30/08/2019
Sumário Executivo
Moçambique é constantemente afectado por vários desastres provocados por fenómenos naturais tais como inundações, seca, ciclones e sismos. Alguns destes fenómenos são de carácter cíclico, enquanto outros são ocasionais. Os ciclones, secas e inundações devem-se à influência de factores como anticiclones subtropicais do oceano Índico, a Zona de Convergência Intertropical, depressões térmicas da África Austral e a passagem das frentes frias no sul sobre o clima do país.
Recentemente, Moçambique registou uma das maiores catástrofes naturais ocorridas em África, o que originou uma onda de solidariedade a nível mundial. Nesse âmbito, surgiu um clamor público que se generalizou e tem como denominador comum a desconfiança de que essa mesma ajuda possa não chegar às populações afectadas. Os motivos para tal estão relacionados com a falta de clareza no controle e gestão da ajuda por parte da entidade encarregada para o efeito, designadamente o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC). Mas, também, é efeito persistente de acções pouco transparentes na gestão de fundos públicos, em geral, e, especificamente, em relação ao caso das dívidas ocultas e aos níveis crescentes de casos de corrupção que se têm vindo a registar no país, com incidência no sector público.
Moçambique é constantemente afectado por vários desastres provocados por fenómenos naturais tais como inundações, seca, ciclones e sismos. Alguns destes fenómenos são de carácter cíclico, enquanto outros são ocasionais. Os ciclones, secas e inundações devem-se à influência de factores como anticiclones subtropicais do oceano Índico, a Zona de Convergência Intertropical, depressões térmicas da África Austral e a passagem das frentes frias no sul sobre o clima do país.
Recentemente, Moçambique registou uma das maiores catástrofes naturais ocorridas em África, o que originou uma onda de solidariedade a nível mundial. Nesse âmbito, surgiu um clamor público que se generalizou e tem como denominador comum a desconfiança de que essa mesma ajuda possa não chegar às populações afectadas. Os motivos para tal estão relacionados com a falta de clareza no controle e gestão da ajuda por parte da entidade encarregada para o efeito, designadamente o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC). Mas, também, é efeito persistente de acções pouco transparentes na gestão de fundos públicos, em geral, e, especificamente, em relação ao caso das dívidas ocultas e aos níveis crescentes de casos de corrupção que se têm vindo a registar no país, com incidência no sector público.
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