*Mas tentou manobrar para que a implementação seja em 2019
A Frelimo finalmente aceitou a exigência da Renamo para a governação das 6 províncias por si ganhas nas últimas eleições. Mas a Frelimo quer que a lei a ser aprovada entre em vigor depois das eleições gerais de 2019, manobra que foi prontamente rejeitada pela Renamo, que exige a implementação ainda este ano.
Pelo que a Renamo exigiu que todos os trabalhos inerentes à implementação deste protocolo aceite pela Frelimo na mesa negocial sejam feitos na Comissão Mista e na presença dos mediadores internacionais e que o documento entre a Assembleia da Republica para ser aprovado em Setembro próximo, isto para permitir que a Renamo nomei os seus governadores ainda este ano.
Pelos vistos, a Renamo vai impor a sua vontade porque o que antes era problema agora já não é. Antes a Frelimo não queria ouvir falar da governação das 6 províncias pela Renamo. A Renamo já avisou que é melhor que a Frelimo aceite por bem que este processo seja implementado ainda este ano caso contrário fá-lo-ia pela força das armas.
Aliás, a Renamo tem razão ao exigir que este processo seja implementado ainda este ano, para satisfazer os eleitores que nas últimas eleições votaram em massa na Renamo e no seu líder. Com as 6 províncias mais populosas do país, a Renamo tem praticamente vitórias eleitorais garantidas nas próximas eleições autárquicas de 2018 e gerais de 2019 porque a Frelimo perderá toda a capacidade para as suas habituais manobras de fraudes.
Até porque se a Renamo caísse na armadilha da Frelimo e aceitasse que a lei a ser aprovada seja implementada em 2019, seria o fim da Renamo porque neste momento em termos de partido político a Renamo foi quase aniquilada pelo terror da Frelimo, centenas de líderes partidários a todos níveis encontram.se fugitivos e outros simplesmente "auto demitiram se" por temer perseguições. O povo sentir-se-ia traído, pois, a promessa de governação "custe o que custar" é para este ano e já vai atrasada 5 meses (devia ter iniciado em Março). Mais uma "vitória retumbante e esmagadora" o lendário líder da Renamo Afonso Macacho Marceta Dhlakama , natural de Chibabava, filho do régulo Magunde.
Valeu, a determinação, persistência e grande coragem deste homem extraordinário que aceitou enormes sacrifícios e correu grandes riscos de vida para fazer valer a vontade do povo. Depois da escandalosa e gigantesca fraude eleitoral da Frelimo nas eleições de 2014, Afonso Dhlakama rejeitou liminarmente os resultados eleitorais e de seguida realizou impressionantes comícios populares onde falava da roubalheira vergonhosa da Frelimo e da alternância governativa.
Os discursos de Dhlakama arrastaram multidões jamais vistas desde a visita do Papa João Paulo II a Moçambique e atraiu académicos, intelectuais, empresários, religiosos, etc. A Frelimo acabou ficando com ciúmes e muito ódio de Dhlakama, de tal forma que tentaram assassina lo em duas pesadas emboscadas, sendo a Zimpinga a mais épica e emblemática que certamente entrará nos anais de história de África e do mundo.
Foi em Zimpinga onde nasceram as futuras regiões autónomas do centro e norte e, em 2019, regiões autónomas do norte, centro e do sul. Afonso Dhlakama é o novo Mandela de África, aliás, é muito superior à Mandela. Mandela surgiu devido a grandes campanhas mundiais em seu apoio ao passo que Dhlakama tinha contra ele, desde os grandes midias internacionais e vários países.
Dhlakama enfrentou ataques militares de grande intensidade durante quase 20 anos e lutou pela democracia por 38 anos. Dhlakama é dos poucos do mundo que não usa o seu poderio militar para humilhar o seu adversário mas apenas para "força lo a comportar se bem". Dhlakama nunca exigiu algum cargo como o do primeiro ministro ou impor uma alteração da lei para tornar se Vice-Presidente da República. Todos vimos quando Dhlakama rejeitou o "suborno estatal" da Frelimo quando ofereceram lhe o estatuto do líder da oposição com direito a mordomias bilionárias. A Frelimo confundiu Dhlakama com mercenários políticos como o Daviz Simango ou o Já com Sibindi.
Vamos continuar a acompanhar este processo negocial numa altura em que a Frelimo cometeu o "erro fatal" de atacar as perdizes em Mangomonhe. Aqueles "manos" de Mangomonhe (algures em Muxungue) são um verdadeiro enxame de abelhas e geralmente não consultam Dhlakama se decidirem "fechar Save".
(Recebido por email)
Até porque se a Renamo caísse na armadilha da Frelimo e aceitasse que a lei a ser aprovada seja implementada em 2019, seria o fim da Renamo porque neste momento em termos de partido político a Renamo foi quase aniquilada pelo terror da Frelimo, centenas de líderes partidários a todos níveis encontram.se fugitivos e outros simplesmente "auto demitiram se" por temer perseguições. O povo sentir-se-ia traído, pois, a promessa de governação "custe o que custar" é para este ano e já vai atrasada 5 meses (devia ter iniciado em Março). Mais uma "vitória retumbante e esmagadora" o lendário líder da Renamo Afonso Macacho Marceta Dhlakama , natural de Chibabava, filho do régulo Magunde.
Valeu, a determinação, persistência e grande coragem deste homem extraordinário que aceitou enormes sacrifícios e correu grandes riscos de vida para fazer valer a vontade do povo. Depois da escandalosa e gigantesca fraude eleitoral da Frelimo nas eleições de 2014, Afonso Dhlakama rejeitou liminarmente os resultados eleitorais e de seguida realizou impressionantes comícios populares onde falava da roubalheira vergonhosa da Frelimo e da alternância governativa.
Os discursos de Dhlakama arrastaram multidões jamais vistas desde a visita do Papa João Paulo II a Moçambique e atraiu académicos, intelectuais, empresários, religiosos, etc. A Frelimo acabou ficando com ciúmes e muito ódio de Dhlakama, de tal forma que tentaram assassina lo em duas pesadas emboscadas, sendo a Zimpinga a mais épica e emblemática que certamente entrará nos anais de história de África e do mundo.
Foi em Zimpinga onde nasceram as futuras regiões autónomas do centro e norte e, em 2019, regiões autónomas do norte, centro e do sul. Afonso Dhlakama é o novo Mandela de África, aliás, é muito superior à Mandela. Mandela surgiu devido a grandes campanhas mundiais em seu apoio ao passo que Dhlakama tinha contra ele, desde os grandes midias internacionais e vários países.
Dhlakama enfrentou ataques militares de grande intensidade durante quase 20 anos e lutou pela democracia por 38 anos. Dhlakama é dos poucos do mundo que não usa o seu poderio militar para humilhar o seu adversário mas apenas para "força lo a comportar se bem". Dhlakama nunca exigiu algum cargo como o do primeiro ministro ou impor uma alteração da lei para tornar se Vice-Presidente da República. Todos vimos quando Dhlakama rejeitou o "suborno estatal" da Frelimo quando ofereceram lhe o estatuto do líder da oposição com direito a mordomias bilionárias. A Frelimo confundiu Dhlakama com mercenários políticos como o Daviz Simango ou o Já com Sibindi.
Vamos continuar a acompanhar este processo negocial numa altura em que a Frelimo cometeu o "erro fatal" de atacar as perdizes em Mangomonhe. Aqueles "manos" de Mangomonhe (algures em Muxungue) são um verdadeiro enxame de abelhas e geralmente não consultam Dhlakama se decidirem "fechar Save".
(Recebido por email)
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