As autoridades moçambicanas apreenderam mais de 480 quilos de tantalite na posse de uma empresa chinesa que explorava ilegalmente recursos minerais no centro do país, de acordo com fonte do Ministério dos Recursos Minerais e Energia.
A operação foi desencadeada no dia 12 deste mês por uma equipa conjunta dos Recursos Minerais e Energia da província da Zambézia e do distrito do Gilé e da Força de Protecção dos Recursos Naturais e Meio Ambiente.
A tantalite apreendida encontrava-se em 16 sacos selados de 30 quilos cada e a operação resultou igualmente na apreensão de cinco sacos não selados de quantidade diversa minério.
No local, foram igualmente apreendidas várias quantidades de berilo industrial, equipamento de extracção mineral, computadores e viaturas.
A operação resultou igualmente na confiscação de dinheiro no valor de 125 mil meticais.
Um cidadão chinês foi detido no local, sendo libertado sob pagamento de 120 mil meticais de caução.
A empresa em causa recebeu uma licença de prospecção e pesquisa em 10 de Fevereiro de 2005, que expirou em Fevereiro de 2010. O caso foi remetido ao MP, para a competente responsabilização penal, uma vez que configura pesquisa e extracção ilícita de minerais, ao abrigo da legislação moçambicana
EXPRESSO – 31.07.2018
A operação foi desencadeada no dia 12 deste mês por uma equipa conjunta dos Recursos Minerais e Energia da província da Zambézia e do distrito do Gilé e da Força de Protecção dos Recursos Naturais e Meio Ambiente.
A tantalite apreendida encontrava-se em 16 sacos selados de 30 quilos cada e a operação resultou igualmente na apreensão de cinco sacos não selados de quantidade diversa minério.
No local, foram igualmente apreendidas várias quantidades de berilo industrial, equipamento de extracção mineral, computadores e viaturas.
A operação resultou igualmente na confiscação de dinheiro no valor de 125 mil meticais.
Um cidadão chinês foi detido no local, sendo libertado sob pagamento de 120 mil meticais de caução.
A empresa em causa recebeu uma licença de prospecção e pesquisa em 10 de Fevereiro de 2005, que expirou em Fevereiro de 2010. O caso foi remetido ao MP, para a competente responsabilização penal, uma vez que configura pesquisa e extracção ilícita de minerais, ao abrigo da legislação moçambicana
EXPRESSO – 31.07.2018
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