Terrorismo em Cabo Delgado
O Presidente da República, Filipe Nyusi, continua calado em relação ao terror que se vive em Cabo Delgado que já vitimou cerca de vinte pessoas, que foram vítimas de decapitação. Além disso, foram incendiadas centenas de casas, e a população de aldeias inteiras foi refugiar-se noutros locais.
Na quarta-feira, Filipe Nyusi, orientou a 14.ª Sessão Ordinária da Comissão Política do partido, a Frelimo, de Segundo um comunicado distribuído à imprensa, nessa reunião foi avaliada a situação de instabilidade prevalecente nos distritos de Palma, Mocímboa da Praia, Nangade e Macomia, na província de Cabo Delgado. O que mais sobressai no comunicado do partido Frelimo é um ataque deste partido a supostos oportunistas e manipuladores da opinião pública que, alegadamente, querem criar pânico. Não estão identificados os tais manipuladores nem criadores de pânico.
“A Comissão Política condena veementemente os ataques dos malfeitores e os actos de oportunismo que, usando vários meios, manipulam a opinião pública com objectivo de criar pânico e exorta as populações a se manterem serenas e a agudizarem a vigilância”, lê-se no comunicado. Mas o certo é que não há nenhuma manipulação para criar pânico. O pânico está a ser causado pela incursão dos malfeitores, que decapitam pessoas e queimam aldeias inteiras, sem que o Governo ou o Presidente da República se pronunciem, uma actuação que se confunde com a indiferença perante o caos que se está a viver.
No seu comunicado, a Comissão Política do partido Frelimo saúda as populações afectadas, pela sua colaboração com as Forças de Defesa e Segurança para fazer face aos ataques criminosos dos malfeitores, o que segundo o partido Frelimo, demonstra “alto sentido patriótico”. “A Comissão Política enaltece a acção enérgica e combativa das Forças de Defesa e Segurança pelo reforço de acções com vista a perseguir, desmantelar e responsabilizar os malfeitores”, refere o comunicado.
Na terça-feira, a Diocese de Pemba emitiu um comunicado de repúdio contra os ataques em Cabo Delgado. No comunicado, a Igreja Católica lamenta o mutismo do Governo sobre o assunto.
CANALMOZ – 14.06.2018
O Presidente da República, Filipe Nyusi, continua calado em relação ao terror que se vive em Cabo Delgado que já vitimou cerca de vinte pessoas, que foram vítimas de decapitação. Além disso, foram incendiadas centenas de casas, e a população de aldeias inteiras foi refugiar-se noutros locais.
Na quarta-feira, Filipe Nyusi, orientou a 14.ª Sessão Ordinária da Comissão Política do partido, a Frelimo, de Segundo um comunicado distribuído à imprensa, nessa reunião foi avaliada a situação de instabilidade prevalecente nos distritos de Palma, Mocímboa da Praia, Nangade e Macomia, na província de Cabo Delgado. O que mais sobressai no comunicado do partido Frelimo é um ataque deste partido a supostos oportunistas e manipuladores da opinião pública que, alegadamente, querem criar pânico. Não estão identificados os tais manipuladores nem criadores de pânico.
“A Comissão Política condena veementemente os ataques dos malfeitores e os actos de oportunismo que, usando vários meios, manipulam a opinião pública com objectivo de criar pânico e exorta as populações a se manterem serenas e a agudizarem a vigilância”, lê-se no comunicado. Mas o certo é que não há nenhuma manipulação para criar pânico. O pânico está a ser causado pela incursão dos malfeitores, que decapitam pessoas e queimam aldeias inteiras, sem que o Governo ou o Presidente da República se pronunciem, uma actuação que se confunde com a indiferença perante o caos que se está a viver.
No seu comunicado, a Comissão Política do partido Frelimo saúda as populações afectadas, pela sua colaboração com as Forças de Defesa e Segurança para fazer face aos ataques criminosos dos malfeitores, o que segundo o partido Frelimo, demonstra “alto sentido patriótico”. “A Comissão Política enaltece a acção enérgica e combativa das Forças de Defesa e Segurança pelo reforço de acções com vista a perseguir, desmantelar e responsabilizar os malfeitores”, refere o comunicado.
Na terça-feira, a Diocese de Pemba emitiu um comunicado de repúdio contra os ataques em Cabo Delgado. No comunicado, a Igreja Católica lamenta o mutismo do Governo sobre o assunto.
CANALMOZ – 14.06.2018
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