27/07/2019
A FRELIMO É ANTI- DEMOCRÁTICA, A BASE DA SUA VISÃO PARTIDÁRIA É :
«AGIR SOB CRIMINOSO SUBORNO E PERVERSÃO DA AUTENTICIDADE, CUJA ACÇÃO É GLOBALMENTE SINÓNIMO DE CORRUPÇÃO, COM UM PALMARÉS DE + DE 4 DÉCADAS DE ATITUDES DE LESA-HUMANIDADE»
25 de Junho de 1975, que a Frelimo implantou o regime da indignidade, que vigora “impunemente” e permanece firme há mais de 4 décadas.
Com o uso do sistema político marxista baseado no absolutismo descarado, a Frelimo alicerçou-se num regime de violência e impiedosa implacabilidade anti-democrática.
E isso, acabou por lograr influenciar no subconsciente do Povo Moçambicano, a ideia de se auto-asilar numa surpreendente atitude passiva, que se reverteu no factor determinante para a eternização dos “políticos filhos da putin” no poder.
Com a realização desses procedimentos contra-producentes, os marxistas já de si obsoletos obtiveram sucesso, na “catequisação” de 30 milhões de Cidadãos, inculcando-lhes os fundamentos da doutrina da “inacção colectiva”.
E, desta forma os Moçambicanos abjurados das suas crenças rotineiras e ambições legítimas, teem estado meramente a observar impotentes, a Frelimo a envolver em atos humilhantes “o bom-nome” da Nação.
Expondo-o em atmosfera de atrocidades corruptivas menosprezantes dos princípios básicos da moral, testemunhado Globalmente aquando do rebentamento do delinquente escândalo do descumprimento e ocultação do crédito.
«AGIR SOB CRIMINOSO SUBORNO E PERVERSÃO DA AUTENTICIDADE, CUJA ACÇÃO É GLOBALMENTE SINÓNIMO DE CORRUPÇÃO, COM UM PALMARÉS DE + DE 4 DÉCADAS DE ATITUDES DE LESA-HUMANIDADE»
25 de Junho de 1975, que a Frelimo implantou o regime da indignidade, que vigora “impunemente” e permanece firme há mais de 4 décadas.
Com o uso do sistema político marxista baseado no absolutismo descarado, a Frelimo alicerçou-se num regime de violência e impiedosa implacabilidade anti-democrática.
E isso, acabou por lograr influenciar no subconsciente do Povo Moçambicano, a ideia de se auto-asilar numa surpreendente atitude passiva, que se reverteu no factor determinante para a eternização dos “políticos filhos da putin” no poder.
Com a realização desses procedimentos contra-producentes, os marxistas já de si obsoletos obtiveram sucesso, na “catequisação” de 30 milhões de Cidadãos, inculcando-lhes os fundamentos da doutrina da “inacção colectiva”.
E, desta forma os Moçambicanos abjurados das suas crenças rotineiras e ambições legítimas, teem estado meramente a observar impotentes, a Frelimo a envolver em atos humilhantes “o bom-nome” da Nação.
Expondo-o em atmosfera de atrocidades corruptivas menosprezantes dos princípios básicos da moral, testemunhado Globalmente aquando do rebentamento do delinquente escândalo do descumprimento e ocultação do crédito.
Que ofendeu a plenitude dos padrões de conduta com que se devem zelar, os assuntos relacionados com o direito ao crédito, perante as Organizações de Financiamento Internacionais.
A Frelimo vem acrescendo antagonismo aberto perante a seriedade, que se deve prestar às Instâncias Credoras Internacionais, para a aquisição de empréstimos que são relevantes para suprimir dificuldades nos dispêndios correntes da Nação, que eles ignobilmente e em gozo ousam desviar para engordar suas “extra-jurídicas” contas “off-shores”.
LONGA PRÁTICA DA PRAXE OBSOLETA, MERECEDORA DO COGNOME DE «CRIME DE LESA-HUMANIDADE» - OBRA-PRIMA DA ADMINISTRAÇÃO FRELIMISTA – QUE JÁ TOMOU CARIZ DE IMPRESCRITIBILIDADE HISTÓRICA
A evidência da arrogância do tom de elite altaneiro da Frelimo, é encorajada pela desonesta lei da “imunidade”, uma norma facciosa que dá cobertura.
A um punhado de dirigentes políticos corruptos, defendendo-lhes a honra para se refugiarem da justiça e assim, reatarem suas operações criminais implicadas com o “terrorismo económico Global”.
Está mais que provado que estas acções que duram há mais de 4 décadas, vem sendo cometidas com intenção premeditada de prejudicar, com a prática sistemática de alargar o fosso do desespero da desamparada sociedade Moçambicana, com uma População composta por 30 milhões de Cidadãos.
