"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



quinta-feira, 13 de junho de 2019

médico estrangeiro traficante traficante de órgãos humano

quarta-feira, 12 de junho de 2019

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Boa tarde, ilustre
Bom, na cidade de Nampula, um médico estrangeiro que ainda falta por apurar, funcionário do Hospital Central de Nampula, residente do bairro de Muatala, ao lado das antigas instalações da Universidade Lurio aprisionou três menores de idade em sua residência. Gracas a ruga de uma das crianças que foi logo contactar a polícia. Os agentes da polícia invadiram a casa e consiguiram resgatar os dois restantes menores.
Como forma de revolta popular, os residentes querem invadir a casa do tal médico estrangeiro traficante traficante de órgãos humanos..
Até agora, há homens da polícia com gás lacrimogéneo por toda parte a fim de mandar embora a população.
Em actualização.
Peço que publique em anonimato por favor
IKWELI.CO.MZ
Nampula (IKWELI) – A Polícia da República de Moçambique (PRM), na cidade de Nampula, desmantelou, na madrugada desta quarta-feira (12), no bairro de Mutauanha, um cativeiro onde estavam sendo mantidas reféns três menores de idade raptadas no dia 1...
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PRM resgata três menores num cativeiro na cidade de Nampula

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A PRM disparou gas lacrimogenio na cidade de Nampula porque a população queria destruir casa de nigerianos que raptaram crianas
Nampula (IKWELI) – A Polícia da República de Moçambique (PRM), na cidade de Nampula, desmantelou, na madrugada desta quarta-feira (12), no bairro de Mutauanha, um cativeiro onde estavam sendo mantidas reféns três menores de idade raptadas no dia 1 de Junho.
As vítimas, segundo apurou o Ikweli, foram raptadas no bairro de Murrapaniua, e são de idades compreendidas entre 7 a 15 anos de idade.
A acção policial foi resultado da denúncia feita por uma das vítimas que conseguiu fugir do esconderijo e recorreu a subunidade da PRM localizada na zona da Faina, de onde saiu acompanhada com agentes da lei e ordem até ao local onde eram mantidas a força por um grupo de cidadãos de nacionalidade nigeriana.
No local, três indivíduos, nigerianos, foram detidos, incluindo uma médica afecta a Pediatria do Hospital Central de Nampula (HCN).
Esta situação provocou ira no seio dos moradores daquele bairro que decidiram avançar para a violência. Em consequência, demoliram o muro de vedação da residência que servia de cativeiro, facto que obrigou a PRM a disparar para dispersar a multidão. A atitude da polícia agitou mais a situação, o que obrigou a corporação a activar a presença de uma unidade especial, a Unidade de Intervenção Rápida (UIR), que veio disparar gás lacrimogéneo.
Os vizinhos da residência que servia de cativeiro mostraram-se surpresos pois, nunca desconfiaram que aqueles moradores praticavam actos criminais.

Vítimas da PRM
Entretanto, os disparos protagonizados pela PRM fizeram uma vítima. Trata-se de Jonasse Januário que foi alvejado quando passava próximo do local e, imediatamente, foi socorrido para o Centro de Saúde Anexo ao Hospital Psiquiátrico de Nampula, e mais tarde evacuado para o HCN, devido a gravidade dos ferimentos.
Jonasse Januário, vitima do baleamento pela policia
Jonasse Januário, baleado pela PRM em Nampula

A enfermeira Mariamo Saíde, que atendeu a vítima, disse que Jonasse está em estado crítico.
O jornalista do Ikweli, Celestino Manuel, também, não escapou do gás lacrimogéneo da polícia, sendo que teve de ser atendido numa unidade sanitária da cidade.
Todavia, pacientes e seus acompanhantes no Centro de Saúde Anexo ao Hospital Psiquiátrico de Nampula, também, não escaparam da acção policial. O gás lacrimogéneo chegou para todos.
Segundo apurou o Ikweli a PRM usou força letal. “Não era necessário lançar gás lacrimogéneo no recinto do hospital, porque aqui não tinha ninguém evolvido com esse caso. Todos que estavam aqui são doentes e seus acompanhantes. Isso não pode ser assim, não e pode continuar a sacrificar inocentes”, disse um funcionário da unidade sanitária em alusão.
Oficialmente, a PRM ainda não se pronunciou. Contactado pelo Ikweli, Zacarias Nacute, porta-voz da corporação, disse ser prematuro pronunciar-se a respeito. (Celestino Manuel e Redacção)

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