30/10/2017
Perto de 10 processos-crime tidos como “quentes” desapareceram da Procuradoria do Distrito Municipal KaMavota, na cidade de Maputo, afiançou ao Correio da manhã fonte adequada.
Ao que apurámos, os “dossiers” foram alegadamente roubados por desconhecidos, há justamente uma semana, ou seja, na madrugada do dia 16 deste Outubro.
“Cortaram as grades das janelas de quatro departamentos, incluindo o da procuradora-chefe e deitaram abaixo as portas. Quase uma dezena de processos sumiu”, confidenciou um oficial daquela instância judiciária, em declarações ao Correio da manhã, na condição de anominato.
Convidada a comentar esta alegação, a procuradora-chefe declinou pronunciar-se sobre o suposto assalto, com o argumento de que estava “longe” da instituição.
Entretanto, a nossa reportagem soube no local que o computador da magistrada (procuradora-chefe) foi invadido pelos assaltantes, que tiraram alguma informação importante ligada aos processos ora desaparecidos.
O agente da Polícia da República de Moçambique (PRM), destacado para guarnecer a Procuradoria do Distrito Municipal KaMavota, foi detido (a detenção foi legalizada na tarde de quarta-feira), após uma investigação do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC).
“Não temos dúvidas que houve conivência do agente no roubo, pois no momento da operação ele se encontrava ausente do local de trabalho, o que não é normal”, segundo fonte do SERNIC, acrescentando que “o plano foi bem traçado”.
O informante realçou que neste momento decorre um levantamento dos documentos e outros bens (computadores) subtraídos pelos invasores, para além de que “todos os funcionários são suspeitos”.
CM – 30.10.2017
Ao que apurámos, os “dossiers” foram alegadamente roubados por desconhecidos, há justamente uma semana, ou seja, na madrugada do dia 16 deste Outubro.
“Cortaram as grades das janelas de quatro departamentos, incluindo o da procuradora-chefe e deitaram abaixo as portas. Quase uma dezena de processos sumiu”, confidenciou um oficial daquela instância judiciária, em declarações ao Correio da manhã, na condição de anominato.
Convidada a comentar esta alegação, a procuradora-chefe declinou pronunciar-se sobre o suposto assalto, com o argumento de que estava “longe” da instituição.
Entretanto, a nossa reportagem soube no local que o computador da magistrada (procuradora-chefe) foi invadido pelos assaltantes, que tiraram alguma informação importante ligada aos processos ora desaparecidos.
O agente da Polícia da República de Moçambique (PRM), destacado para guarnecer a Procuradoria do Distrito Municipal KaMavota, foi detido (a detenção foi legalizada na tarde de quarta-feira), após uma investigação do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC).
“Não temos dúvidas que houve conivência do agente no roubo, pois no momento da operação ele se encontrava ausente do local de trabalho, o que não é normal”, segundo fonte do SERNIC, acrescentando que “o plano foi bem traçado”.
O informante realçou que neste momento decorre um levantamento dos documentos e outros bens (computadores) subtraídos pelos invasores, para além de que “todos os funcionários são suspeitos”.
CM – 30.10.2017
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