quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Wilson Profirio Nicaquela a sentir-se inspirado em Vila de Monapo.
Leia e leia mais, lá no final está a essência.....
Olho com uma ponderação esquizotipica sobre a realidade endógena do meu país, como nem de Teologia sei, e não digo sobre as Ciências sociais/ou humanas, vezes sem conta, fico perplexo sem contemplações.
Como não posso, ficar preso de exteriorizar o meu "irracional" pensamento, acabo, envolvendo-me nas profecias religiosas e ajusto-as àquilo que o então território dos Monomotapas está mergulhado.
"Tudo é bom ao sair das mãos do criador de todas as coisas, tudo degenera entre as mãos do homem" esta foi a lição de (JEAN JAQUES ROUSSEAU).
Quando penetro na porta da fé, fico jubilado que Moçambique é um país abençoado, sim, é ou seria dos poucos países escolhido à dedo divino para albergar inúmeros recursos naturais, eventualmente, pessoas amáveis, honestas como sempre (!?!), solidárias e acima de tudo simpáticas e hospitaleiras.
Enganei-me (!?!):
Enquanto o país está, descobrindo novos recursos que estariam a contribuir no enriquecimento dos seus concidadãos, muita gente está caindo na miséria da pobreza;
Enquanto os inquéritos apontam elevadas taxas de natalidade em todo território, as estatísticas multiplicam as taxas de mortalidade;
Enquanto o país adquire mais armas para proteção do povo, aumenta o número de mortes por baleamentos, enquanto chá nos mediadores para uma paz efectiva, alargam-se as regiões da guerra;
Enquanto compramos barcos para reduzir as importações do carapau, escasseia o peixe importado e sobe o preço do peixe local;
Enquanto contratamos dívida para estabilizar a nossa economia, nos tornamos mais falidos e fechamos agências bancárias;
Enquanto solicitamos auditores para nos auxiliar a descobrir os nossos erros, acusamo-los de quererem ter benefícios que nunca soubemos que tinham;
Enquanto outros morrem de carros armadilhado, nós morremos ou de balas perdidas, de chapa na estrada, de afogamentos, entoxigados ou carbonizados;
De dia vamos às mesquitas, às igrejas e sinagogas, enquanto nas noites vamos à feitiçaria;
De dia somos do partido no poder para manter a chefia, de noite participamos na traição do governo;
Elaboramos discursos escamoteadores sobre o combate àcorrupção, o brucratismo, o nepotismo, o espírito de "deixa escorregar", em contra partidas, deitamos a baixo tudo isso, e resumimos em "façam o que digo e não o que faço";
Somos defensores acérrimos do não despesismo, e viramos os "mordomicos" incomparaveis;
Somos pais da democracia, não admitimos competidores possíveis de nos substituir;
Advogamos a defesa do povo, e eliminamos os seus filhos;
Queremos dirigir o Centro e Norte, é ai onde os selecionados nominalmente desaparecem para sempre;
Defendemos a unidade Nacional mas, quando temos um presidente do Sul é de Moçambique, quando é do norte para além de "Chingontto", é Makonde;
Quando é presidente velho o país deve gerir crescimento económico mas, quando for um jovem-adulto, deve gerir guerras, tragédias, crises, e interesses.
Enquanto os outros procuram minimizar os seus problemas e assimetrias sociais, económicas, culturais, regionais e políticas.
Nós endurecemos as nossas diferenças pela cor da pele, partido político, local de nascimento, forma de pensar, nível acadêmico, escola de formação, língua que fala.
Aliás, queria dizer nós endurecemos o que PASSERON, designou de reprodução.
Enquanto uns procuram soluções, neste meu país para o bem comum, há quem investe na busca de dificuldades e males sociais em cadeia.
Ó DEUS criador de todas as coisas, enquanto noutros países engendra a paz e bênção irreversivelmente, neste meu país, remove a única qualidade que ostentava de ser "Pérola do Indigo"(!?!) E acrescentas a Qualidade de "Sodoma africana".
ESTE É O PAIS DOS ANTÓNIMOS.
PS: Se me perguntar a solução desses problemas, como professor direi: eduquemos com profundidade as crianças sobre os sinônimos e o princípio da multi-beneficência, para evitar esforço com os adultos adulterados e reduzir a maledicência.
