Presidente da República e o diálogo com a Renamo
O Presidente da República, Filipe Nyusi, disse, ontem, que não há alternativa ao desarmamento e desmobilização da força residual da Renamo, daí que no seu entender este processo deve andar a par e passo com o processo de descentralização, agora interrompido na Assembleia da República.
Ou seja, tal como defendeu a chefe da bancada parlamentar da Frelimo na Assembleia da República, Filipe Nyusi, também, entende que um processo não pode avançar sem o outro. “Não há alternativa ao desarmamento, desmobilização e reintegração da Renamo. Já havia linhas de acaso e o consenso foi testemunhado por oficiais de ambas as partes” – disse Nyusi, recordando que há documentos oficiais assinados pelas partes que, podem ser consultados para se aferir o tipo de entendimentos existentes.
E para a concretização deste processo não existe outro prazo, senão mesmo, a data da realização das eleições autárquicas: 10 de Outubro. “Reiteramos o nosso inabalável compromisso de a par com o processo de descentralização, digo a par, prosseguirmos de modo que as eleições de Outubro decorram num ambiente de paz com os nossos irmãos da Renamo desarmados e com a reintegração na sociedade em progresso, conforme o acordado em Namajiwa, Gorongosa”.(Ed. Conzo)
MEDIAFAX – 26.06.2018
NOTA: Parece chegada a altura de a RENAMO confirmar ou não, publicamente, as declarações do Presidente da República. Há ou não há esses documentos? Há ou não há esse acordo “testemunhado por oficiais de ambas as partes”? Em que ficamos?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
O Presidente da República, Filipe Nyusi, disse, ontem, que não há alternativa ao desarmamento e desmobilização da força residual da Renamo, daí que no seu entender este processo deve andar a par e passo com o processo de descentralização, agora interrompido na Assembleia da República.
Ou seja, tal como defendeu a chefe da bancada parlamentar da Frelimo na Assembleia da República, Filipe Nyusi, também, entende que um processo não pode avançar sem o outro. “Não há alternativa ao desarmamento, desmobilização e reintegração da Renamo. Já havia linhas de acaso e o consenso foi testemunhado por oficiais de ambas as partes” – disse Nyusi, recordando que há documentos oficiais assinados pelas partes que, podem ser consultados para se aferir o tipo de entendimentos existentes.
E para a concretização deste processo não existe outro prazo, senão mesmo, a data da realização das eleições autárquicas: 10 de Outubro. “Reiteramos o nosso inabalável compromisso de a par com o processo de descentralização, digo a par, prosseguirmos de modo que as eleições de Outubro decorram num ambiente de paz com os nossos irmãos da Renamo desarmados e com a reintegração na sociedade em progresso, conforme o acordado em Namajiwa, Gorongosa”.(Ed. Conzo)
MEDIAFAX – 26.06.2018
NOTA: Parece chegada a altura de a RENAMO confirmar ou não, publicamente, as declarações do Presidente da República. Há ou não há esses documentos? Há ou não há esse acordo “testemunhado por oficiais de ambas as partes”? Em que ficamos?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
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