22/06/2016
CARTA A MUITOS AMIGOS
Claro que a maioria esmagadora dos nossos compatriotas não recebem os seus salários, reformas em dólares, euros e rands.
Não pagam um maço de cigarros, um café, não compram a batata, o arroz, o açúcar, o óleo, as roupas, o calçado e não pagam as propinas dos filhos e, os livros de estudo nessas moedas.
Incitavam-nos à poupança, a contas a prazo, tudo se desmoronou em pouco mais de um ano.
Em termos do que recebemos e pagamos há que reconhecer que estamos desesperados.
As nossas poupanças, salários, reformas na prática desvalorizaram-se em mais de 50%, igualmente tudo subiu na proporção durante o ano de 2015 e 2016.
Falam-nos de dívidas ocultas, que o governo actual desconhecia, porque bem ocultas, houve que ir descobrindo aos poucos para onde se esvaíram as reservas do nosso Estado e do Banco de Moçambique.
No que se sabe a voracidade gananciosa de alguns inventaram empresas sem activos reais, barcos de pesca que estão a apodrecer no cais, sem motores apropriados, nem frigoríficos ou cascos sólidos e zero de tripulantes preparados e experimentados para passarem dias e dias no mar.
Sob a capa de defesa da soberania nacional compraram armas a traficantes estrangeiros foragidos à Justiça no país onde residiam.
Um alto funcionário bancário do Crédit Suisse que apadrinhou as manobras largou o banco e juntou-se ao foragido da Justiça que nos vendeu barcos e até armas!
CARTA A MUITOS AMIGOS
Claro que a maioria esmagadora dos nossos compatriotas não recebem os seus salários, reformas em dólares, euros e rands.
Não pagam um maço de cigarros, um café, não compram a batata, o arroz, o açúcar, o óleo, as roupas, o calçado e não pagam as propinas dos filhos e, os livros de estudo nessas moedas.
Incitavam-nos à poupança, a contas a prazo, tudo se desmoronou em pouco mais de um ano.
Em termos do que recebemos e pagamos há que reconhecer que estamos desesperados.
As nossas poupanças, salários, reformas na prática desvalorizaram-se em mais de 50%, igualmente tudo subiu na proporção durante o ano de 2015 e 2016.
Falam-nos de dívidas ocultas, que o governo actual desconhecia, porque bem ocultas, houve que ir descobrindo aos poucos para onde se esvaíram as reservas do nosso Estado e do Banco de Moçambique.
No que se sabe a voracidade gananciosa de alguns inventaram empresas sem activos reais, barcos de pesca que estão a apodrecer no cais, sem motores apropriados, nem frigoríficos ou cascos sólidos e zero de tripulantes preparados e experimentados para passarem dias e dias no mar.
Sob a capa de defesa da soberania nacional compraram armas a traficantes estrangeiros foragidos à Justiça no país onde residiam.
Um alto funcionário bancário do Crédit Suisse que apadrinhou as manobras largou o banco e juntou-se ao foragido da Justiça que nos vendeu barcos e até armas!
Que
sócios nacionais faziam parte dos seus parceiros? Deverão estes responderem em
Justiça? Ou eles fazem parte dos todos poderosos por definição
intocáveis como faz anos um pobre diabo da PGR declarou?
O Banco de Inglaterra solicitou pelas vias próprias explicações ao Crédit Suisse e ao banco dito russo VBS.
Ignoro se o nosso Estado e o Banco de Moçambique empreenderam acções similares para descobrirem onde param os dinheiros das comissões bem chorudas que os negócios renderam. De que estão à espera? Diz a comunicação social que a procuradoria os vai chamando. Veremos!
Um antigo Conselheiro do Supremo disse-me que para a Procuradoria actuar com eficiência nos processos recebidos carecia que uma auditoria forense sustentasse a matéria e que o Tribunal Administrativo se pronunciasse.
Espero mesmo que façam e sem tardar nem um pouco. Cidadãos querem respostas e já.