Leia e leia mais, lá no final está a essência.....
Olho com uma ponderação esquizotipica sobre a realidade endógena do meu país, como nem de Teologia sei, e não digo sobre as Ciências sociais/ou humanas, vezes sem conta, fico perplexo sem contemplações.
Como não posso, ficar preso de exteriorizar o meu "irracional" pensamento, acabo, envolvendo-me nas profecias religiosas e ajusto-as àquilo que o então território dos Monomotapas está mergulhado.
"Tudo é bom ao sair das mãos do criador de todas as coisas, tudo degenera entre as mãos do homem" esta foi a lição de (JEAN JAQUES ROUSSEAU).
Quando penetro na porta da fé, fico jubilado que Moçambique é um país abençoado, sim, é ou seria dos poucos países escolhido à dedo divino para albergar inúmeros recursos naturais, eventualmente, pessoas amáveis, honestas como sempre (!?!), solidárias e acima de tudo simpáticas e hospitaleiras.
Enganei-me (!?!):
Enquanto o país está, descobrindo novos recursos que estariam a contribuir no enriquecimento dos seus concidadãos, muita gente está caindo na miséria da pobreza;
Enquanto os inquéritos apontam elevadas taxas de natalidade em todo território, as estatísticas multiplicam as taxas de mortalidade;
Enquanto o país adquire mais armas para proteção do povo, aumenta o número de mortes por baleamentos, enquanto chá nos mediadores para uma paz efectiva, alargam-se as regiões da guerra;
Enquanto compramos barcos para reduzir as importações do carapau, escasseia o peixe importado e sobe o preço do peixe local;
Enquanto contratamos dívida para estabilizar a nossa economia, nos tornamos mais falidos e fechamos agências bancárias;
Enquanto solicitamos auditores para nos auxiliar a descobrir os nossos erros, acusamo-los de quererem ter benefícios que nunca soubemos que tinham;
Enquanto outros morrem de carros armadilhado, nós morremos ou de balas perdidas, de chapa na estrada, de afogamentos, entoxigados ou carbonizados;
De dia vamos às mesquitas, às igrejas e sinagogas, enquanto nas noites vamos à feitiçaria;
De dia somos do partido no poder para manter a chefia, de noite participamos na traição do governo;
Elaboramos discursos escamoteadores sobre o combate àcorrupção, o brucratismo, o nepotismo, o espírito de "deixa escorregar", em contra partidas, deitamos a baixo tudo isso, e resumimos em "façam o que digo e não o que faço";
Somos defensores acérrimos do não despesismo, e viramos os "mordomicos" incomparaveis;
Somos pais da democracia, não admitimos competidores possíveis de nos substituir;
Advogamos a defesa do povo, e eliminamos os seus filhos;
Queremos dirigir o Centro e Norte, é ai onde os selecionados nominalmente desaparecem para sempre;
Defendemos a unidade Nacional mas, quando temos um presidente do Sul é de Moçambique, quando é do norte para além de "Chingontto", é Makonde;
Quando é presidente velho o país deve gerir crescimento económico mas, quando for um jovem-adulto, deve gerir guerras, tragédias, crises, e interesses.
Enquanto os outros procuram minimizar os seus problemas e assimetrias sociais, económicas, culturais, regionais e políticas.
Nós endurecemos as nossas diferenças pela cor da pele, partido político, local de nascimento, forma de pensar, nível acadêmico, escola de formação, língua que fala.
Aliás, queria dizer nós endurecemos o que PASSERON, designou de reprodução.
Enquanto uns procuram soluções, neste meu país para o bem comum, há quem investe na busca de dificuldades e males sociais em cadeia.
Ó DEUS criador de todas as coisas, enquanto noutros países engendra a paz e bênção irreversivelmente, neste meu país, remove a única qualidade que ostentava de ser "Pérola do Indigo"(!?!) E acrescentas a Qualidade de "Sodoma africana".
ESTE É O PAIS DOS ANTÓNIMOS.
PS: Se me perguntar a solução desses problemas, como professor direi: eduquemos com profundidade as crianças sobre os sinônimos e o princípio da multi-beneficência, para evitar esforço com os adultos adulterados e reduzir a maledicência.
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