DEVIDO À ESCALADA MILITAR EM MOÇAMBIQUE
Está a
circular nas redes sociais uma carta pastoral dos bispos católicos de
Moçambique.
A missiva, assinada pelo Dom Francisco Chimoio, Arcebispo de Maputo, é resultado de uma reunião dos prelados realizada recentemente no Centro de Formação de Nazaré, Arquidiocese da Beira, em Sofala.
“Nós, os bispos católicos de Moçambique, reunidos no Centro de Formação de Nazaré, Arquidiocese da Beira, continuamos muito preocupados pela vertiginosa deterioração da vida social, política e económica do nosso país”, lê-se na carta.
Os religiosos enfatizam que “perante o recrudescimento de acções de violência: acusações mútuas, corte de estradas, raptos, esquadrões de morte, com o desaparecimento e assassinato misteriosos de pessoas, enfrentamentos armados com muitas mortes de civis e militares, semeando luto nas nossas famílias, renovamos o apelo que fizemos ao Governo e à Renamo no dia 10 de Novembro de 2015 para o silêncio absoluto das armas” .
Os bispos defendem na sua carta pastoral a “urgência dum diálogo eficaz envolvendo as forças vivas da sociedade”.
CORREIO DA MANHÃ – 28.04.2016
A missiva, assinada pelo Dom Francisco Chimoio, Arcebispo de Maputo, é resultado de uma reunião dos prelados realizada recentemente no Centro de Formação de Nazaré, Arquidiocese da Beira, em Sofala.
“Nós, os bispos católicos de Moçambique, reunidos no Centro de Formação de Nazaré, Arquidiocese da Beira, continuamos muito preocupados pela vertiginosa deterioração da vida social, política e económica do nosso país”, lê-se na carta.
Os religiosos enfatizam que “perante o recrudescimento de acções de violência: acusações mútuas, corte de estradas, raptos, esquadrões de morte, com o desaparecimento e assassinato misteriosos de pessoas, enfrentamentos armados com muitas mortes de civis e militares, semeando luto nas nossas famílias, renovamos o apelo que fizemos ao Governo e à Renamo no dia 10 de Novembro de 2015 para o silêncio absoluto das armas” .
Os bispos defendem na sua carta pastoral a “urgência dum diálogo eficaz envolvendo as forças vivas da sociedade”.
CORREIO DA MANHÃ – 28.04.2016
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