Que se sentem afectados:
- Visa com o objectivo de desequilibrar a sensação de conforto do Povo;
- Visa com o objectivo de lhes transfigurar de propósito o estilo de vida, para uma irreversível vivência de “grande pobreza”;
-Visa com o objectivo de intentarem contra o “amanhã” dos filhos e netos dos Moçambicanos;
A probabilidade da realização destes fenómenos vem sendo viabilizada devido a um conluio, de co-participação, existente entre os camaradas do Governo Moçambicano e, alguns Altos-Quadros delinquentes que fervilham nos corredores das Instâncias Financeiras Internacionais como ratos no seio do porão do “titanic”.
No que estão no tempo actual transformadas essas Instituições de utilidade supranacional, naufragadas no mar da imoralidade, despidas de disciplina e saneadas de princípios de regimentação funcional, para o cumprimento cabal de convecções profissionais, que se desejam embebidas em directrizes estatutárias exactas.
Para que foram idealizadas para o cumprimento dos atos de obrigações Humanistas Internacionais.
Esses mesmos funcionários embora investidos de responsabilidades, com serviços tecnocráticos, na qualidade de Altos-Quadros de elevado capital intelectual e científico, agregados nas entranhas destas Instâncias Financeiras Globais.
Infelizmente usam e abusam da capacidade do veto com base na lei da “imunidade”, que possui o dom de demover a carga do castigo sobre o pecado.
Galardoando e honrando com alta categoria protecional, alguns burocratas viciados com a consciente troca de favores interditos pelos bons costumes.
Também manuseiam o poder que lhes é conferido pelo vínculo contratual sem termo, que os cingem aos Organismos Financeiros Internacionais, para desvirtuarem bens e valores que estão sob sua competência, profanando-lhes a finalidade da rota.
A isto tudo soma-se ainda o chocante papel irracional propositado de ignorar, dissimulações perpetradas pelos atrevidos desmandos da Frelimo, contra os direitos de propriedade doutrem atinentes ao património Nacional.
E também relativo aos poderosos Organismos de calibre Global, atitudes que merecem intolerável repreensão uma vez que.
Arruínam e atravancam danosamente a transparência funcional desses Organismos, desobjectivando-os das suas vocações de beneficiência, convencionadas à favor das grandes massas proscritas pelos políticos inábeis locais.
A ACÇÃO GERADORA DO ESTADO DE AGONIA DOS MOÇAMBICANOS, INICIA DE FORA E AUXILIA E ENCORAJA OS CORRUPTOS INTERNOS
À vista disso ficamos a conhecer a real proveniência do motivo gerador do desmoronamento do edifício da economia Nacional e, também quem está a fomentar descrédito e afectar negativamente os alicerces, no interior desses Organismos Financeiros Internacionais.
Hoje apoderados pela influência d’alguma escumalha de má estirpe.
E é por essa razão que apuramos também o porquê da persistente existência de desconfortada atmosfera quotidiana, que grassa no lar do emocionalmente psico-agoniado Cidadão comum que não sabe, com quem prantear suas sensações de consternação.
A ilicitude dos Altos-Quadros reflectem o congendramento duma cumplicidade modelo, com fidelidade coleguista, entre os Altos Quadros das Instituições Financeiras Internacionais e, os irreverentes dirigentes e burocratas Moçambicanos.
Originando o motivo pelo qual omitem o propósito das suas funções e, minam as estâncias bloqueando os respectivos canos de transmissão de dividendos.
Este atrevido desaforo está a garantir a sustentabilidade do descrédito e, a certificar uma irrecuperável falência Global destas grandes Organizações.
E é também a causa da perpetuação deste estado de penúria, que multiplica a banalização da rotina das desamparadas Populações do 3º Mundo.
O escandaloso retrato daí resultante requer, profunda reflexão e uma imediata “auditoria-jurídico-disciplinar” severa.
Causada pela injustificada idolatria ao alongamento da ramificação da miserabilização Planetária e, em particular no que respeita a Moçambique.
Em face de se concluír ser necessária a efectivivação dum processo de averiaguação e, a ter lugar ela deve iniciar a sua investigação partir de Nova-Yorque, de Bruxelas ou de Paris, onde se situam as sedes do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional e não só.
Para quando a acção atingir o solo Moçambicano, conseguir-se desmascarar políticos com rótulos de heróis, mas que na verdade não passam de “pseudo dirigentes”, aspirantes a serem constituídos juridicamente arguidos locais.
