sábado, 29 de julho de 2017
29/07/2017
A(s) mão(s) de Guebuza no “dossiê M’telela”(Repetição)
Texto de Luís Nhachote*
Um documento do famigerado Serviço Nacional de Segurança Popular (SNASP), obtido pelo Ikweli-Centro de Jornalismo Investigativo (Ikweli-CJI) sugere que os mais altos responsáveis do antigo Comité Político Permanente do Partido Frelimo foi quem “orientou” a execução extrajudicial de presos políticos mantidos no campo de reeducação de M’telela na província do Niassa.
Dos membros desse órgão do Partido Frelimo mencionados no documento, apenas Sebastião Marcos Mabote é que faleceu. Os restantes ainda encontram-se entre nós – Armando Emílio Guebuza, Alberto Joaquim Chipande e Marcelino dos Santos.
(Click nas imagens para ampliar) Barnabé Lucas Nkomo, autor do livro “Uria Simango: um homem, uma causa”, considera que foi “encontrada a prova cabal” e que as “dúvidas começam a ficar dissipadas” sobre aquilo que é considerado o crime mais bárbaro cometido pela direcção da Frelimo, pouco depois da proclamação da independência nacional.
Até hoje, a direcção do Partido Frelimo tem-se pautado por uma posição ambígua quanto à responsabilidade pelas execuções sumárias dos presos políticos moçambicanos.
Um documento do famigerado Serviço Nacional de Segurança Popular (SNASP), obtido pelo Ikweli-Centro de Jornalismo Investigativo (Ikweli-CJI) sugere que os mais altos responsáveis do antigo Comité Político Permanente do Partido Frelimo foi quem “orientou” a execução extrajudicial de presos políticos mantidos no campo de reeducação de M’telela na província do Niassa.
Dos membros desse órgão do Partido Frelimo mencionados no documento, apenas Sebastião Marcos Mabote é que faleceu. Os restantes ainda encontram-se entre nós – Armando Emílio Guebuza, Alberto Joaquim Chipande e Marcelino dos Santos.
(Click nas imagens para ampliar) Barnabé Lucas Nkomo, autor do livro “Uria Simango: um homem, uma causa”, considera que foi “encontrada a prova cabal” e que as “dúvidas começam a ficar dissipadas” sobre aquilo que é considerado o crime mais bárbaro cometido pela direcção da Frelimo, pouco depois da proclamação da independência nacional.
Até hoje, a direcção do Partido Frelimo tem-se pautado por uma posição ambígua quanto à responsabilidade pelas execuções sumárias dos presos políticos moçambicanos.
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