quarta-feira, 4 de outubro de 2017
Polícia abre investigação para esclarecer assassínio de Amurane
Amurane dispensou sua segurança depois de participar das cerimónias centrais do dia da Paz
A Polícia da República anunciou ter lançado uma operação para o esclarecimento do assassínio de Amurane, o que passa também pela detenção dos homicidas.
De acordo com Inácio Dina, Porta-voz do Comando Geral da PRM, as autoridades estão neste momento a considerar todas as linhas de investigação, por forma a que o mais breve possível o caso seja esclarecido.
Em contacto telefónico com a nossa redacção, depois de participar das cerimónias centrais do dia da Paz, Amurane dispensou a sua segurança, por razões desconhecidas, tendo seguido para a sua residência oficial, onde viria a perder a vida.
As razões da dispensa ou a eventual existência de outra pessoa que tenha contribuído para a dispensa da segurança são algumas das linhas de investigação em consideração.
Enquanto isso, a polícia pede para que quem tiver dados que possam ajudar na investigação possa partilhar com as autoridades.
Refira-se que o assassinato de Mahamudo Amurane é o primeiro caso de um edil que perde a vida em circunstâncias bárbaras.
De acordo com Inácio Dina, Porta-voz do Comando Geral da PRM, as autoridades estão neste momento a considerar todas as linhas de investigação, por forma a que o mais breve possível o caso seja esclarecido.
Em contacto telefónico com a nossa redacção, depois de participar das cerimónias centrais do dia da Paz, Amurane dispensou a sua segurança, por razões desconhecidas, tendo seguido para a sua residência oficial, onde viria a perder a vida.
As razões da dispensa ou a eventual existência de outra pessoa que tenha contribuído para a dispensa da segurança são algumas das linhas de investigação em consideração.
Enquanto isso, a polícia pede para que quem tiver dados que possam ajudar na investigação possa partilhar com as autoridades.
Refira-se que o assassinato de Mahamudo Amurane é o primeiro caso de um edil que perde a vida em circunstâncias bárbaras.
EY: Alguma vez a polícia já nos apresentou resultados dos assassinatos? Parem de nos embalsamar...
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