Ansiosamente todos aguardamos que se devolvam os dinheiros e que os malandrins pilhadores do Estado respondam em foro próprio pelos crimes cometidos contra todo o nosso povo.
Espero que não passe de boato a libertação do edil de Lichinga.
Correm ditos de que já saiu da cadeia e pior, retomou o cargo.
Não posso acreditar nessa sandice infame e injuriosa para as autoridades de tutela.
Nem sequer um processo administrativo de expulsão? Felicitações e condecorações para quem pilhou o município?
Bem não se trataria do primeiro caso, pois todos conhecem as trafulhices que ocorrem nos diferentes municípios incluindo na capital do país.
Contra secretários de bairro, administradores de posto e distrito, altas entidades a nível central, todos os cidadãos se queixam.
Há muito pouca confiança em quem está no poder, independentemente do nível.
Factual, lamento que hajam enterrado a nossa dignidade e História de que todos nos orgulhávamos. Por essas e outras razões similares membros da FRELIMO com náuseas da situação não votaram nas autárquicas de 2013 e nas eleições gerais de 2014.
Optaram por não irem às urnas, não votaram numa oposição de bandidos terroristas nem por satélites descontentes destes.
Até quando o terrorismo pode quase impunemente matar, pilhar, assaltar camiões, viaturas privadas e de transporte público? O Malawi queixa-se e deixou de fazer circular os seus camiões. Quem beneficia? O antigo afilhado do famigerado Banda, da Rodésia e do apartheid? Trata-se mesmo de luta peça apregoada democracia do canhangulo?
Desde quando e onde terroristas estão representados em Assembleias e podem impunemente vociferar contra o Estado e defenderem o indefensável?
Neste recente atentado em Orlando nos Estados Unidos com mais de cinquenta mortos, nenhuma comunicação social mencionou tensões político militares, conflitos político militares, todos escreveram, falaram e declaram nas TV: terrorismo!
Como passam pelas nossas fronteiras camiões com imigrantes clandestinos nos contentores e nos tanques de combustível vazios.
Morrem asfixiados e o transportador como o faz há anos, atira os corpos para debaixo das pontes, bermas da estrada, etc.
Depois certa comunicação social tenta imputar ao Estado esses crimes. Sim, há responsabilidade pela falta de controlo, mas as FDS não estavam envolvidas na barbárie, quanto muito na incúria, desleixo e até incompetência de quem manda e controla.
O que vai acontecer em 2018 e 2019 se não houver uma acção bem radical e forte da Justiça?
FRELIMO perder representaria uma desgraça para o país, pois novos predadores até aliados aos gatunos veteranos podem unir-se, mais pilharem e perseguirem quem indicie honestidade e eficiência.
Um novo inspector, Dimitri, com um bom historial de honestidade e eficiência vai verificar as contas das diversas federações.
Como os sócios da Federação de hóquei já pediram uma auditoria, espero que esta solicitação conheça uma grande prioridade pois há que eleger novas direcções e estas saberem o que vão receber.
Quero crer que ao nível do Estado, sempre que se trate de um novo administrador, Governador, Ministro, um novo Governo saído de eleições se exija a transmissão de todas as contas devidamente auditadas pelas autoridades competentes ou empresas da especialidade para que não se sofram novas e maiores surpresas que nos arruínam e semeiam o desespero aos cidadãos na sua maioria esmagadora.
Todos cidadãos e os estrangeiros e seus países precisam de confiar nos governantes moçambicanos. Pela honradez e moçambicanidade o meu abraço.
P.S. A REUTERS agência com prestígio mundial pediu desculpas públicas por difundir uma patacoada extraída das chamadas redes sociais, ou anti-sociais ou redes de baboseiras. Correcto e felicito pela hombridade.
Já o fez a dita LUSA? Para que precisamos desse tipo de gente sem dignidade e honradez cá dentro? Vão fazer difamações na terra deles, se tal existe, liberdade de imprensa não se identifica em parte nenhuma do mundo com liberdade de mentira. Rua! Nada perdemos.
