- Ausência de
Estado de direito: Há um partido que se confunde com o Estado, a Frelimo. A
Renamo lutou para que haja um Estado e mais partidos, mas a Frelimo capturou o
Estado.
- Falta
de cumprimento do Acordo Geral de Paz (AGP-04/10/1992) e do Acordo de Cessação
de Hostilidades Militares (ACHM-05/09/2014).
- Falta
de transparência em todos os processos eleitorais.
- As
Forças de Defesa e Segurança (FDS) não são instituição do Estado como deveria
ser, mas sim instrumento da Frelimo, estando ao serviço do regime, aceitando
atacar os membros da Renamo e de toda a oposição política.
- A
Polícia da República de Moçambique (PRM) devia defender os interesses da Nação,
garantir a segurança pública, mas não o faz, não cumpre esta missão, tem alguns
agentes corruptos, servindo apenas para manter a Frelimo no poder, atacando e
intimidando a população para aderir àquele partido, deste modo colocando a
democracia em risco.
- O
Sewrviço de Informação e Segurança de Estado (SISE) devia informar e aconselhar
o Estado relativamente ao que os outros Estados no mundo pensam mas, em vez
disso, age como serviço de segurança e informação da Frelimo, praticando a
desinformação a favor da Frelimo. Os seus colaboradores são maioritariamente
membros da Frelimo.
- Não
há justiça porque os titulares dos órgãos do Estado são nomeados com base em
confiança partidária e devem obediência aos chefes que lhes dão a colocação,
passando a defender os crimes do regime, as ilegalidades nas suas actividades,
as atrocidades e o terrorismo, defendendo os raptos e a
corrupção.
Os
intelectuais e os académicos são feitos trabalhadores da Frelimo e, salvo raras
excepções, não querem sacrificar o seu pão. Mesmo sabendo das coisas erradas que
se praticam, eles preferem não discutir para manter os seus empregos. Os que
deveriam estar ao lado da razão sentem que a Frelimo é que é o patrão e portanto
tem razão. A Frelimo consegue silenciar as vozes destes intelectuais porque
estão ao seu serviço.
Os
estudantes do ensino superior também se sentem ameaçados e não fazem nada por
receio de serem penalizados na sua futura vida laboral, receando que as portas
para o ingresso na função pública fiquem fechadas. A queda do regime seria a
solução, mas todos os que querem ter formação superior preferem ser cobardes e
hipotecarem-se à Frelimo. Só a Renamo póde libertar este povo. Moçambique não é
um país industrializado e os investimentos são controlados pela Frelimo, que tem
todos os seus satélites colocados de modo a poderem interferir na mobilização
dos recursos humanos nas instituições públicas.
Economia de
mercado: Há muita intervenção da Frelimo na política económica de Moçambique. Os
bancos privados não dão dinheiro porque dependem das decisões da Frelimo para
financiamentos. Não há competição entre os bancos porque a Frelimo interfere nas
suas actividades.
Falta
de liberdade de imprensa: Os órgãos da comunicação social independentes, ou
privados, são castigados com cortes de publicidade quando tentam trazer notícias
desfavoráveis ao regime. Por esta razão os órgãos públicos apenas publicam
propaganda do regime, minando a liberdade de imprensa. Porque é a publicidade
que dá o dinheiro a esses jornais, eles não podem atacar o regime, o qual tudo
controla. Os meios de comunicação privados, quando tentam ser independentes,
perdem a sua capacidade de expressão. Os jornalistas, quando dizem a verdade,
são afastados dos cargos, ameaçados e até assassinados. Só a Renamo pode fazer
as mudanças que o País precisa.
Guarda /
Segurança da Renamo: É um direito adquirido em Roma em 1992. É totalmente
diferente do que um partido armado, que é a Frelimo. Como não existe Estado, só
existe a Frelimo, a Renamo protege-se com a sua própria força. A Frelimo é um
partido armado e devemos desarmá-la. A Frelimo usa a PRM e a FADM para atacar a
Renamo. A Renamo tem tem guardas secretamente. A segurança armada da Renamo só
poderá desaparecer no dia em que Moçambique tiver forças republicanas que
estejam ao serviço do Estado. O exército hoje ataca-nos porque pertence à
Frelimo. A Renamo tem sorte porque tem uma segurança profissional. No dia em
tivermos em Moçambique um Estado de direito, com as Forças de Defesa e Segurança
republicanas que estejam ao serviço da República, a Renamo não precisará da sua
segurança própria, porque a força republicana garantirá a protecção de todo o
povo. Essa força republicana vai respeitar todos os moçambicanos e não vai
atacar os membros da Renamo. Aí sim, deixaremos de temer pela nossa segurança e
de vê-las como inimiga da Renamo.
PRESIDENTE HÁ
SÓ UM.
COM
DHLAKAMA E A RENAMO MOÇAMBIQUE VAI MUDAR
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