OSSUFO MOMADE E A RENAMO. QUAL CRISE? TRATA-SE DE GOLPE BAIXO.
Se compram acadêmicos pra mentir ao povo nas redes sociais, nas televisões o que custa ir comprar aqueles desgraçados homens com armas na mão que estão dias e noite sem boa qualidade de vida? pra fazer declarações infames?
Trata-se na verdade daquilo que se chama de "golpe baixo" próprio das democracias africanas.
Todo jogo tem a mesma finalidade conquistar e manter-se no poder com todos meios a disposição e todos meios são justificados pelos seus fins.Trata-se do maquiavelismo pouco sofisticado.
Ussufo Momade é único que depois de quase 40 anos do partido Renamo pensou em democratizar o partido abrindo o jogo pra concorrência ao poder pra a sua legitimidade.
Isto não aconteceu nem na Frelimo. Nyusi apresentou-se como canditado único. Samora Machel Junior denunciou o défice da democracia. O primeiro sinal da morte da democracia é quando um partido apresenta um só candidato como na Coreia do Norte, Cuba ou China. Isso nunca vai acontecer nos Estados Unidos ou França ou Portugal.
Dos três principais partido Ussufo Momade apresentou-se como o maior democrata. Mas o jogo do golpe baixo próprio de africanos e das suas fraudulentas e falsas democracias ainda se fará sentir por muitos anos.
Falar de democracia em África tem sido apanágio dos sonhadores.
Se não te matam fisicamente, queimam a sede, ou a bandeira, interrompem marchas ou campanha, ou roubam urnas, ou publicam resultados sem editais ou ainda usam instituições que legitimam as falsidades. Assim vai a África. Não me admira nada que seja golpe baixo próprio de democracias africanas aquilo de Serra de Gorongosa.
África é o continente onde falar da democracia será sempre de "faz de conta", "pra inglês ver". Em África desde as suas independências a partir dos anos 60 do século passado o poder nunca é legitimado pelo povo. A falta de honestidade e integridade política faz do continente descrito e classificado em todos manuais de ciências políticas e filosofia política incluindo relatórios como países autoritários, ditatoriais, autocrático e até totalitários.
O poder é totalmente controlado por quem detém o poder. Os governos africanos são verdadeiros "donos" das suas Nações. O partido e o Estado identificam- se.
Os partidos de oposição são vistos como intrusos
O estranho percurso da democracia em África justifica todo este maquiavelismo. O poder político é legitimado pela história. As libertações das Nações africanas foram feitas por minúsculos grupos de intelectuais ou aqueles que entraram em contacto com poder colonial. Estes libertadores fizeram justamente o que encaixa bem no provérbio chinês "quem liberta o escravo é dono do escravo". Os africanos devem lutar pra segunda libertação. Ou seja libertar-se dos libertadores.
Depois da segunda guerra mundial começa o percurso de libertação e da liberdade africana através de movimentos internacionais que se chamaram de pan-africano. Objectivos do panafricistas era libertar África e o seu povo. Mas que estás liberdades veio a dar aquilo que Amilcar Cabral tinha advertido "libertar o povo pra benefício pessoais", "abocanhar o poder" pra a partilha de bens entre os grupos de influência.
Os países africanos pertencem aos seus "donos". Pertence aqueles que se chamatam de "libertadores" que ainda estao a discutir quem disparou o primeiro tiro. Esta discussao sobre o primeiro tiro faz parte do jogo que mesmo sem competência legitimar o poder.
Porque a dem9ctacia africana é de faz de conta? As democracias africanas começaram a entrar depois da caida do famoso Muro de Berlim, da caida do bloco de leste.
A derrota do comunismo ditou a Vitória do capitalismo, do liberalismo político e econômico. As instituições ocidentais financeiras através dos acordos dr Bretton Woods estabeleceram as regras do jogo.