Que se identificam com o declínio da economia e, constituem a raíz do mal deteriorizante dos padrões de conduta, favorecedores da sensação do conforto colectivo e, perturbadores da tranquilidade económica que os pacatos Cidadãos Moçambicanos aspiram com toda a legitimidade.
UM PUNHADO DE CORRUPTOS INTERNACIONAIS E NACIONAIS, RETARDAM A IMPOSIÇÃO GLOBAL DA DEMOCRATIZAÇÃO AFECTANDO BILIÕES DE SERES
Em Moçambique particularmente e nos 54 Países Africanos no geral, os ditames interpretativos da Constituição no que concerne os mínimos olímpicos para a implantação da democracia, estão em declínio e figuram como principal decepção Nacional, porque se evocam os seguintes artigos desejáveis, difíceis de atingir tais como :
«O que se pode comparar com um elefante, que tem uns dentes de marfim em saliência para quem quiser ver e, pela boca dentro possui outra estrutura de maxilares e mandímbulas, com que mastiga os alimentos “ocultamente”».
A omissão da democracia na sociedade, está a retrogradar a injecção de:
Essa equação apresenta uma exequibilidade estrangulada, devido ao desvio da tendência da natureza reformista que se espera, com o auxílio didáctico-pedagógica, que aspiramos receber dessas Organizações Internacionais.
A realidade no terreno está a comprovar que a meta do plano-estratégico-político-económico Global dos cientistas, dos técnicos e gurus, encontra-se obstruída por obra dum punhado de Altos-Quadros imprestativos.
Cujas obsequiosas ganâncias importunam a instantânea disseminação das acções de “know-how”, para que o seu papel pedagógico-fiscalista possa funcionar, em prol da desamparada População.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS SÃO HOJE SURPREENDENTES ASSOMBRAÇÕES CONTRA A HUMANIDADE, REFLECTEM AUTO-FALÊNCIA VOCACIONAL E, PARECEM MAIS NEO-INSPIRADOS NO “ESPÍRITO DA CONFERÊNCIA DE BERLIM”
Os habitantes dos Países do 3º Mundo vivem desta maneira, enrolados nesta inextrincável teia de corrupção activa e passiva.
E sentem na pele o tormento da tirania, do arco da má Governação.
Causada por alguns líderes àvidos de cobiça que “penetrados” no seio das autoridades Globais, estão a ser bem-sucedidos em afrouxar o controle das transgressões orquestradas pelos políticos locais desmiolados ( seus cúmplices e aliados).
Por consequência vai sendo cada vez mais difícil controlar a assombração dum crescente e, continuado florescimento da cultura de corrupção cancerosa nos dois sentidos.
E é assim quando se lida com valores com proporções de mihões e biliões e, se colocam assim como quem com “facilidade bebe um copo de água”, fabulosas quantias de dinheiro, nas mãos de pseudo-políticos, esquizofrenizados em abastecer suas contas “off-shores
É esta a fonte geradora da má-criação política na Frelimo com que também atropelam regras Constitucionais e, cujas acções já contornearam os arrabaldes do “ofício da utilidade pública” e, impregnaram-se pela extratosfera do espaço criminal adentro.
Cenário a exigir sem mais delongas e “já”, duma intervenção de auditoria judicial:
ORGANISMOS GLOBAIS ENTRELAÇADOS EM SINISTRAS “ALIANÇAS”, PATROCINAM COM CATEGORIA O TERRORISMO ECONÓMICO INTERNACIONAL
A desmoralização causada pelos persistentes crimes perpretados por esta “aliança” a nível Global simbolizam :
“Uma exacerbada prepotência contra o paradigma de conduta difundido pela Constituição Nacional e, pelo respeito que merecem as leis mais básicas do direito financeiro Nacional e Internacional.
Não é nada aprazível concluirmos que, alguns membros destas Instituições Financeiras Internacionais, transfiguraram-nas em lavandarias de dinheiro sujo.
E sítio de lazer onde se pratica mero biscate para a propagação do TERRORISMO ECONÓMICO INTERNACIONAL.
Porque transportam ao colo imundos “bancos de alterne” denominados “off-shores”, (onde se encontram depositados verdadeiras riquezas e patrimónios, retirados dos orçamentos de Estado, a favor dos criminosos Governantes, coadjuvados pelos parceiros-coniventes Internacionais, neste intencional planejado comportamento que simboliza a desobediência capital, aos mandamentos de Deus indo contra a consistência da Humanidade).”
