16/08/2019
Mais uma bolada dos Guebuzas e sus muchachos, associados aos Chineses, que vão meter o dinheiro emprestado e fornecer os equipamentos.
Quando forem os próximos ciclones la se vai culpar as alterações climáticas pela morte de mais 1 000 Moçambicanos.
Depois do Idai e do Kenneth, o próximo ciclone vai ser o Guebuza, que permitiu o corte de madeira desenfreada para vender aos Chineses e levou à morte de mais de 1 000 pessoas.
A Vale fica a ver, não sabe o que fazer ao carvão sem qualidade que não pode exportar, queima-se em Nacala a Velha, os Nacalenses que se tramem.
O Sr. Mia Couto da empresa IMPACTO de estudos de impacto ambiental, recebeu mais uns milhares de usd, para fazer mais um estudo de impacto ambiental, Copy-Paste.
Os Chineses a fechar as centrais a carvão e mau demais vê-los a financiar e a vender equipamentos para queimar carvão em Moçambique.
Talvez o equipamento para Nacala seja sucata desmontada da China, não falta sucata dessa da China, os Chineses estão a acabar com o carvão.
A energia eólica e solar estão muito mais baratas que a energia do carvão, basta fazer umas contas de merceeiro e verificar que se trata de um negocio ruinoso para Moçambique, os Moçambicanos vão ter que pagar durante 30 anos. A energia elétrica em Moçambique está cada vez mais cara, diminuindo a competitividade do pais para se instalarem mais indústrias.
A central solar de Mocuba com 40 MW de potência, custou 76 milhões de usd, se fossem instalados 200 MW em Nacala a Velha custariam 380 milhões.
A central a carvão irá custar 347 milhões de usd, para produzir os mesmos 200 MW de potencia instalados.
A grande diferença é que a central solar, não vai poluir, vai trabalhar 30 anos a consumir o combustível solar que não tem custos, os Chineses irão vender na mesma os painéis solares e poderão financiar.
A central a carvão vai precisar de pagar o custo do carvão e a manutenção, custos elevadíssimos tornando a energia elétrica caríssima.
Uma central solar quase não tem custos de manutenção, precisa de segurança e lavar os painéis, nada mais.
Os 800 hectares de terreno que a central a carvão já tem em Nacala a Velha, são suficientes para instalar os painéis solares.
Sr. Mia Couto, como é possível o seu estudo de impacto ambiental não ter consequências negativas graves para o ambiente??
Para alem da poluição da queima do carvão libertando dióxido de carbono e enxofre, para a atmosfera, a agua quente da central irá para onde??
Para a baía de Nacala?? As baleias estão a chegar, a água quente na baía de Nacala não vai ter impacto??
Os corais com o aumento da temperatura vão ficar destruídos, o peixe que vem desovar à baia, vai deixar de vir. O peixe já escasseia na Baía de Nacala, com o aumento da temperatura da água vai desaparecer todo.
Centenas de Nacalenses que vivem de pescar na Baía, vão perder o seu trabalho, o Necuzi vai desaparecer.
É criminoso uma empresa como a IMPACTO fazer um estudo afirmando que uma central a carvão não vai ter impacto na Baía de Nacala.
Sr. Mia Couto, se ama o seu país, se há alternativas mais baratas e sem os impactos de uma central a carvão em Nacala a Velha, tem poderes para parar este projeto e instalar uma central solar ou eólica em Nacala não falta sol e vento.
O Sr. Mia Couto é um homem inteligente que ama o seu povo, porque permite maltratar o seu povo desta maneira??
Existem alternativas, muito mais baratas para produção de energia elétrica, chega dos Guebuzas e sus muchachos deixarem de prejudicar o povo Moçambicano.
(Recebido por email)
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