As democracias africanas foram forçadas como condição de cooperar com Ocidente. As exigências do pluralismo político, do liberalismo econômico pesaram sobre as Nações africanas. Recordemos que em 1990 Mobutu chegou a chorar quando pronunciava a concorrência ao poder é pluralismo político em Zaire. Samora Machel na primeira viagem pra Estados Unidos pra encobtrar-se com Regan em 1984 chegou a lamentar-se de se a via era aquela tinha que fazer pacto mesmo com diabo.
A democracia africana nunca proveio da cultura ou de baixo. A democracia foi imposta a partir de cima. Pertence a classe intelectual e ao minúsculo grupo que percebe este jogo.
Os partidos políticos de oposição são vistos como intrusos e oportunistas que pretendem um poder dos "donos". Nos dias de festividades os "donos" fazem referência da história do passado exactamente pra sublinhar a legitimidade do poder que advém da história.
Sendo democracia de faz de conta em todos paises africanos os golpes baixos são frequentes. Fazem eleições de faz de conta caracterizadas por fraudes espetaculares. roubam todas urnas, ou não publicam editais, ou golpear com instituições do Estado Conselhos constitucionais, ou Comissões Eleitorais fantoches só pra legitimar quem está no poder.
Aquilo de Serra de Gorongosa com tanto de floriclorico da imprensa tem motivos bem claros. Denegrir a imagem do adversário. A honestidade e integridade cultural política democrática continua uma miragem. As novas gerações devem estar encarregados pra uma ética e política dos humanos.
Estes mesmos assim como compram os falsos acadêmicos pras os defender usando todos os meios de comunicação social da mesma maneira comprarão os simples militares pra fazer estórias de mau gosto.
Todos meios são válidos pra conquistar e manter o poder como ensinou Maquiavel. Além das fraudes, um tempo procurou-se eliminar fisicamente os adversários politicos com tanto de esquadrões de morte, depois adotaram outros mecanismos descentralização com secretários de estado.
Aqueles indivíduos são comprados como são comprados os intelectuais.
- In Domus Oikos FB.
Se compram acadêmicos pra mentir ao povo nas redes sociais, nas televisões o que custa ir comprar aqueles desgraçados homens com armas na mão que estão dias e noite sem boa qualidade de vida? pra fazer declarações infames?
Trata-se na verdade daquilo que se chama de "golpe baixo" próprio das democracias africanas.
Todo jogo tem a mesma finalidade conquistar e manter-se no poder com todos meios a disposição e todos meios são justificados pelos seus fins.Trata-se do maquiavelismo pouco sofisticado.
Ussufo Momade é único que depois de quase 40 anos do partido Renamo pensou em democratizar o partido abrindo o jogo pra concorrência ao poder pra a sua legitimidade.
Isto não aconteceu nem na Frelimo. Nyusi apresentou-se como canditado único. Samora Machel Junior denunciou o défice da democracia. O primeiro sinal da morte da democracia é quando um partido apresenta um só candidato como na Coreia do Norte, Cuba ou China. Isso nunca vai acontecer nos Estados Unidos ou França ou Portugal.
Dos três principais partido Ussufo Momade apresentou-se como o maior democrata. Mas o jogo do golpe baixo próprio de africanos e das suas fraudulentas e falsas democracias ainda se fará sentir por muitos anos.
Falar de democracia em África tem sido apanágio dos sonhadores.
Se não te matam fisicamente, queimam a sede, ou a bandeira, interrompem marchas ou campanha, ou roubam urnas, ou publicam resultados sem editais ou ainda usam instituições que legitimam as falsidades. Assim vai a África. Não me admira nada que seja golpe baixo próprio de democracias africanas aquilo de Serra de Gorongosa.
África é o continente onde falar da democracia será sempre de "faz de conta", "pra inglês ver". Em África desde as suas independências a partir dos anos 60 do século passado o poder nunca é legitimado pelo povo. A falta de honestidade e integridade política faz do continente descrito e classificado em todos manuais de ciências políticas e filosofia política incluindo relatórios como países autoritários, ditatoriais, autocrático e até totalitários.
