UE OBSEVADORES IMPEDIDOS DE TRABALHAR EM TETE
15/10/2014
A Missão de Observação Eleitoral da
União Europeia (MOE-UE) para as V eleições gerais e as segundas às Assembleias
de Voto em curso no país afirma que os seus membros estão sendo interditos de
trabalhar na província central de Tete.
A decisão resulta de uma alegada falta de carimbo nas respectivas credenciais, daí não poderem realizar o seu trabalho a nível das assembleias de voto.
Em Tete os nossos observadores não foram autorizados a entrar, porque se diz faltar carimbo nas suas credenciais. Eu também não tenho carimbo, mas deixaram-me entrar, disse hoje em conferência de imprensa em Maputo a presidente da Missão da UE, Judith Sargentini.
Durante a sua intervenção, Sargentini explicou que a missão escalou 53 mesas de votos, em todo o país, onde apenas em uma mesa se registrou um atraso de uma hora na abertura, sem no entanto adiantar o número da respectiva mesa de voto.
Muitas mesas de votos pelas quais passamos abriram a tempo com o equipamento colocado, pessoas apostos não necessariamente representantes dos partidos políticos.
Sobre a ausência dos representantes dos partidos políticos em algumas mesas de voto, Sargentini disse não perceber as reais motivações que levaram a decisão semelhante.
Esta é uma questão que se deve colocar aos partidos políticos que acham extremamente importante estar em todo lugar. Neste momento não sei qual é a razão da sua ausência, lamentou a fonte.
A decisão resulta de uma alegada falta de carimbo nas respectivas credenciais, daí não poderem realizar o seu trabalho a nível das assembleias de voto.
Em Tete os nossos observadores não foram autorizados a entrar, porque se diz faltar carimbo nas suas credenciais. Eu também não tenho carimbo, mas deixaram-me entrar, disse hoje em conferência de imprensa em Maputo a presidente da Missão da UE, Judith Sargentini.
Durante a sua intervenção, Sargentini explicou que a missão escalou 53 mesas de votos, em todo o país, onde apenas em uma mesa se registrou um atraso de uma hora na abertura, sem no entanto adiantar o número da respectiva mesa de voto.
Muitas mesas de votos pelas quais passamos abriram a tempo com o equipamento colocado, pessoas apostos não necessariamente representantes dos partidos políticos.
Sobre a ausência dos representantes dos partidos políticos em algumas mesas de voto, Sargentini disse não perceber as reais motivações que levaram a decisão semelhante.
Esta é uma questão que se deve colocar aos partidos políticos que acham extremamente importante estar em todo lugar. Neste momento não sei qual é a razão da sua ausência, lamentou a fonte.
O porta-voz da Comissão Nacional de
Eleições (CNE), Paulo Cuinica, durante um breve contacto
com a AIM, disse que desconhecia o sucedido, mas prometeu se inteirar do mesmo
com vista a encetar esforços para seja ultrapassado.
As suas credenciais não têm os carimbos sim, apenas a assinatura do Presidente da CNE (Abdul Carimo). Isso é estranho. Eles já estão lá, faz um tempo, mas vamos resolver este assunto. Mas eles também ainda não nos informaram, disse Cuinica.
A ausência dos representantes dos partidos políticos não constitui uma novidade uma vez que estes não foram capazes de recrutar os mais de 17 mil membros das mesas de voto (MMVs) previstos por partido.
Sobre o assunto, apenas o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) apareceu na imprensa para protestar, acusando o Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) de não ter emitido credenciais para grande parte dos seus observadores.
HT/le
AIM – 15.10.2014
As suas credenciais não têm os carimbos sim, apenas a assinatura do Presidente da CNE (Abdul Carimo). Isso é estranho. Eles já estão lá, faz um tempo, mas vamos resolver este assunto. Mas eles também ainda não nos informaram, disse Cuinica.
A ausência dos representantes dos partidos políticos não constitui uma novidade uma vez que estes não foram capazes de recrutar os mais de 17 mil membros das mesas de voto (MMVs) previstos por partido.
Sobre o assunto, apenas o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) apareceu na imprensa para protestar, acusando o Secretariado Técnico da Administração Eleitoral (STAE) de não ter emitido credenciais para grande parte dos seus observadores.
HT/le
AIM – 15.10.2014
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