lavar a roupa suja em casa mas sim no vizinho


Infelizmente o senhor Nyusi persiste em limpar a sujidade da sua casa (do país) fora das fronteiras moçambicanas. Não é capaz de falar para o seu povo de coisas que o possa confortar, pois sempre que sai fora do país fala aos outros povos perante as camaras televisivas internacionais talvez para comprar a aceitação pública de ser um homem (presidente) comprometido com a paz e o bem estar do seu povo. Lamentavelmente, peca nos seus discursos serem acusativos ao seu opositor que são veículo para adiçar o fogo.
 
Nyusi continua cobarde, mesmo com tantos conselhos que ele é dado pelos moçambicanos. Porque sempre fala do problema de Moçambique quando sai fora do país e dentro nunca diz nada? Isso significa, cobardia e incapacidade de resolver os problemas que ele próprio e seu partido criaram. A roupa suja lava-se em casa e não no vizinho.  Aliás porque sabe muito bem que os moçambicanos sabem toda a verdade e que não vão perder tempo a escutar-lhe, por isso, fala as tolices la fora por onde passeia.
Os problemas que estão na origem do desentendimento conheces e todos nós conhecemos, por isso, mais uma vez esse diálogo resultará em um fracasso, pois a Frelimo nunca quer mudar o rumo do sofrimento do povo. A guerra interessa aos camaradas e seus generais. veja só, os militares que acompanham a coluna são pagos pelos dinheiro do povo, mas esse mesmo povo para viajar é obrigado a pagar 300,00mt aos policias/militares que acompanham a coluna. Falamos de 300,00mt por cada viatura em que muitas vezes numa coluna encontramos mais de 200 viaturas. Ainda se ouve de alguns passageiros que eles também são cobrados em algumas circunstancias.

Se é homem comprometido pela paz, porque não põe a mão na consciência e assuma a responsabilidade dos problemas que ele criou, e puna os seus camaradas delinquentes? Mas não, acusa a Renamo ser a responsável de tudo. Compra armas e acusa o outro de criar instabilidade ao país, cria esquadrões de morte e diz que a Renamo é está a matar civis, esvaziam os cofres do Estado e contraem dívidas e diz que a crise do país é motivada pelos ataques da Renamo, coloca blindados de guerra nas ruas da cidade para impedir e reprimir as manifestações pacificas e declara-se ser democrático, persegue a todos que pensam diferente e manda matá-los e não se pronuncia em nada.
Este senhor (Nyusi), não quer nada de paz em Moçambique.

Ora vejamos, sempre que ele anuncia a disponibilidade de dialogar com o seu opositor (Dhlakama), viaja para fora e de lá solta discurso picantes contra ele. E ao regresso põe em practica o que de la falou e aprendeu, emboscadas e armadilhas para matar o Dhlakama. É só lembrarem o que falou e aprendeu quando foi a Angola e qual foi a acção poucos meses depois, quando foi ao norte de África, acho que foi na Etiopia, o que falou e qual foi a posterior acção, quando foi aos Estados Unidos da América o que falou e o que mandou fazer pouco depois do seu regresso. Agora depois da carta de pedido de retomada de diálogo dirigida ao Dhlakama, dias depois de chegar a resposta positiva, está na China e como sempre desde fora fala não pacificar mas para adiçar o fogo. Se bem que o que aparece na imprensa é mesmo da boca dele e não acréscimo dos jornalistas.

A Renamo não peca em nada por responder tardiamente, porque ela já manifestou esse interesse faz muito tempo e o Nyusi  e seu governo não quis responder porque queria ensaiar primeiro as suas armas que comprou e importou juntamente com o barcos da famosa EMATUM. Uma vez ensaiadas e visto o desastroso resultado do tal ensaio da parte das suas tropas, agora já pensou noutra táctica para matar o opositor dele. Diálogo e dai apanhar-lhe e eliminar. Afinal a táctica que nunca funcionou também é a dele. Esquadrões de morte, emboscadas, cerco a residência, não deu certo. Agora estamos a espera de vermos qual é o teatro que ele preparou para mais uma vez nos envergonhar na tentativa de pôr fim a vida do irmão.

Não sou pessimista, mas sim muito realista. E vendo o percurso das coisas e os episódios postas ao ar nos leva a concluir que essa intenção e disponibilidade de dialogar depois de um silencio de surdo e mudo ao pedido da Renamo, é que de verdade "NÃO É CASUAL, não surge ao acaso".  É esperança e desejo de todos moçambicanos que este nosso pensamento seja provado errado e que se concretize os anseios do povo, "um diálogo franco, sério, transparente e verdadeiro que possa trazer a paz ao povo". Não queremos a repetição do diálogo de surdos e mudos como o anterior onde a Frelimo arrancou as viaturas ao membros da Renamo e por sua vez a Renamo decidiu acabar com as negociações que infelizmente o governo atribuiu a culpa a Renamo. Esperamos também que quando chegue o momento do diálogo não voltem a colocar lá o Pacheco, aliás a partir das pessoas a negociar saberemos qual será p rumo das coisas.

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