18/09/2019
FADM dizem que estão a “arranjar formas de contrapor”
O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Lázaro Lopes Menete, reconheceu a ocorrência de baixas nas Forças de Defesa e Segurança (FDS), desde que grupos de insurgentes não devidamente identificados começaram incursões criminosas no norte de Cabo Delgado.
Do discurso de Menete fica a ideia de que as baixas devem ser vistas e interpretadas como realidade “normal” no campo de confrontação armada, mas a garantia é que as Forças Armadas de Defesa de Moçambique continuavam determinadas no combate contra os malfeitores. “Nós estamos em guerra. Há malfeitores que assassinam. A única coisa que devemos fazer é defender a nossa população” – disse Lázaro Menete, concluindo que “se atacam a todos, de certeza absoluta, que há Incessantes baixas nas FDS face aos ataques de insurgentes em Cabo Delgado também, do nosso lado, baixas”.
Apesar desta realidade, o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique garantiu que tudo estava a ser feito no sentido de encontrar formas que assegurem que não haja baixas, tanto no seio das forças nacionais, assim como do lado da população.
“Com relação a estas baixas, nós estamos a arranjar formas de contrapor para que que não tenhamos baixas no momento do confronto directo com os malfeitores” – garantiu Lázaro Menete, respondendo a perguntas feitas por jornalistas sobre o ataque contra o acampamento da Unidade de Intervenção Rápida, no Posto Administrativo de Quiterajo, distrito de Macomia.
Lázaro Menete falava instantes depois de ter participado na cerimónia de lançamento das festividades do 55º aniversário das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, um evento orientado pelo ministro da Defesa Nacional, Atanásio N`tumuke.
Desde o primeiro ataque em Outubro de 2017, a resposta das autoridades moçambicanas tem estado a demonstrar alguma fragilidade operativa, realidade que resulta em incursões incessantes dos malfeitores, assassinatos de população indefesa e de elementos das forças moçambicanas. É este o cenário que explica a existência de aldeias completamente abandonadas, cujas populações antes residentes, tentam agora buscar alguma segurança nos centros das vilas distritais.
O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Lázaro Lopes Menete, reconheceu a ocorrência de baixas nas Forças de Defesa e Segurança (FDS), desde que grupos de insurgentes não devidamente identificados começaram incursões criminosas no norte de Cabo Delgado.
Do discurso de Menete fica a ideia de que as baixas devem ser vistas e interpretadas como realidade “normal” no campo de confrontação armada, mas a garantia é que as Forças Armadas de Defesa de Moçambique continuavam determinadas no combate contra os malfeitores. “Nós estamos em guerra. Há malfeitores que assassinam. A única coisa que devemos fazer é defender a nossa população” – disse Lázaro Menete, concluindo que “se atacam a todos, de certeza absoluta, que há Incessantes baixas nas FDS face aos ataques de insurgentes em Cabo Delgado também, do nosso lado, baixas”.
Apesar desta realidade, o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique garantiu que tudo estava a ser feito no sentido de encontrar formas que assegurem que não haja baixas, tanto no seio das forças nacionais, assim como do lado da população.
“Com relação a estas baixas, nós estamos a arranjar formas de contrapor para que que não tenhamos baixas no momento do confronto directo com os malfeitores” – garantiu Lázaro Menete, respondendo a perguntas feitas por jornalistas sobre o ataque contra o acampamento da Unidade de Intervenção Rápida, no Posto Administrativo de Quiterajo, distrito de Macomia.
Lázaro Menete falava instantes depois de ter participado na cerimónia de lançamento das festividades do 55º aniversário das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, um evento orientado pelo ministro da Defesa Nacional, Atanásio N`tumuke.
Desde o primeiro ataque em Outubro de 2017, a resposta das autoridades moçambicanas tem estado a demonstrar alguma fragilidade operativa, realidade que resulta em incursões incessantes dos malfeitores, assassinatos de população indefesa e de elementos das forças moçambicanas. É este o cenário que explica a existência de aldeias completamente abandonadas, cujas populações antes residentes, tentam agora buscar alguma segurança nos centros das vilas distritais.
Um blindado foi, igualmente, incendiado pelo bando e todos mantimentos levados pelo grupo atacante. Para o transporte dos mantimentos recolhidos no quartel, o grupo terá usado uma camioneta de um transportador local. Tendo em conta o actual cenário de avanço dos insurgentes, jornalistas questionaram a Menete o que é que, na óptica dele, estaria a falhar.
A resposta não tardou. Disse que nada estava a falhar. “Não está a falhar nada! Em princípio, não está a falhar nada. Nós estamos a agir de forma positiva. Estamos a cumprir com o nosso papel que está plasmado na lei de defesa nacional” – apontou Menete, recusando apontar as que podem ser fragilidades das forças moçambicanas.
Nesta segunda-feira, falando no distrito de Mocímboa da Praia no âmbito da campanha eleitoral, Filipe Nyusi, comandante em chefe das FDS, presidente da Frelimo e presidente da República, deixou, também, a ideia de que “tudo” as Forças de Defesa e Segurança estavam a fazer para devolver paz e sossego às regiões que tem estado a ser atacadas. (Cléusia Chirindza)
MEDIA FAX – 18.09.2019
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