14/10/2017
ZECA CALIATE, A VOZ DA VERDADE - AGORA SIM, COM O ASSASSINATO DE MAIS UM CHINGONDO O MALOGRADO EDIL DA CONSELHO MUNICIPAL DE NAMPULA, SR. MAHAMUDO AMURANE, A SOCIEDADE MOÇAMBICANA, EM ESPECIAL OS DE CENTRO NORTE DO PAÍS, PODERÃO ENTENDER MELHOR, O PORQUÊ ZECA CALIATE, SE APELIDOU DE CHINGONDO
Repetidas vezes, tenho eu destacado de que a génese da FRELIMO, têm sido de eliminar fisicamente, aqueles que a opunham nas suas politiquices impostas pela esta organização e quando desconfia de que o fulano não é favor de nós, mas contra e sobretudo quando é referenciado ser do Centro Norte do País, é de imediato visado para pena capital. Esta situação, não é de hoje, mas sim de longa data e que teve início pouco tempo depois, do começo da Luta Armada pela Independência Nacional, a que foi intitulada de reestruturação do movimento de libertação em 1969, quando SAMORA MACHEL e seu grupelho, ascenderam ao poder político através da força das armas depois de ter dominado a liderança fundadora daquela do Partido.
De salientar, que foi o mesmo grupo que ordenou a liquidação de Filipe Samuel Magaia, Jaime Rivas Sigauque e outros dirigentes fundadores da Frelimo, a partir do qual, a Frente de Libertação de Moçambique, deixou de ser na verdade aquilo a que todos julgavam ser e, passou a denominar-se de Frente de Liquidação dos Moçambicanos e se virou num Partido fantasma, de carater criminoso; assassino e mafioso, que hipnotiza o Povo em geral, apenas para este se manter quieto e isso permite continuar no elenco da governação deste País através da intimidação.
A Frelimo, continua a levar a cabo a sua política retrógrada e de terra queimada, usando uma propaganda devastadora e sofisticada contra a população e os seus opositores e, como parecendo menos, ainda continua com a sua prepotência e teimosia, a prosseguir com a famigerada doutrina copiada dos manuais já ultrapassados, do marxismo-leninismo dos Partidos dos Países do Leste da Europa que eram liderados pela antiga URSS e da CHINA MAOISTA.
Por ignorância, os dirigentes da Frelimo, não querem entender de que nestes mesmos Países comunistas, houve viragem radical da sua ideologia, porque chegaram a conclusão, de que aquilo que seguiam não coadunava com aspirações dos seus povos . Mesmo assim, a Frelimo teimosamente continua a seguir a linha marxista com cegueira e incita a juventude e, sobretudo a classe média e pobres em geral, a participar nas atividades do Partido de forma obrigatória. Há que destacar que os filhos dos camponeses, que não têm recursos e em especial os desempregados, são aliciados nas ruas a seguir o Partido Frelimo, sem questioná-lo, tudo para engrossar as suas fileiras de militância.
Nas reuniões dos grandes comícios do Partido Frelimo, é semelhante a uma seita religiosa, que habituou o povo a assistir à força ou por corrompimento, a troco de qualquer coisa. Deparamos com chefes da criminosa organização e todo clã de sanguinários e de sanguessugas, os quais, obrigam a juventude a todos os níveis, bem como os participantes Partidários a se vestirem da indumentária vermelha, desde camisolas, lenços no pescoço e bonés, e as mulheres idem, são obrigadas a trajarem-se de vestimentas tradicionais, como a capulanas da mesma cor ornamentados com grandes retratos de seus ídolos, com lenços da cor vermelha que enrolam a cabeça e, tudo isso, é uma mera propaganda psicológica, para conquistarem os apoios de toda a sociedade em geral, para que todos aqueles que não formam a parte integrante do partido dos camaradas, sentirem-se hipnotizados e tentados a segui-los cegamente, por medo de represálias e é assim que a Frelimo, pretende manter-se no poder, por tempo indeterminado, pois o seu objetivo primordial é manter a sua politica de terra queimada e continuar a saquear riquezas do solo e do sobsolo da Pátria amada, que sem nem menos, tais riquezas são distribuídas entre os grandes e outra parte, entregue aos seus amigos em troca de armamento que os protegem e o pouco do dinheiro que sobra, serve para consolidar a corrupção.