SV
O PAÍS – 20.06.2016
O Banco de Inglaterra solicitou pelas vias próprias explicações ao Crédit Suisse e ao banco dito russo VBS.
Ignoro se o nosso Estado e o Banco de Moçambique empreenderam acções similares para descobrirem onde param os dinheiros das comissões bem chorudas que os negócios renderam. De que estão à espera? Diz a comunicação social que a procuradoria os vai chamando. Veremos!
Um antigo Conselheiro do Supremo disse-me que para a Procuradoria actuar com eficiência nos processos recebidos carecia que uma auditoria forense sustentasse a matéria e que o Tribunal Administrativo se pronunciasse.
Espero mesmo que façam e sem tardar nem um pouco. Cidadãos querem respostas e já.
Ansiosamente todos aguardamos que se devolvam os dinheiros e que os malandrins pilhadores do Estado respondam em foro próprio pelos crimes cometidos contra todo o nosso povo.
Espero que não passe de boato a libertação do edil de Lichinga.
Correm ditos de que já saiu da cadeia e pior, retomou o cargo.
Não posso acreditar nessa sandice infame e injuriosa para as autoridades de tutela.
Nem sequer um processo administrativo de expulsão? Felicitações e condecorações para quem pilhou o município?
Bem não se trataria do primeiro caso, pois todos conhecem as trafulhices que ocorrem nos diferentes municípios incluindo na capital do país.
Contra secretários de bairro, administradores de posto e distrito, altas entidades a nível central, todos os cidadãos se queixam.
Há muito pouca confiança em quem está no poder, independentemente do nível.
Factual, lamento que hajam enterrado a nossa dignidade e História de que todos nos orgulhávamos. Por essas e outras razões similares membros da FRELIMO com náuseas da situação não votaram nas autárquicas de 2013 e nas eleições gerais de 2014.
Optaram por não irem às urnas, não votaram numa oposição de bandidos terroristas nem por satélites descontentes destes.
Até quando o terrorismo pode quase impunemente matar, pilhar, assaltar camiões, viaturas privadas e de transporte público? O Malawi queixa-se e deixou de fazer circular os seus camiões. Quem beneficia? O antigo afilhado do famigerado Banda, da Rodésia e do apartheid? Trata-se mesmo de luta peça apregoada democracia do canhangulo?
Desde quando e onde terroristas estão representados em Assembleias e podem impunemente vociferar contra o Estado e defenderem o indefensável?
Neste recente atentado em Orlando nos Estados Unidos com mais de cinquenta mortos, nenhuma comunicação social mencionou tensões político militares, conflitos político militares, todos escreveram, falaram e declaram nas TV: terrorismo!
Como passam pelas nossas fronteiras camiões com imigrantes clandestinos nos contentores e nos tanques de combustível vazios.
Morrem asfixiados e o transportador como o faz há anos, atira os corpos para debaixo das pontes, bermas da estrada, etc.
Depois certa comunicação social tenta imputar ao Estado esses crimes. Sim, há responsabilidade pela falta de controlo, mas as FDS não estavam envolvidas na barbárie, quanto muito na incúria, desleixo e até incompetência de quem manda e controla.
O que vai acontecer em 2018 e 2019 se não houver uma acção bem radical e forte da Justiça?
FRELIMO perder representaria uma desgraça para o país, pois novos predadores até aliados aos gatunos veteranos podem unir-se, mais pilharem e perseguirem quem indicie honestidade e eficiência.
Um novo inspector, Dimitri, com um bom historial de honestidade e eficiência vai verificar as contas das diversas federações.
Como os sócios da Federação de hóquei já pediram uma auditoria, espero que esta solicitação conheça uma grande prioridade pois há que eleger novas direcções e estas saberem o que vão receber.