O poder é totalmente controlado por quem detém o poder. Os governos africanos são verdadeiros "donos" das suas Nações. O partido e o Estado identificam- se.
Os partidos de oposição são vistos como intrusos
O estranho percurso da democracia em África justifica todo este maquiavelismo. O poder político é legitimado pela história. As libertações das Nações africanas foram feitas por minúsculos grupos de intelectuais ou aqueles que entraram em contacto com poder colonial. Estes libertadores fizeram justamente o que encaixa bem no provérbio chinês "quem liberta o escravo é dono do escravo". Os africanos devem lutar pra segunda libertação. Ou seja libertar-se dos libertadores.
Depois da segunda guerra mundial começa o percurso de libertação e da liberdade africana através de movimentos internacionais que se chamaram de pan-africano. Objectivos do panafricistas era libertar África e o seu povo. Mas que estás liberdades veio a dar aquilo que Amilcar Cabral tinha advertido "libertar o povo pra benefício pessoais", "abocanhar o poder" pra a partilha de bens entre os grupos de influência.
Os países africanos pertencem aos seus "donos". Pertence aqueles que se chamatam de "libertadores" que ainda estao a discutir quem disparou o primeiro tiro. Esta discussao sobre o primeiro tiro faz parte do jogo que mesmo sem competência legitimar o poder.
Porque a dem9ctacia africana é de faz de conta? As democracias africanas começaram a entrar depois da caida do famoso Muro de Berlim, da caida do bloco de leste.
A derrota do comunismo ditou a Vitória do capitalismo, do liberalismo político e econômico. As instituições ocidentais financeiras através dos acordos dr Bretton Woods estabeleceram as regras do jogo.
As democracias africanas foram forçadas como condição de cooperar com Ocidente. As exigências do pluralismo político, do liberalismo econômico pesaram sobre as Nações africanas. Recordemos que em 1990 Mobutu chegou a chorar quando pronunciava a concorrência ao poder é pluralismo político em Zaire. Samora Machel na primeira viagem pra Estados Unidos pra encobtrar-se com Regan em 1984 chegou a lamentar-se de se a via era aquela tinha que fazer pacto mesmo com diabo.
A democracia africana nunca proveio da cultura ou de baixo. A democracia foi imposta a partir de cima. Pertence a classe intelectual e ao minúsculo grupo que percebe este jogo.
Os partidos políticos de oposição são vistos como intrusos e oportunistas que pretendem um poder dos "donos". Nos dias de festividades os "donos" fazem referência da história do passado exactamente pra sublinhar a legitimidade do poder que advém da história.
Sendo democracia de faz de conta em todos paises africanos os golpes baixos são frequentes. Fazem eleições de faz de conta caracterizadas por fraudes espetaculares. roubam todas urnas, ou não publicam editais, ou golpear com instituições do Estado Conselhos constitucionais, ou Comissões Eleitorais fantoches só pra legitimar quem está no poder.
Aquilo de Serra de Gorongosa com tanto de floriclorico da imprensa tem motivos bem claros. Denegrir a imagem do adversário. A honestidade e integridade cultural política democrática continua uma miragem. As novas gerações devem estar encarregados pra uma ética e política dos humanos.
Estes mesmos assim como compram os falsos acadêmicos pras os defender usando todos os meios de comunicação social da mesma maneira comprarão os simples militares pra fazer estórias de mau gosto.
Todos meios são válidos pra conquistar e manter o poder como ensinou Maquiavel. Além das fraudes, um tempo procurou-se eliminar fisicamente os adversários politicos com tanto de esquadrões de morte, depois adotaram outros mecanismos descentralização com secretários de estado.
Aqueles indivíduos são comprados como são comprados os intelectuais.
- In Domus Oikos FB.
Numa encenação vale tudo, abra olho irmão , fungula masso, ungafungula mwendo unagoniwa
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