27/09/2018
Como contrariar a frustração populacional na abordagem das gerais 2019
Depois da realização da votação autárquica prevista para 10 de Outubro, o país vai acolher, em 2019, a votação para a eleição do Presidente da República, dos deputados da Assembleia da República e dos governadores provinciais, um processo no qual o partidono poder, a Frelimo, terá de encontrar estratégias para “fugir” da actual impopularidade, parte dela resultado da governação menos conseguida do mandato do anterior Presidente da República, Armando Guebuza.
Em relação a isto, a EconomistIntelligence Unit, coloca forte possibilidade de o governo da Frelimo sentir-se obrigado a recorrer a métodos menos democráticos na perspectiva de assegurar uma provável reeleição para mais um ciclo governativo.
Entre as estratégias, aponta-se a possibilidade de recorrer à tactica de restringir e coarctar o espaço político e de exercício de cidadania, por exemplo, através da limitação do acesso, por parte de potenciais grupos de opinião adversa, aos órgãos de comunicação social públicos. “A Frelimo terá de contrariar a frustração sobre as dificuldades económicas […]
Além disso, a Frelimo provavelmente tentará restringir o espaço político, às vezes de forma agressiva. Vai tentar ampliar a sua influência sobre as instituições do Estado e a media também lhe dará uma vantagem” – refere a publicação.
Enquanto isso, refere a análise, apesar de recursos materiais bastante limitados, a oposção deverá tentar todas as possibilidades e capacidades de assegurar a prossecução de uma campanha eleitoral a nível nacional, tudo na perspectiva de assegurar os melhores resultados possíveis, tendo particular atenção ao facto de, pela primeira vez, os eleitores dispuserem do direito e dever de eleger os governadores provinciais.
Media fax – 27.09.2018
Em relação a isto, a EconomistIntelligence Unit, coloca forte possibilidade de o governo da Frelimo sentir-se obrigado a recorrer a métodos menos democráticos na perspectiva de assegurar uma provável reeleição para mais um ciclo governativo.
Entre as estratégias, aponta-se a possibilidade de recorrer à tactica de restringir e coarctar o espaço político e de exercício de cidadania, por exemplo, através da limitação do acesso, por parte de potenciais grupos de opinião adversa, aos órgãos de comunicação social públicos. “A Frelimo terá de contrariar a frustração sobre as dificuldades económicas […]
Além disso, a Frelimo provavelmente tentará restringir o espaço político, às vezes de forma agressiva. Vai tentar ampliar a sua influência sobre as instituições do Estado e a media também lhe dará uma vantagem” – refere a publicação.
Enquanto isso, refere a análise, apesar de recursos materiais bastante limitados, a oposção deverá tentar todas as possibilidades e capacidades de assegurar a prossecução de uma campanha eleitoral a nível nacional, tudo na perspectiva de assegurar os melhores resultados possíveis, tendo particular atenção ao facto de, pela primeira vez, os eleitores dispuserem do direito e dever de eleger os governadores provinciais.
Media fax – 27.09.2018
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