"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



terça-feira, 25 de setembro de 2018

Quando quiseram celebrar o 25 de Setembro com cabeça de Dhlakama na bandeja

segunda-feira, 24 de setembro de 2018



Ouvir com webReader
  • Data 25.09.2015
Afonso Dhlakama sai ileso de uma nova emboscada

O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, escapou ileso a um novo ataque em menos de duas semanas na província de Manica, centro de Moçambique.






Carros da comitiva de Dhlakama após o ataque


Segundo a agência de notícias Lusa, o ataque ocorreu na Estrada Nacional 6 (EN6) em Zimpinga, distrito de Gondola, quando a comitiva da RENAMO (Resistência Nacional Moçambicana) seguia para Nampula, segundo o presidente do partido Afonso Dhlakama, que falava no local do incidente.

Dhlakama mencionou que três dos seus guardas foram feridos, mas o jornalista da Lusa que se dirigiu para o local observou pelo menos nove mortos, entre os quais dois homens com uniformes da RENAMO.

Este é o segundo incidente em menos de duas semanas que envolve o líder da RENAMO, depois de no passado dia 12 de setembro, a comitiva de Dhlakama ter sido atacada perto do Chimoio, também na província de Manica.

À semelhança do anterior ataque, Afonso Dhlakama voltou a imputar responsabilidades à FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), partido no poder, e às forças de defesa e segurança.

A FRELIMO acusou por sua vez a RENAMO de simular a emboscada, enquanto a polícia negou o seu envolvimento, acrescentando que estava a investigar.

Moçambique vive sob o espetro de uma nova guerra, devido às ameaças da RENAMO de governar pela força nas seis províncias do centro e norte do país onde o movimento reivindica vitória nas eleições gerais de 15 de outubro do ano passado.

Nas últimas semanas, Afonso Dhlakama cortou o diálogo de longo-prazo com o Governo, ao mesmo tempo que anunciava a instalação de novas unidades militares do seu partido e a criação de uma polícia própria.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, tem dirigido repetidos convites para se encontrar com Dhlakama, que condicionou a reunião a uma agenda concreta e ao cumprimento integral dos acordos de paz já existentes.



LEIA MAIS


Partidos moçambicanos unidos contra a violência e a favor da democracia

Membros séniores dos três maiores partidos no distrito de Montepuez, em Cabo Delgado, juntaram-se em campanhas contra a violência e a favor da democracia face ao clima de instabilidade política que se vive em Moçambique. (23.09.2015)


RENAMO informa Presidente moçambicano dos pontos da agenda do encontro

Sem divulgar quais temas serão discutidos, chefe da Renamo, Afonso Dhlakama, insiste na governação das províncias nas quais teria ganho as eleições e reforça que quer resolver divergências mesmo tendo sofrido um ataque. (21.09.2015)


Analistas pedem medidas firmes para pôr fim à tensão em Moçambique

É preciso obrigar o Governo e a RENAMO a encontrar "caminhos acertados" para pôr termo à tensão política, defendem especialistas, depois dos vários apelos para uma investigação sobre o ataque à comitiva de Dhlakama. (18.09.2015)


Data 25.09.2015
Autoria ar / LUSA
Assuntos relacionados Armando Guebuza, Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), Moçambique, Eleições em Moçambique, Filipe Nyusi, Parque Nacional da Gorongosa, Gaza, Guerra Civil, Ataque, Atentado
Palavras-chave RENAMO, FRELIMO, emboscada, ataque, mortos, Dhlakama, Nyusi, líder
Feedback : Comentário
Imprimir Imprimir a página
Link permanente https://p.dw.com/p/1Gdjr

CONTEÚDO RELACIONADO

As etapas mais marcantes da vida de Afonso Dhlakama, líder da RENAMO 03.05.2018

Esta quinta-feira (03.05), morreu de ataque cardíaco o líder do maior partido da oposição de Moçambique, a RENAMO, Afonso Dhlakama. Quem foi este homem, que nasceu em 1953 no distrito de Chibabava, província de Sofala?


Moçambique: Memorando entre Governo e RENAMO06.08.2018

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou esta segunda-feira a assinatura de um memorando de entendimento entre o Governo e a RENAMO sobre desmilitarização e integração das forças do principal partido de oposição.


Criados grupos de trabalho para desarmamento da RENAMO 16.08.2018

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou quarta-feira a entrada em funcionamento da comissão de assuntos militares e de grupos de trabalho que vão dirigir a desmobilização e reintegração dos homens da RENAMO.


