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Aqui estão mais provas das mortes em massa dos militares das forças da
Frelimo:
"Mano não tive a chance de ir ao aeroporto.
Mas hoje (12/4/2016) vieram 7 corpos de avião e um deles é este que foram a enterrar num dos cemitérios daqui de Lichinga
Esta imagem de carro policial foi o tempo que iam ao cemitério.
O jovem que foi a enterrar ontem de manhã na cidade de Lichinga era da FIR e morreu no dia 22 de Março. Depois de levarem o corpo do local onde tombou para Beira onde depois era para sepultarem numa das valas comuns na cidade da Beira, eis que um familiar que também trabalha no mesmo hospital disse que este jovem tem pais e eu sou a tia dele peço que levem o corpo para Lichinga. Os pais tentaram sem sucesso falar com o comandante provincial da FIR não lhes atendeu porque essa coisa de não levarem os corpos dos militares mortos aos familiares é negócio.
Na morte de um militar o governo indemniza a família com 80 mil meticais e esses graúdos preferem enterrar o corpo na vala comum e dividirem o dinheiro. Mas para esse jovem falecido em combate teve a sorte de ser entregue a família porque o pai é antigo combatente e exigiu o corpo do filho.
Tinha que existir intervenção de outros antigos combatentes para o corpo chegar em Lichinga.
Quando eram 11 horas de ontem (11/4/2016) foram a enterrar."
- Via UC WhatsApp
In https://www.facebook.com/unai.kambumamatsangaisse
"Mano não tive a chance de ir ao aeroporto.
Mas hoje (12/4/2016) vieram 7 corpos de avião e um deles é este que foram a enterrar num dos cemitérios daqui de Lichinga
Esta imagem de carro policial foi o tempo que iam ao cemitério.
O jovem que foi a enterrar ontem de manhã na cidade de Lichinga era da FIR e morreu no dia 22 de Março. Depois de levarem o corpo do local onde tombou para Beira onde depois era para sepultarem numa das valas comuns na cidade da Beira, eis que um familiar que também trabalha no mesmo hospital disse que este jovem tem pais e eu sou a tia dele peço que levem o corpo para Lichinga. Os pais tentaram sem sucesso falar com o comandante provincial da FIR não lhes atendeu porque essa coisa de não levarem os corpos dos militares mortos aos familiares é negócio.
Na morte de um militar o governo indemniza a família com 80 mil meticais e esses graúdos preferem enterrar o corpo na vala comum e dividirem o dinheiro. Mas para esse jovem falecido em combate teve a sorte de ser entregue a família porque o pai é antigo combatente e exigiu o corpo do filho.
Tinha que existir intervenção de outros antigos combatentes para o corpo chegar em Lichinga.
Quando eram 11 horas de ontem (11/4/2016) foram a enterrar."
- Via UC WhatsApp
In https://www.facebook.com/unai.kambumamatsangaisse
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