Por isso, para que o povo entenda bem esta triste situação, eu ex-comandante da Frelimo, volto atrás na história, para buscar alguns acontecimentos verídicos que vivi, desde que fui engajado na fileira dessa organização, em meados de 1963, na Província da Zambézia, de onde sou natural, e assim, eu e outros jovens da minha geração, decidimos a abandonar o País, para procurar o local mais seguro para escaparmos de um lado a perseguição da polícia política do Estado, “PIDE” e abandonamos os lares dos nossos Pais e os estudos que frequentávamos, cruzamos a fronteira que separa o nosso País Moçambique do Malawi e, pensávamos nós, que íamos trazer o melhor e o bem estar ao nosso Povo e ao País em geral. Infelizmente, estávamos enganados e não tardou, em verificarmos, que afinal, algo estava errado e, enganados pela Frelimo, muitos de nós arrependidos, quisemos regressar às nossas aldeias de origem para continuar com a vida que levavamos antes, mas para isso, era tarde demais, pois alguns preferiram suicidar-se, do que continuar com a Frelimo de Samora Machel.
Um número indeterminado de compatriotas, conseguiu escapar e hoje vive na diáspora, com receio de voltar às terras de seus antepassados. A principio, muitos da minha geração, acreditavam na explicação que nos davam sobre a Libertação do nosso País e acreditamos sem qualquer objeção. Por isso, não foi difícil prestarmos juramentos e preenchemos todos os requisitos de candidaturas para apoiar a luta armada e que foram prontamente aceites e aprovados. A partir daquele momento passamos a ser tratados como membros da Organização e, alguns dias mais tarde, trataram-nos como milícias populares e isso, coincidiu com a chegada de meia dúzia de guerrilheiros, que acabavam de ser treinados na Argélia e eram comandados por António Silva.
Nós, grupo de milícias, juntamo-nos a eles e engrossamos o pequeno grupo daqueles homens armados e com eles entramos para o interior, no “maqui” em língua Francesa, o que quer dizer base. Porém, em setembro de 1964, juntamente com os guerrilheiros, iniciamos a luta armada na Zambézia. Infelizmente, três meses mais tarde a luta fracassou naquela frente e fomos evacuados para o Tanganica, onde depois de treinos militares intensivos, fomos integrados nas Forças Populares de Libertação de Moçambique “FPLM” com o chefe da Defesa Filipe Samuel Magaia.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate, General Chingòndo um dos sobreviventes da teia do mal Frelimo!
Europa, 14 de Outubro de 2017
(Recebido por email)
Vejam http://www.macua1.org/blog/caliate.htm
Brevemente mais notícias, aqui na sua VOZ DA VERDADE, que anteriormente não sabiam
Por ignorância, os dirigentes da Frelimo, não querem entender de que nestes mesmos Países comunistas, houve viragem radical da sua ideologia, porque chegaram a conclusão, de que aquilo que seguiam não coadunava com aspirações dos seus povos . Mesmo assim, a Frelimo teimosamente continua a seguir a linha marxista com cegueira e incita a juventude e, sobretudo a classe média e pobres em geral, a participar nas atividades do Partido de forma obrigatória. Há que destacar que os filhos dos camponeses, que não têm recursos e em especial os desempregados, são aliciados nas ruas a seguir o Partido Frelimo, sem questioná-lo, tudo para engrossar as suas fileiras de militância.