A CORRUPÇÃO ALIADA À INCOMPETÊNCIA, CRIOU MAIS BANCOS “OFF-SHORES” NO SOLO INDUSTRIAL, QUE HOSPITAIS, ESCOLAS OU PADARIAS NO 3º MUNDO
Qual a finalidade deste gigantesco acumular do espólio Mundial ? (que apenas se encontra estagnado como água enlameada e, sem nenhuma utilidade e que somente satisfaz, o capricho de aglomerar números globais pelo irracional e boçal prazer da ostentação):
No Governo Moçambicano está instalado um comando político sem visão e, desprovido de estratégia capaz de fazer render o manancial que abunda no sub-solo do País, para o empregar contra a debelação da pobreza do seio dos 30 milhões de Cidadãos.
A incompetência dessa elite está ligada ao ganho fácil pela prática da corrupção, o que ditou o naufrágio da economia Nacional, subordinando-a exclusivamente aos recursos naturais.
O melhor proveito dessas posses requeria capacidade de implantar um projecto, que ampliasse e incentivasse uma rigorosa reforma.
Do que resultaria a diversificação sustentável da economia a longo prazo, sem dispensar o apoio dum exigido esforço sincero, para a expurgação da cultura da usurpação”.
A concentração de fortunas incalculáveis em contas-extra de “off-shores”, postergou até hoje :
Desencadeou o surtos da malária, da cólera, do dengue, da zika e, com o findar das chuvas desenrolaram-se condições para o aparecimento em massa dos terríficos mosquitos.
Há milhares de Cidadãos amplamente afectados pelas chuvas, que para além de perderem tudo, até as condições de higiene e saúde básica sumiram, agora qualquer ferida está sujeita a infectar.
Apesar de todas estas atribulações causadas pela má Governação, e os anteriores 5 séculos de ostracização, intimidações físicas, económicas e sociais causados pela acção impiedosa do colonialismo
No meio de todo este horror e insegurança, o Povo Moçambicano adquiriu faculdades psíquicas que lhe desenvolveram o dom com poderes de percepção, outorgadores duma capacidade que já lhe permitem distinguir a “verdade” da “mentira”.
A isso não está alheia a vivência de 4 décadas de sacrifícios e luta de resistência da RENAMO, sob liderança do malogrado e saudoso herói Afonso Dhlakama.
Orientação na presente conjunção continuada pelo nosso Digníssimo Presidente, Tenente General Ossufo Momade e seus aplicados e responsáveis RANGERS.
É destas fontes todas que hoje o Povo reaprendeu a pensar e, harmonizou a atitude de deixar de lado a fobia com a conduta de se fingir covarde (na presença dos tiranos e seus agentes ), para com esses procedimentos evitar ser “silenciado”.
Enquanto em simultâneo e humildemente, trocam de sinais e impressões e, riem-se nas costas dos carrascos e espiões.
FRELIMO MATA E ESPANCA NAS BARBAS DO CORPO DIPLOMÁTICO
Alguns espiões leais à elite Governativa infiltrados, descreveram e informaram esse estado de espirito colectivo do Povo.
Levando desta maneira os Governantes a assustaram-se, o que deu início a uma desesperada campanha para travar a todo o custo, a marcha da revolta do Povo (que resiste).
Contra quem foi lançado pelo País fora um plano geral para a construção de assassinatos, esquemas de extorsões e raptos seguidos de pedidos de avultosos “resgates”.
Neste caso a empresários ( geradores de empregos e pagadores de impostos), além do atentado contra a vida de Afonso Dhlakama em Zimpinga e noutras inúmeras ocasiões.
( um assassino comum e iletrado, o denominado pé descalço, 1º não tem acesso nem ciência de conduzir viaturas de alta cilindrada, nem tem a posse de armas catastróficas e, nem ostenta o estilo de cinismo de saber exigir uma quitação de milhões, para a liberação das vítimas.
Assim metodológicamente…adicionamos mais uma prova, da influência directa do dedo político Frelimista, nesta nefasta actividade, participada nas barbas do Corpo Diplomático acreditado no País ).
CIÊNCIA DO REGIME FRELIMISTA: «IDIOTIZAÇÃO DO POVO MOÇAMBICANO»
É triste verificarmos que esses comportamentos antagónicos lançados contra os Moçambicanos, desencadeou agitação, ansiedade e, infligiu o desequilíbrio diminuidor do espírito Nacionalista, que desvirtua a singeleza da paz e, polui a pureza do bem-estar na sociedade.
Esse conjunto de acções de “terrorismo de estado” também declinou a mente do Povo, que na sua ingénua cogitação, ficou influenciado e obrigado a aceitar todos os actos negativos descritos, como parte integrante duma forma fidedigna de cultura sócio-política, do dia a dia da arte de bem governar a Nação.
