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Demorei um pouco a escrever este post porque não queria ser mais uma voz. Queria escrever com propriedade. Ou seja, estava a cruzar informações das minhas fontes costumeiras. Definitivamente, o rapto do jornalista Ericino de Salema foi a mando da Procuradoria-Geral da República (PGR). Muitos podem considerar esta informação falaciosa, mas vos digo, e com propriedade, que os esquadrões da morte nasceram na Procuradoria. É esta que dá ordens para silenciar beltrano ou sicrano.
Estes ataques selectivos não podem ser pura coincidência. Primeiro foi o analista político e crítico do regime, Carlos Jeque. Seguir-se-ia Jaime Macuane, e desta vez foi Ericino de Salema. Quem será o próximo? O certo é que vivemos um regime de excepção, de ditadura. A liberdade de expressão é uma fantochada. A Procuradoria se tornou parte dos problemas do povo. É servil. Quer mostrar aos seus chefes que é capaz de dar conta do recado e desembocamos nisto: uma merda de país que estamos a criar.
Como se pode ver, em todas estas vítimas a ideia não era assassina-los, mas intimidá-los. Silencia-los. E jamais vão ganhar esta batalha. O regime pode silenciar um ou dois comentadores ou activistas sociais, mas nunca vai silenciar um povo inteiro. O Salema, Jaime Macuane ou Carlos Jeque, somos todos nós. O regime não tem obuses para assassinar todo um povo. Mesmo se fosse napalm.
A PGR montou um sistema anacrónico, viciado, maléfico e rodeado de gansterismo. Quem critica leva um balázio. Foi assim com todos os que tentaram endireitar as coisas: Siba-Siba Macuácua, Paulo Machava, Giles Cistac, Jeremias Pondeca e tantos outros. Até raptavam o Hermínio dos Santos por levantar a voz…
De que os perpetradores destes crimes hediondos têm uma base sólida de apoio é só verem a arrogância com que os cometem: em plena luz do dia, zonas movimentadas e jamais qualquer desses crimes foi esclarecido. A Polícia diz sempre a mesma coisa e o assunto desemboca no mesmo destino dos demais: gaveta.
Rápidas melhoras ao Ericino de Salema e um manguito a todos os que pensam que se vão manter eternamente no poder silenciando a voz do povo. É mentira!
Nini Satar
Unay Cambuma Só para constar...
O Filipe Nyusi sempre foi um macondinho violento e inepto desde os tempos de estudante.
Ele frequentou o ensino medio geral nos anos 80 na escola pré-universitária Samora Machel na Beira. Por ser "tchoti" e "dorminhoco", ele era motivo de muita zombaria dos seus colegas e, devido a isso, andava com uma faca bem afiada no bolso.
Muitas vezes o Nyusi, quando era provocado, avançava resolutamente com a faca em riste contra os colegas "abusados", que na sequência fugiam em debandada.
Depois de concluir a pré-universitária na Beira, ele ingressou na UEM, onde chumbou de forma retumbante, esmagora, convicente, asfixiante e continua, tendo na sequência perdido o direito de frequentar aquela universidade.
Mas graças a aliança changana-maconde, ele foi enviado a ex- Checoslováquia, onde frequentou uma universidade socialista em que as passagens eram automáticas.
O resto da história todos já sabemos:
Ele é o homem que está na origem da decapitação dos CFM Norte e o homem que reacendeu o conflito armado depois de 20 anos de paz, conflito este que ainda não terminou e que vai continuar em 2019 depois de um curtíssimo período de paz de video game.
Filipe Nyusi tem sob o seu controle uma perigosa quadrilha de esquadrões de morte e foi ele que pessoalmente ordenou s execução do Cistac, do Paulo Machava, Paulo DangerMan, Jeremias Pondeca e outros.
O Nyusi até superou o Samora em maquiavelismo. Portanto, estamos perante um tirano e despota maconde.
Os macondes da frelimo abusam o estado e o povo porque já tem garantia de vitória eleitoral através do sistema informático ja viciado do STAE, adquirido pela familia Sidat, grandes sócios e amigos do Nyusi. Portanto, o software é manipulado para dar vantagem a frelimo. Aliás, ja ha "canganhiças" informáticas a partir do processo de recenseamento
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