Data 25.09.2015
Autoria ar / LUSA
Assuntos relacionados Armando Guebuza, Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), Moçambique, Eleições em Moçambique, Filipe Nyusi, Parque Nacional da Gorongosa, Gaza, Guerra Civil, Ataque, Atentado
Palavras-chave RENAMO,FRELIMO, emboscada, ataque,mortos, Dhlakama, Nyusi, líder
Envie seu comentário!
Imprimir Imprimir a página
Link permanentehttps://p.dw.com/p/1Gdjr





Nitafa Hi Nomo está com Unay Cambuma e 13 outras pessoas.

25 de Setembro de 2016 ·



BREAKING NEWS!
40 MILITARES DA FRELIMO ABATIDOS ONTEM NA EMBOSCADA CONTRA COMITIVA DE DHLAKAMA EM ZIMPHINGA!
* 9 homens da Renamo morreram incluindo um motorista civil
* 16 civis morreram (passageiros)
* Dhlakama de boa saude e em local seguro
Tudo indica que o grande dia escolhido pela frelimo para remover definitivamente o lider da cena política nacional. A data coincide com o dia da fundação da frelimo.
A grande emboscada era monitorada directamente a partir de Maputo sendo o governador de Manica o "coturno em solo". A última reunião para acertar os ultimos detalhes da grande operação foi feita na residência deste. O Guebuza era o principal mentor da intentona.

A emboscada aconteceu por volta das 10-11 horas e os atacantes, armados com varias bazucas e metralhadoras eram compostos por 117 homens das FADM e 56 da FIR/UIR estavam entricheirados numa elevação. O fogo intenso comecou logo contra o primeiro carro mas este continuo a marcha idem para o carro do lider da Renamo ate o terceiro. Infelizmente o motororista do quarto assustou porque no momento excto em que vinha uma mini bus lotada e foi atingida em cheio por uma bazuca. Visto que a sua travagem foi brusca e inesperada, aconteceu um acidente em cadeia e varios carros da comitiva ficaram sob fogo cerrado. Os carros que vinham mais atras conseguiram reduzir e parar ao mesmo tempo que os guardas avançam aos tiros em direcção as matas. Houve seria caca ao homem e os atacantes foram esmagados e varios fugiram em debandada. Ha confirmacao de 40 mortos por parte das FDS mas varias fontes falam de mais de 70 cadáveres espalhados nas redondezas. Apenas 15 elementos das forças da frelimo envolvidas na emboscada e que chegaram ate agora no quartel de Chimoio.
Vendo os colegas mortos as perdizes ficaram furiosas e interditaram o troco ate por volta das 19. Por estas alturas a equipa de segurança ja tinha recolhido Dhlakama para "parte incerta" depois de dar um briefing a imprensa. Ja nao haviam condições para Dhlakama continuar viagem porque em Inchope as tropas frelimo tinha concentrado "manadas" de tropas e se continuasse nao teria capacidade para conter a sua furiosa guarda e naturalmente isto resultaria num combate de grandes proporções e as vitimas civis seriam maiores.
Em algum momento por volta daa 18 horas um grupo de tropas provenientes de Chimoio tentou aproximar se da área da emboscada mas foi repelida por um furioso contra ataque e recuou deseordenadamente com baixas. Também foi destacado um outro grupo de militares com blindados vindos da Beira mas quando chegaram em Inchope os militares recusaram se em cumprir a ordem porque a notícia do fracasso da operação e da hecatombe dos colegas ja corria mundo.
As FDS apenas lograram chegar ao local na madrugada de hoje depois da saida das perdizes. Quando chegam ao local 12 viaturas da comitiva de Dhlakama estavam abandonadas incluído a mini bus abarrotada de cadáveres e os militares furiosos com a derrota militar puseram fogo em todas viaturas incluindo a mini bus sem se preocupar em primeiro retirar os cadáveres.
Quanto aos boatos que circulam nas redes sociais e imprensa lambe botas ao serviço do regime nao os levem a serio. O presidente da Renamo esta muito bem e com a situacao controlada. Como se viu, pouco depois da emboscada ele deu uma rápida entrevista a lusa ainda no terreno numa altura em que ja ninguém da frelimo tinha acesso ao local.
E agora que puseram de novo Dhlakama em "parte incerta" e queimaram lhe os carros, so resta ao Nyusi "tomar chá" com Guebuza ou Isaura. Vao ter que pedir ao papa Francisco para tirar Dhlakama do local onde se encontra para negociar a paz. Mas parece que desta vez vai se negociar a capitulação da frelimo.
Mas o que e garantido e que o pais vai "arder" dentro de poucos minutos...
Unay Kambuma Matsangaisse.

26 de Setembro de 2015 (uma data na história)!

Sem comentários:

Enviar um comentário