Esta Administração enquanto “rouba e mata descaradamente”, vai-nos idiotizando e tenciona ainda emitir, um recado de certificação para inculcar no ego dos mais desprecavidos, de que o regime de Administração marxista (obsoleto) em moldes ambilateral, embora operando com indiferença total aos mínimos interesses do Povo:
“ ACTUA NUM QUADRO DE CHEFIA LEGÍTIMO!
VLITOS – 27.07.2019
A Frelimo vem acrescendo antagonismo aberto perante a seriedade, que se deve prestar às Instâncias Credoras Internacionais, para a aquisição de empréstimos que são relevantes para suprimir dificuldades nos dispêndios correntes da Nação, que eles ignobilmente e em gozo ousam desviar para engordar suas “extra-jurídicas” contas “off-shores”.
LONGA PRÁTICA DA PRAXE OBSOLETA, MERECEDORA DO COGNOME DE «CRIME DE LESA-HUMANIDADE» - OBRA-PRIMA DA ADMINISTRAÇÃO FRELIMISTA – QUE JÁ TOMOU CARIZ DE IMPRESCRITIBILIDADE HISTÓRICA
A evidência da arrogância do tom de elite altaneiro da Frelimo, é encorajada pela desonesta lei da “imunidade”, uma norma facciosa que dá cobertura.
A um punhado de dirigentes políticos corruptos, defendendo-lhes a honra para se refugiarem da justiça e assim, reatarem suas operações criminais implicadas com o “terrorismo económico Global”.
Está mais que provado que estas acções que duram há mais de 4 décadas, vem sendo cometidas com intenção premeditada de prejudicar, com a prática sistemática de alargar o fosso do desespero da desamparada sociedade Moçambicana, com uma População composta por 30 milhões de Cidadãos.
Que se sentem afectados:
- Na sua integridade física (pela desnutrição);
- Na saúde mental (pela depressão);
- No pânico colectivo (pelos numerosos espancamentos e silenciamentos efectuados pelos terríficos e cobardes “esquadrões da morte”).
- Visa com o objectivo de desequilibrar a sensação de conforto do Povo;
- Visa com o objectivo de lhes transfigurar de propósito o estilo de vida, para uma irreversível vivência de “grande pobreza”;
-Visa com o objectivo de intentarem contra o “amanhã” dos filhos e netos dos Moçambicanos;
A probabilidade da realização destes fenómenos vem sendo viabilizada devido a um conluio, de co-participação, existente entre os camaradas do Governo Moçambicano e, alguns Altos-Quadros delinquentes que fervilham nos corredores das Instâncias Financeiras Internacionais como ratos no seio do porão do “titanic”.
No que estão no tempo actual transformadas essas Instituições de utilidade supranacional, naufragadas no mar da imoralidade, despidas de disciplina e saneadas de princípios de regimentação funcional, para o cumprimento cabal de convecções profissionais, que se desejam embebidas em directrizes estatutárias exactas.
Para que foram idealizadas para o cumprimento dos atos de obrigações Humanistas Internacionais.
Esses mesmos funcionários embora investidos de responsabilidades, com serviços tecnocráticos, na qualidade de Altos-Quadros de elevado capital intelectual e científico, agregados nas entranhas destas Instâncias Financeiras Globais.
Infelizmente usam e abusam da capacidade do veto com base na lei da “imunidade”, que possui o dom de demover a carga do castigo sobre o pecado.
Galardoando e honrando com alta categoria protecional, alguns burocratas viciados com a consciente troca de favores interditos pelos bons costumes.
Também manuseiam o poder que lhes é conferido pelo vínculo contratual sem termo, que os cingem aos Organismos Financeiros Internacionais, para desvirtuarem bens e valores que estão sob sua competência, profanando-lhes a finalidade da rota.
A isto tudo soma-se ainda o chocante papel irracional propositado de ignorar, dissimulações perpetradas pelos atrevidos desmandos da Frelimo, contra os direitos de propriedade doutrem atinentes ao património Nacional.
E também relativo aos poderosos Organismos de calibre Global, atitudes que merecem intolerável repreensão uma vez que.
Arruínam e atravancam danosamente a transparência funcional desses Organismos, desobjectivando-os das suas vocações de beneficiência, convencionadas à favor das grandes massas proscritas pelos políticos inábeis locais.
A ACÇÃO GERADORA DO ESTADO DE AGONIA DOS MOÇAMBICANOS, INICIA DE FORA E AUXILIA E ENCORAJA OS CORRUPTOS INTERNOS
À vista disso ficamos a conhecer a real proveniência do motivo gerador do desmoronamento do edifício da economia Nacional e, também quem está a fomentar descrédito e afectar negativamente os alicerces, no interior desses Organismos Financeiros Internacionais.
