03/10/2017
O lema do XI Congresso da Frelimo, segundo Filipe Nyusse, eram a unidade, a paz e o desenvolvimento.
Foi nomeado novo Secretário-Geral Executivo da Frelimo, Sr Roque Silva, muitos membros novos entraram, para a Comissão Política Nacional e, foi reconduzido e indigitado Filipe Nyusse, como o candidato da Frelimo, contra o resto do Mundo, da oposição política Moçambicana.
Qual é a comprovação do “ardor Patriótico” e, quais evidências que indicam, que esses senhores, prezam a união dos Moçambicanos?
De que conseguirão ajudar a implantar e suster, a paz efectiva?
De que ostentam o «know how», que garanta a suficiência, para que o seu comportamento, em estratégia geo-política e económica, gere riquezas, a fim de serem distribuídas equitativamente, como dividendos de bens e conhecimentos, a favor dos 26,85milhões de Moçambicanos.
De que tenham também o génio, que possa fazer esvaziar e esquecer, o estrondo dos 40 anos de luta de Afonso Dhlakama, Rangers e RENAMO, em prol dos desamparados Nacionais.
De que tenham acção de poder, com capacidade para a invalidação, num prazo médio, o rótulo da corrupção activa e crónica, que mina o País, desde os alicerces da sua fundação?
Contudo Filipe Nyusse, desconhece que os Moçambicanos, desde vendedores de rua, empregados de balcão, porteiros, motoristas, funcionários com descontos compulsivos, de quotas mensais para a Frelimo, estudantes, militares, o Corpo Diplomático e muitos mais, aguardaram com muita expectativa, que se apresentassem soluções, para os seguintes problemas:
- O porquê da perca de competitividade negocial da Nação?
- O porquê da fraca conclusão do ensino primário? Secundário e a educação em geral?
- O porquê de se pincelar a corrupção, com lindas frases como «tolerância zero», mas ninguém ter tido coragem, de usar a palavra, sobre as dívidas ilegais e, o porquê, de se declarar, figura honorífica e gratidão, ao GUEBUZA, fidelizando cumplicidade, da instituição da «maçaroca», para com a perversão, em pleno Congresso?
- O porquê de não se ter notado, nenhuma referência nas eleições internas da Frelimo, a evocação ao «saber», «competência», «humildade» e, «tolerância», afastando o partido do compadrio, dinastia, arrogâncias, ambições, familiaridade e, inabilidades para a purificação, dum órgão que, precisa como de pão para a boca, de absorver a organização duma cultura democrática, para ter êxito contra as alternativas antagónicas procriadas pelo peso do Século XXI.
- Não se falou na banca Nacional toda falida e como reabilitá-la;
- Não se falou nos 29 biliões de meticais, que o Governo deve aos fornecedores Nacionais;
O Povo quer saber, como e quando chegarão, às torneiras das suas cozinhas e casas de banho, a água, a electricidade 24 horas, também para os pontos mais recônditos do País, para quando aumento de empregos, reforma agrária, quando baixará o custo de vida? Porque não são anunciadas as reformas, dos membros da «velha guarda», sem flexibilidade de mudança e futuro?
Apraz-nos concluir o insucesso deste Congresso da Frelimo, foi improfíquo, não concebeu expediente decisório, dos inúmeros danos causados, pela sua Governação desvirtuada e, agora pelos vistos, se apressam festivamente a tomar as rédeas, dos destinos de 26,85 milhões, para mais 5 anos, o que promete multiplicar a miserabilização da Nação, com uso de manobras contra a descentralização, cujo modelo em curso, nunca trará estabilidade política e social em Moçambique.
VLITOS, 03 10 2017
(Recebido por email)
De que tenham acção de poder, com capacidade para a invalidação, num prazo médio, o rótulo da corrupção activa e crónica, que mina o País, desde os alicerces da sua fundação?
Contudo Filipe Nyusse, desconhece que os Moçambicanos, desde vendedores de rua, empregados de balcão, porteiros, motoristas, funcionários com descontos compulsivos, de quotas mensais para a Frelimo, estudantes, militares, o Corpo Diplomático e muitos mais, aguardaram com muita expectativa, que se apresentassem soluções, para os seguintes problemas:
- O porquê da perca de competitividade negocial da Nação?
- O porquê da fraca conclusão do ensino primário? Secundário e a educação em geral?
- O porquê de se pincelar a corrupção, com lindas frases como «tolerância zero», mas ninguém ter tido coragem, de usar a palavra, sobre as dívidas ilegais e, o porquê, de se declarar, figura honorífica e gratidão, ao GUEBUZA, fidelizando cumplicidade, da instituição da «maçaroca», para com a perversão, em pleno Congresso?
- O porquê de não se ter notado, nenhuma referência nas eleições internas da Frelimo, a evocação ao «saber», «competência», «humildade» e, «tolerância», afastando o partido do compadrio, dinastia, arrogâncias, ambições, familiaridade e, inabilidades para a purificação, dum órgão que, precisa como de pão para a boca, de absorver a organização duma cultura democrática, para ter êxito contra as alternativas antagónicas procriadas pelo peso do Século XXI.
- Não se falou na banca Nacional toda falida e como reabilitá-la;
- Não se falou nos 29 biliões de meticais, que o Governo deve aos fornecedores Nacionais;
O Povo quer saber, como e quando chegarão, às torneiras das suas cozinhas e casas de banho, a água, a electricidade 24 horas, também para os pontos mais recônditos do País, para quando aumento de empregos, reforma agrária, quando baixará o custo de vida? Porque não são anunciadas as reformas, dos membros da «velha guarda», sem flexibilidade de mudança e futuro?
Apraz-nos concluir o insucesso deste Congresso da Frelimo, foi improfíquo, não concebeu expediente decisório, dos inúmeros danos causados, pela sua Governação desvirtuada e, agora pelos vistos, se apressam festivamente a tomar as rédeas, dos destinos de 26,85 milhões, para mais 5 anos, o que promete multiplicar a miserabilização da Nação, com uso de manobras contra a descentralização, cujo modelo em curso, nunca trará estabilidade política e social em Moçambique.
VLITOS, 03 10 2017
(Recebido por email)
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