Quero crer que ao nível do Estado, sempre que se trate de um novo administrador, Governador, Ministro, um novo Governo saído de eleições se exija a transmissão de todas as contas devidamente auditadas pelas autoridades competentes ou empresas da especialidade para que não se sofram novas e maiores surpresas que nos arruínam e semeiam o desespero aos cidadãos na sua maioria esmagadora.
Todos cidadãos e os estrangeiros e seus países precisam de confiar nos governantes moçambicanos. Pela honradez e moçambicanidade o meu abraço.
P.S. A REUTERS agência com prestígio mundial pediu desculpas públicas por difundir uma patacoada extraída das chamadas redes sociais, ou anti-sociais ou redes de baboseiras. Correcto e felicito pela hombridade.
Já o fez a dita LUSA? Para que precisamos desse tipo de gente sem dignidade e honradez cá dentro? Vão fazer difamações na terra deles, se tal existe, liberdade de imprensa não se identifica em parte nenhuma do mundo com liberdade de mentira. Rua! Nada perdemos.
SV
O PAÍS – 20.06.2016
Sobre o desespero dos muitos
CARTA A
MUITOS AMIGOS
Claro que a maioria esmagadora dos nossos compatriotas não recebem os seus salários, reformas em dólares, euros e rands.
Não pagam um maço de cigarros, um café, não compram a batata, o arroz, o açúcar, o óleo, as roupas, o calçado e não pagam as propinas dos filhos e, os livros de estudo nessas moedas.
Incitavam-nos à poupança, a contas a prazo, tudo se desmoronou em pouco mais de um ano.
Em termos do que recebemos e pagamos há que reconhecer que estamos desesperados.
As nossas poupanças, salários, reformas na prática desvalorizaram-se em mais de 50%, igualmente tudo subiu na proporção durante o ano de 2015 e 2016.
Falam-nos de dívidas ocultas, que o governo actual desconhecia, porque bem ocultas, houve que ir descobrindo aos poucos para onde se esvaíram as reservas do nosso Estado e do Banco de Moçambique.
No que se sabe a voracidade gananciosa de alguns inventaram empresas sem activos reais, barcos de pesca que estão a apodrecer no cais, sem motores apropriados, nem frigoríficos ou cascos sólidos e zero de tripulantes preparados e experimentados para passarem dias e dias no mar.
Sob a capa de defesa da soberania nacional compraram armas a traficantes estrangeiros foragidos à Justiça no país onde residiam.
Um alto funcionário bancário do Crédit Suisse que apadrinhou as manobras largou o banco e juntou-se ao foragido da Justiça que nos vendeu barcos e até armas!
Claro que a maioria esmagadora dos nossos compatriotas não recebem os seus salários, reformas em dólares, euros e rands.
Não pagam um maço de cigarros, um café, não compram a batata, o arroz, o açúcar, o óleo, as roupas, o calçado e não pagam as propinas dos filhos e, os livros de estudo nessas moedas.
Incitavam-nos à poupança, a contas a prazo, tudo se desmoronou em pouco mais de um ano.
Em termos do que recebemos e pagamos há que reconhecer que estamos desesperados.
As nossas poupanças, salários, reformas na prática desvalorizaram-se em mais de 50%, igualmente tudo subiu na proporção durante o ano de 2015 e 2016.
Falam-nos de dívidas ocultas, que o governo actual desconhecia, porque bem ocultas, houve que ir descobrindo aos poucos para onde se esvaíram as reservas do nosso Estado e do Banco de Moçambique.
No que se sabe a voracidade gananciosa de alguns inventaram empresas sem activos reais, barcos de pesca que estão a apodrecer no cais, sem motores apropriados, nem frigoríficos ou cascos sólidos e zero de tripulantes preparados e experimentados para passarem dias e dias no mar.
Sob a capa de defesa da soberania nacional compraram armas a traficantes estrangeiros foragidos à Justiça no país onde residiam.
Um alto funcionário bancário do Crédit Suisse que apadrinhou as manobras largou o banco e juntou-se ao foragido da Justiça que nos vendeu barcos e até armas!