Hoje apoderados pela influência d’alguma escumalha de má estirpe.
E é por essa razão que apuramos também o porquê da persistente existência de desconfortada atmosfera quotidiana, que grassa no lar do emocionalmente psico-agoniado Cidadão comum que não sabe, com quem prantear suas sensações de consternação.
A ilicitude dos Altos-Quadros reflectem o congendramento duma cumplicidade modelo, com fidelidade coleguista, entre os Altos Quadros das Instituições Financeiras Internacionais e, os irreverentes dirigentes e burocratas Moçambicanos.
Originando o motivo pelo qual omitem o propósito das suas funções e, minam as estâncias bloqueando os respectivos canos de transmissão de dividendos.
Este atrevido desaforo está a garantir a sustentabilidade do descrédito e, a certificar uma irrecuperável falência Global destas grandes Organizações.
E é também a causa da perpetuação deste estado de penúria, que multiplica a banalização da rotina das desamparadas Populações do 3º Mundo.
O escandaloso retrato daí resultante requer, profunda reflexão e uma imediata “auditoria-jurídico-disciplinar” severa.
Causada pela injustificada idolatria ao alongamento da ramificação da miserabilização Planetária e, em particular no que respeita a Moçambique.
Em face de se concluír ser necessária a efectivivação dum processo de averiaguação e, a ter lugar ela deve iniciar a sua investigação partir de Nova-Yorque, de Bruxelas ou de Paris, onde se situam as sedes do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional e não só.
Para quando a acção atingir o solo Moçambicano, conseguir-se desmascarar políticos com rótulos de heróis, mas que na verdade não passam de “pseudo dirigentes”, aspirantes a serem constituídos juridicamente arguidos locais.
Que se identificam com o declínio da economia e, constituem a raíz do mal deteriorizante dos padrões de conduta, favorecedores da sensação do conforto colectivo e, perturbadores da tranquilidade económica que os pacatos Cidadãos Moçambicanos aspiram com toda a legitimidade.
UM PUNHADO DE CORRUPTOS INTERNACIONAIS E NACIONAIS, RETARDAM A IMPOSIÇÃO GLOBAL DA DEMOCRATIZAÇÃO AFECTANDO BILIÕES DE SERES
Em Moçambique particularmente e nos 54 Países Africanos no geral, os ditames interpretativos da Constituição no que concerne os mínimos olímpicos para a implantação da democracia, estão em declínio e figuram como principal decepção Nacional, porque se evocam os seguintes artigos desejáveis, difíceis de atingir tais como :
- A democracia efectiva;
- A carta dos direitos humanos;
- A liberdade de expressão;
- A independência na escolha de linhagem política, através de eleições livres e voto secreto;
«O que se pode comparar com um elefante, que tem uns dentes de marfim em saliência para quem quiser ver e, pela boca dentro possui outra estrutura de maxilares e mandímbulas, com que mastiga os alimentos “ocultamente”».
A omissão da democracia na sociedade, está a retrogradar a injecção de:
- Mais justiça;
- Maior cordialidade;
- Melhor valorização Humana;
- Dilatação do conhecimento e da ciência:
- Alargamento do acesso às disposições higieno-sanitárias;
- A obtenção de benefícios para uma justa distribuição equitativa da riqueza;
- A perpetuar o impedimento do adequado alojamento do humilde
Essa equação apresenta uma exequibilidade estrangulada, devido ao desvio da tendência da natureza reformista que se espera, com o auxílio didáctico-pedagógica, que aspiramos receber dessas Organizações Internacionais.
A realidade no terreno está a comprovar que a meta do plano-estratégico-político-económico Global dos cientistas, dos técnicos e gurus, encontra-se obstruída por obra dum punhado de Altos-Quadros imprestativos.
Cujas obsequiosas ganâncias importunam a instantânea disseminação das acções de “know-how”, para que o seu papel pedagógico-fiscalista possa funcionar, em prol da desamparada População.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS SÃO HOJE SURPREENDENTES ASSOMBRAÇÕES CONTRA A HUMANIDADE, REFLECTEM AUTO-FALÊNCIA VOCACIONAL E, PARECEM MAIS NEO-INSPIRADOS NO “ESPÍRITO DA CONFERÊNCIA DE BERLIM”
Os habitantes dos Países do 3º Mundo vivem desta maneira, enrolados nesta inextrincável teia de corrupção activa e passiva.
E sentem na pele o tormento da tirania, do arco da má Governação.
Causada por alguns líderes àvidos de cobiça que “penetrados” no seio das autoridades Globais, estão a ser bem-sucedidos em afrouxar o controle das transgressões orquestradas pelos políticos locais desmiolados ( seus cúmplices e aliados).
