Contenção de custo
A contenção de custos pode ser e vai continuar a ser uma palavra na boca dos dirigentes, mas que na realidade ninguém faz a sua aplicação.
Um exemplo concreto de que isso não vai acontecer ou seja não haverá contenção nenhuma, foi nesta viagem que o chefe do Estado Filipe Jacinto Nyusi fez a província da Zambézia onde foi possível ver mais de cinquenta carros e na sua maioria com um único ocupante. Aliás este não foi único gasto desnecessário, foram produzidos reclames com imagem do chefe do Estado, sendo que um foi implantado na machamba onde Nyusi fez o lançamento da campanha, outro no mercado de venda de peixe e outro na vila sede do distrito e todos com o mesmo dizer, “bem-vindo a Mopeia senhor presidente”.
A questão que fica, porque tanta publicidade assim da imagem do PR, se todos dias fala-se de contenção de despesas.
Será que assim estamos a poupar ou a gastar desnecessariamente, que importância tem aqueles banneres todos produzidos que até foram afixados na machamba, mercado e vila sede. (António Munaíta)
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 31.10.2016
A contenção de custos pode ser e vai continuar a ser uma palavra na boca dos dirigentes, mas que na realidade ninguém faz a sua aplicação.
Um exemplo concreto de que isso não vai acontecer ou seja não haverá contenção nenhuma, foi nesta viagem que o chefe do Estado Filipe Jacinto Nyusi fez a província da Zambézia onde foi possível ver mais de cinquenta carros e na sua maioria com um único ocupante. Aliás este não foi único gasto desnecessário, foram produzidos reclames com imagem do chefe do Estado, sendo que um foi implantado na machamba onde Nyusi fez o lançamento da campanha, outro no mercado de venda de peixe e outro na vila sede do distrito e todos com o mesmo dizer, “bem-vindo a Mopeia senhor presidente”.
A questão que fica, porque tanta publicidade assim da imagem do PR, se todos dias fala-se de contenção de despesas.
Será que assim estamos a poupar ou a gastar desnecessariamente, que importância tem aqueles banneres todos produzidos que até foram afixados na machamba, mercado e vila sede. (António Munaíta)
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 31.10.2016
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