"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



segunda-feira, 17 de junho de 2019

O camarada Alberto Chipande, na altura um jovem aldeao analfabeto, foi manipulado pela elite comunista da frelimo para mentir.

domingo, 16 de junho de 2019

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HOJE E DIA DA CRIANCA AFRICANA E NAO DO "MASSACRE" DE MUEDA DO CAMARADA CHIPANDE
Se os os portugueses mataram "cerca de 600 pessoas" certamente que haveria alguma vala comum cheio de ossadas.
Nenhum ex-comando das tropas coloniais menciona ter havido algum massacre em Mueda. Muito menos a igreja catolica.
Naquele dia 16 de junho morreram "apenas" 30 pessoas, segundo a carta (em anexo) escrita por um testemunha ocular, o Simao Matola.
E nao foi um massacre premeditado e sim um motim.
O camarada Alberto Chipande, na altura um jovem aldeao analfabeto, foi manipulado pela elite comunista da frelimo para mentir.
Em Mocambique, os unicos massacres foram o de Wiryamu algures em Tete e o maior de todos e o de Inhaminga, que vitimou mais de 5000 pessoas. Em ambos os massacres ainda existem valas comuns que testemunham os acontecimentos.
A frelimo gosta de inventar massacres para diabolizar os seus inimigos. Contra os portugueses inventaram o tal "massacre do Chipande" e contra a Renamo inventou os massacres de Homoine e de Chaimite e tudo foi posteriormente desmentido.
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  • Unay Cambuma Massacre perpetrado por tropas do governo em Gaza foi atribuído à Renamo (repetição)
    DURANTE GUERRA CIVIL
    Revela antigo membro de milícia privada da Lomaco

    Massacre_frelimo_gaza _FOTO1
    Massacre_frelimo_gaza _FOTO2 Em Abril de 1990, registou-se um horrendo massacre de civis em Chaimite, Província de Gaza. Atribuído pelas autoridades moçambicanas à guerrilha da Renamo, o massacre foi, ao que tudo indica, da responsabilidade de forças fiéis ao regime da Frelimo. Quem o afirma é Jake Harper-Ronald, num livro de memórias recentemente publicado sob o título, «Sunday Bloody Sunday».
    Antigo comando pára-quedista rodesiano, Jake Harper-Ronald, foi contratado em Agosto de 1989 para integrar a milícia que protegia os empreendimentos agrícolas da empresa Lomaco no Distrito de Chókwè de ataques da Renamo. Antes, Jake Harper-Ronald era funcionário da segurança zimbabweana, CIO (Central Intelligence Organization).
    Durante a guerra da independência do Zimbabwe, Jake Harper-Ronald fez parte da unidade de comandos pára-quedistas, SAS (Special Air Service) e mais tarde dos Selous Scouts, operando em Moçambique contra bases do ZANLA.
    Aquartelado em Chilembene, sede da milícia privada no Distrito de Chókwè, Jake Harper-Ronald trabalhou em estreita colaboração com o Major General Domingos Fondo das FAM-FPLM.
    Narrando sobre o massacre de Chaimite, vila situada a uns escassos 4 km da sede da milícia privada, Harper-Ronald afirma que, na companhia de dois polícias, deslocou-se ao local tendo aí visto “a pior atrocidade que jamais havia testemunhado”. E prossegue o autor:
    “Espalhados em redor da vila estavam corpos desmembrados, os membros decepados. Por todo o lado, o sangue manchava a terra, pedaços de carne infestadas de moscas apodreciam ao sol matinal. Era como se fosse um matadouro ensanguentado e não pude precisar o número exacto de pessoas que haviam aí morrido. Após a recolha de partes dos corpos, havia membros a mais para o número de troncos e cabeças que havíamos recuperado.
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  • Unay Cambuma Em Homoine apenas houve um erro tactico operativo e burrice militar das entao tropas da frelimo vulgo FPLM.
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  • Francisco Cruz Mas se esqueceram que hoje e dia do Metical

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