Por consequência vai sendo cada vez mais difícil controlar a assombração dum crescente e, continuado florescimento da cultura de corrupção cancerosa nos dois sentidos.
E é assim quando se lida com valores com proporções de mihões e biliões e, se colocam assim como quem com “facilidade bebe um copo de água”, fabulosas quantias de dinheiro, nas mãos de pseudo-políticos, esquizofrenizados em abastecer suas contas “off-shores
É esta a fonte geradora da má-criação política na Frelimo com que também atropelam regras Constitucionais e, cujas acções já contornearam os arrabaldes do “ofício da utilidade pública” e, impregnaram-se pela extratosfera do espaço criminal adentro.
Cenário a exigir sem mais delongas e “já”, duma intervenção de auditoria judicial:
- Rígida na severidade;
- Inflexível a fazer cumprir normas e ordem para um “modus operandi” adequado de matriz Humanista, nos ministérios e no tecido da vida política Nacional.
ORGANISMOS GLOBAIS ENTRELAÇADOS EM SINISTRAS “ALIANÇAS”, PATROCINAM COM CATEGORIA O TERRORISMO ECONÓMICO INTERNACIONAL
A desmoralização causada pelos persistentes crimes perpretados por esta “aliança” a nível Global simbolizam :
“Uma exacerbada prepotência contra o paradigma de conduta difundido pela Constituição Nacional e, pelo respeito que merecem as leis mais básicas do direito financeiro Nacional e Internacional.
Não é nada aprazível concluirmos que, alguns membros destas Instituições Financeiras Internacionais, transfiguraram-nas em lavandarias de dinheiro sujo.
E sítio de lazer onde se pratica mero biscate para a propagação do TERRORISMO ECONÓMICO INTERNACIONAL.
Porque transportam ao colo imundos “bancos de alterne” denominados “off-shores”, (onde se encontram depositados verdadeiras riquezas e patrimónios, retirados dos orçamentos de Estado, a favor dos criminosos Governantes, coadjuvados pelos parceiros-coniventes Internacionais, neste intencional planejado comportamento que simboliza a desobediência capital, aos mandamentos de Deus indo contra a consistência da Humanidade).”
A CORRUPÇÃO ALIADA À INCOMPETÊNCIA, CRIOU MAIS BANCOS “OFF-SHORES” NO SOLO INDUSTRIAL, QUE HOSPITAIS, ESCOLAS OU PADARIAS NO 3º MUNDO
Qual a finalidade deste gigantesco acumular do espólio Mundial ? (que apenas se encontra estagnado como água enlameada e, sem nenhuma utilidade e que somente satisfaz, o capricho de aglomerar números globais pelo irracional e boçal prazer da ostentação):
No Governo Moçambicano está instalado um comando político sem visão e, desprovido de estratégia capaz de fazer render o manancial que abunda no sub-solo do País, para o empregar contra a debelação da pobreza do seio dos 30 milhões de Cidadãos.
A incompetência dessa elite está ligada ao ganho fácil pela prática da corrupção, o que ditou o naufrágio da economia Nacional, subordinando-a exclusivamente aos recursos naturais.
O melhor proveito dessas posses requeria capacidade de implantar um projecto, que ampliasse e incentivasse uma rigorosa reforma.
Do que resultaria a diversificação sustentável da economia a longo prazo, sem dispensar o apoio dum exigido esforço sincero, para a expurgação da cultura da usurpação”.
A concentração de fortunas incalculáveis em contas-extra de “off-shores”, postergou até hoje :
- O adiamento da asfaltação e conservação das ruas e artérias, donde escoam a mercadoria e passageiros, indispensáveis para a vitalização duma economia diversificada e geradora de empregos e oportunidades, num País carente onde a estrutura produtiva está abarcada apenas, pela indústria de extracção de matérias-primas de cariz não-renovável;
- O desprovimento de estabelecimentos de ensino difusores de educação condigna e de qualidade Global e, as instituições existentes possuem deficit de equipamento básico, (os digníssimos filhos da elite Governativa, principescamente quando atingem a idade escolar, são deslocados para Portugal e outros pontos do Mundo, pois para os pais, o dinheiro é excessivo e não para de chover);
- Parque hospitalar Nacional está sem conservação e com carestia de ferramenta indispensável, para eficiente operosidade (isso é pouco importante para a elite Governativa, uma vez que quando algum membro da família adoece, embarcam de imediato para a África do Sul e, usufruem do “turismo medical”, pois o dinheiro é excessivo e não para de chover);
- Melhorias à vida dos que foram afectados pelos recentes ciclone Idai, que após ter arrasado o Centro do País e inundado zona de cultura e bairros desalojou a População.
