Comandante da UIR pode ter morrido nos confrontos
Supostos homens armados da Renamo confrontaram-se entre as 16 e 18 horas desta quarta-feira com as Forças de Defesa e Segurança (FDS). O epicentro das confrontações foi a lendária localidade de Tsenane, com um histórico horrível em matéria de desentendimento entre as forças governamentais e os homens residuais da Renamo.
Tsenane está localizado no distrito de Funhalouro, norte da província de Inhambane.
Na sequência do confronto, o mediaFAX tem informações que indicam ter sido alvejado mortalmente o Comandante da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) naquele distrito, cujo nome não conseguimos apurar. Entretanto, soubemos, o funeral do comandante alvejado mortalmente terá lugar esta sexta-feira, na cidade de Inhambane.
Sabe-se que Funhalouro está sendo palco de movimentação invulgar das forças governamentais no âmbito da caça aos homens armados da Renamo, que eram descritos pelo anterior administrador distrital, como inofensivos.
O
executivo provincial de Inhambane, para reforçar as incursões de caça ao Homem
naquele distrito nomeou o antigo delegado do Centro de Recrutamento Provincial
(portanto, um militar), como administrador de Funhalouro. A nomeação aconteceu
no mês passado e a missão clara é assegurar que seja um conhecedor da matéria
militar a liderar as operações.
Os últimos confrontos estão a conduzir a um pânico tremendo em Funhalouro com particular destaque para a localidade de Tsenane.
Dados apurados pelo media-FAX indicam que em Mavune e Tome há uma concentração invulgar de Homens armados da Renamo.(Eugénio Arão)
MEDIAFAX – 06.11.2015
NOTA: Presidente Nyusi: O POVO continua à espera. Até quando?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Os últimos confrontos estão a conduzir a um pânico tremendo em Funhalouro com particular destaque para a localidade de Tsenane.
Dados apurados pelo media-FAX indicam que em Mavune e Tome há uma concentração invulgar de Homens armados da Renamo.(Eugénio Arão)
MEDIAFAX – 06.11.2015
NOTA: Presidente Nyusi: O POVO continua à espera. Até quando?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
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