Nas reuniões dos grandes comícios do Partido Frelimo, é semelhante a uma seita religiosa, que habituou o povo a assistir à força ou por corrompimento, a troco de qualquer coisa. Deparamos com chefes da criminosa organização e todo clã de sanguinários e de sanguessugas, os quais, obrigam a juventude a todos os níveis, bem como os participantes Partidários a se vestirem da indumentária vermelha, desde camisolas, lenços no pescoço e bonés, e as mulheres idem, são obrigadas a trajarem-se de vestimentas tradicionais, como a capulanas da mesma cor ornamentados com grandes retratos de seus ídolos, com lenços da cor vermelha que enrolam a cabeça e, tudo isso, é uma mera propaganda psicológica, para conquistarem os apoios de toda a sociedade em geral, para que todos aqueles que não formam a parte integrante do partido dos camaradas, sentirem-se hipnotizados e tentados a segui-los cegamente, por medo de represálias e é assim que a Frelimo, pretende manter-se no poder, por tempo indeterminado, pois o seu objetivo primordial é manter a sua politica de terra queimada e continuar a saquear riquezas do solo e do sobsolo da Pátria amada, que sem nem menos, tais riquezas são distribuídas entre os grandes e outra parte, entregue aos seus amigos em troca de armamento que os protegem e o pouco do dinheiro que sobra, serve para consolidar a corrupção.
Por isso, para que o povo entenda bem esta triste situação, eu ex-comandante da Frelimo, volto atrás na história, para buscar alguns acontecimentos verídicos que vivi, desde que fui engajado na fileira dessa organização, em meados de 1963, na Província da Zambézia, de onde sou natural, e assim, eu e outros jovens da minha geração, decidimos a abandonar o País, para procurar o local mais seguro para escaparmos de um lado a perseguição da polícia política do Estado, “PIDE” e abandonamos os lares dos nossos Pais e os estudos que frequentávamos, cruzamos a fronteira que separa o nosso País Moçambique do Malawi e, pensávamos nós, que íamos trazer o melhor e o bem estar ao nosso Povo e ao País em geral. Infelizmente, estávamos enganados e não tardou, em verificarmos, que afinal, algo estava errado e, enganados pela Frelimo, muitos de nós arrependidos, quisemos regressar às nossas aldeias de origem para continuar com a vida que levavamos antes, mas para isso, era tarde demais, pois alguns preferiram suicidar-se, do que continuar com a Frelimo de Samora Machel.
Um número indeterminado de compatriotas, conseguiu escapar e hoje vive na diáspora, com receio de voltar às terras de seus antepassados. A principio, muitos da minha geração, acreditavam na explicação que nos davam sobre a Libertação do nosso País e acreditamos sem qualquer objeção. Por isso, não foi difícil prestarmos juramentos e preenchemos todos os requisitos de candidaturas para apoiar a luta armada e que foram prontamente aceites e aprovados. A partir daquele momento passamos a ser tratados como membros da Organização e, alguns dias mais tarde, trataram-nos como milícias populares e isso, coincidiu com a chegada de meia dúzia de guerrilheiros, que acabavam de ser treinados na Argélia e eram comandados por António Silva.
Nós, grupo de milícias, juntamo-nos a eles e engrossamos o pequeno grupo daqueles homens armados e com eles entramos para o interior, no “maqui” em língua Francesa, o que quer dizer base. Porém, em setembro de 1964, juntamente com os guerrilheiros, iniciamos a luta armada na Zambézia. Infelizmente, três meses mais tarde a luta fracassou naquela frente e fomos evacuados para o Tanganica, onde depois de treinos militares intensivos, fomos integrados nas Forças Populares de Libertação de Moçambique “FPLM” com o chefe da Defesa Filipe Samuel Magaia.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate, General Chingòndo um dos sobreviventes da teia do mal Frelimo!
Europa, 14 de Outubro de 2017
(Recebido por email)
Vejam http://www.macua1.org/blog/caliate.htm
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