Desencadeou o surtos da malária, da cólera, do dengue, da zika e, com o findar das chuvas desenrolaram-se condições para o aparecimento em massa dos terríficos mosquitos.
Há milhares de Cidadãos amplamente afectados pelas chuvas, que para além de perderem tudo, até as condições de higiene e saúde básica sumiram, agora qualquer ferida está sujeita a infectar.
- Agora os desalojados aumentaram o deficit habitacional e, isto vem acontecendo há mais de 4 décadas;
- O embaraço demográfico Moçambicano apresenta um crescimento da População, por elevada taxa de natalidade e, sem a improvisação da programação dum plano de contenção da evolução do crescimento, que representa outro grande desafio;
- Explosão da prostituição com a criação de redes infantis, está a desestabilizar a sociedade, devido também aos casamentos prematuros e ao abandono escolar.
- Há forte poluição ambiental, no solo e na água;
- O índice de desemprego é alto em Moçambique e atinge principalmente os jovens à procura do 1º emprego e, cifra-se em 3,5milhões;
Apesar de todas estas atribulações causadas pela má Governação, e os anteriores 5 séculos de ostracização, intimidações físicas, económicas e sociais causados pela acção impiedosa do colonialismo
No meio de todo este horror e insegurança, o Povo Moçambicano adquiriu faculdades psíquicas que lhe desenvolveram o dom com poderes de percepção, outorgadores duma capacidade que já lhe permitem distinguir a “verdade” da “mentira”.
A isso não está alheia a vivência de 4 décadas de sacrifícios e luta de resistência da RENAMO, sob liderança do malogrado e saudoso herói Afonso Dhlakama.
Orientação na presente conjunção continuada pelo nosso Digníssimo Presidente, Tenente General Ossufo Momade e seus aplicados e responsáveis RANGERS.
É destas fontes todas que hoje o Povo reaprendeu a pensar e, harmonizou a atitude de deixar de lado a fobia com a conduta de se fingir covarde (na presença dos tiranos e seus agentes ), para com esses procedimentos evitar ser “silenciado”.
Enquanto em simultâneo e humildemente, trocam de sinais e impressões e, riem-se nas costas dos carrascos e espiões.
FRELIMO MATA E ESPANCA NAS BARBAS DO CORPO DIPLOMÁTICO
Alguns espiões leais à elite Governativa infiltrados, descreveram e informaram esse estado de espirito colectivo do Povo.
Levando desta maneira os Governantes a assustaram-se, o que deu início a uma desesperada campanha para travar a todo o custo, a marcha da revolta do Povo (que resiste).
Contra quem foi lançado pelo País fora um plano geral para a construção de assassinatos, esquemas de extorsões e raptos seguidos de pedidos de avultosos “resgates”.
Neste caso a empresários ( geradores de empregos e pagadores de impostos), além do atentado contra a vida de Afonso Dhlakama em Zimpinga e noutras inúmeras ocasiões.
( um assassino comum e iletrado, o denominado pé descalço, 1º não tem acesso nem ciência de conduzir viaturas de alta cilindrada, nem tem a posse de armas catastróficas e, nem ostenta o estilo de cinismo de saber exigir uma quitação de milhões, para a liberação das vítimas.
Assim metodológicamente…adicionamos mais uma prova, da influência directa do dedo político Frelimista, nesta nefasta actividade, participada nas barbas do Corpo Diplomático acreditado no País ).
CIÊNCIA DO REGIME FRELIMISTA: «IDIOTIZAÇÃO DO POVO MOÇAMBICANO»
É triste verificarmos que esses comportamentos antagónicos lançados contra os Moçambicanos, desencadeou agitação, ansiedade e, infligiu o desequilíbrio diminuidor do espírito Nacionalista, que desvirtua a singeleza da paz e, polui a pureza do bem-estar na sociedade.
Esse conjunto de acções de “terrorismo de estado” também declinou a mente do Povo, que na sua ingénua cogitação, ficou influenciado e obrigado a aceitar todos os actos negativos descritos, como parte integrante duma forma fidedigna de cultura sócio-política, do dia a dia da arte de bem governar a Nação.
Esta Administração enquanto “rouba e mata descaradamente”, vai-nos idiotizando e tenciona ainda emitir, um recado de certificação para inculcar no ego dos mais desprecavidos, de que o regime de Administração marxista (obsoleto) em moldes ambilateral, embora operando com indiferença total aos mínimos interesses do Povo:
“ ACTUA NUM QUADRO DE CHEFIA LEGÍTIMO!
VLITOS – 27.07.2019
Sem comentários:
Enviar um comentário