Apelando
à prisão de Guebuza
Está a circular desde a manhã de ontem nas redes sociais e em SMS’s uma mensagem convocando uma manifestação pública para a próxima sexta-feira e sábado exigindo a responsabilização do ex-Presidente da República Armando Guebuza pela situação em que o país se encontra, nomeadamente as avultadas e obscuras dívidas e a guerra.
Nas ruas, nos cafés, e nos transportes semicolectivos já não se fala noutro assunto. As dívidas danosas contraídas por Guebuza estão a nortear as conversas. Até aqui, são conhecidas três volumosas dívidas, nomeadamente a da EMATUM, de 850 milhões de dólares, a da “ProIndicus”, de cerca de 950 milhões de dólares, e a da Base Logística de Pemba, de 550 milhões de dólares. Materialmente, o Estado está falido, e receia-se que já não haja dinheiro para pagar salários na função pública.
A título de exemplo, na quarta-feira a direcção do Hospital Geral de Mavalane emitiu uma circular a informar que os salários para este mês ainda não estão disponíveis, porque a Direcção Nacional do Tesouro ainda não os canalizou.
Pensa-se que seja uma situação generalizada em toda a função pública.
Em conversas avulsas, responsabilização é o que se exige.
Uma convocatória anónima, que está a circular desde ontem, apela aos cidadãos para saírem à rua nos dias 29 e 30 de Abril (sexta-feira e sábado) para exigir: “Prisão de Armando Guebuza e Manuel Chang, ex-ministro das Finanças, a devolução do dinheiro e o fim da guerra”.
Em poucas horas, a mensagem ganhou repercussão e, até ao final do dia de ontem, já era assunto nacional.
A referida manifestação não tem organizadores.
CANALMOZ – 21.04.2016
Está a circular desde a manhã de ontem nas redes sociais e em SMS’s uma mensagem convocando uma manifestação pública para a próxima sexta-feira e sábado exigindo a responsabilização do ex-Presidente da República Armando Guebuza pela situação em que o país se encontra, nomeadamente as avultadas e obscuras dívidas e a guerra.
Nas ruas, nos cafés, e nos transportes semicolectivos já não se fala noutro assunto. As dívidas danosas contraídas por Guebuza estão a nortear as conversas. Até aqui, são conhecidas três volumosas dívidas, nomeadamente a da EMATUM, de 850 milhões de dólares, a da “ProIndicus”, de cerca de 950 milhões de dólares, e a da Base Logística de Pemba, de 550 milhões de dólares. Materialmente, o Estado está falido, e receia-se que já não haja dinheiro para pagar salários na função pública.
A título de exemplo, na quarta-feira a direcção do Hospital Geral de Mavalane emitiu uma circular a informar que os salários para este mês ainda não estão disponíveis, porque a Direcção Nacional do Tesouro ainda não os canalizou.
Pensa-se que seja uma situação generalizada em toda a função pública.
Em conversas avulsas, responsabilização é o que se exige.
Uma convocatória anónima, que está a circular desde ontem, apela aos cidadãos para saírem à rua nos dias 29 e 30 de Abril (sexta-feira e sábado) para exigir: “Prisão de Armando Guebuza e Manuel Chang, ex-ministro das Finanças, a devolução do dinheiro e o fim da guerra”.
Em poucas horas, a mensagem ganhou repercussão e, até ao final do dia de ontem, já era assunto nacional.
A referida manifestação não tem organizadores.
CANALMOZ – 21.04.2016
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