Com
medo dos famosos esquadrões da morte
Neste momento, colegas e amigos dizem não saber do paradeiro do mesmo
Depois da morte do membro da Renamo ocorrida há sensivelmente três semanas no bairro Novo, aqui em Quelimane, os supostos esquadrões da morte estão a caça de alguns membros daquela formação política. Um destes que está sendo caçado é Noé Mavereca, actual chefe da bancada da Renamo na Assembleia Provincial da Zambézia e também alta figura do partido nesta parcela do país.
Segundo soube o Diário da Zambézia, Mavereca teve informações através das suas fontes que há um grupo de pessoas que estavam ao encalço dele e num destes dias, foram a sua residência, mas que não o encontraram. O DZ sabe destas mesmas fontes que num destes dias, Mavereca na sua motorizada viu uma viatura lhe seguindo até entrar no seu bairro e depois a mesma regressou sem que ninguém tivesse lhe abordado. A partir dai, aquele membro da Renamo começou a tomar as devidas precauções, porque sentiu de facto que a vida dele estava em jogo. Abandonou a casa e neste momento está em parte incerta. Os seus contactos telefónicos estão desligados, mas a nossa Reportagem sabe que quando lhe convêm ele consegue comunicar-se com os restantes membros do seu partido.
Neste momento, colegas e amigos dizem não saber do paradeiro do mesmo
Depois da morte do membro da Renamo ocorrida há sensivelmente três semanas no bairro Novo, aqui em Quelimane, os supostos esquadrões da morte estão a caça de alguns membros daquela formação política. Um destes que está sendo caçado é Noé Mavereca, actual chefe da bancada da Renamo na Assembleia Provincial da Zambézia e também alta figura do partido nesta parcela do país.
Segundo soube o Diário da Zambézia, Mavereca teve informações através das suas fontes que há um grupo de pessoas que estavam ao encalço dele e num destes dias, foram a sua residência, mas que não o encontraram. O DZ sabe destas mesmas fontes que num destes dias, Mavereca na sua motorizada viu uma viatura lhe seguindo até entrar no seu bairro e depois a mesma regressou sem que ninguém tivesse lhe abordado. A partir dai, aquele membro da Renamo começou a tomar as devidas precauções, porque sentiu de facto que a vida dele estava em jogo. Abandonou a casa e neste momento está em parte incerta. Os seus contactos telefónicos estão desligados, mas a nossa Reportagem sabe que quando lhe convêm ele consegue comunicar-se com os restantes membros do seu partido.
Esta
terça-feira, uma fonte do partido Renamo disse que conseguiu falar com Mavereca,
mas que quando lhe questionou se estava bem, o visado assumiu que sim, não tendo
dito onde encontrava. Refira-se que Noé Mavereca é membro da Renamo desde os 20
anos, e pelo que sabemos a sua juventude toda foi feita naquele partido por isso
que quando veio a Zambézia assumiu as pastas de delegado político na cidade na
mesma altura que chefiava a bancada da Renamo na Assembleia Municipal de
Quelimane e neste mandato, portanto, desde 2014, Mavereca é o chefe da bancada
da Renamo (maioria) na Assembleia Provincial da Zambézia.
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 28.04.2016
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 28.04.2016
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