04/09/2019
Exames extraordinários voltam a registar reprovações em massa em quase todo o país. Dos mais de 10 mil candidatos inscritos, somente dois mil conseguiram fazer a 12 ª classe. Os candidatos reprovados exigem guia de correção.
As pautas falam por si. E revelam muitas reprovações nas várias disciplinas inscritas, com destaque para os exames de física e Matemática.
Inconformados, os estudantes exigem guia de correção e que o Ministério de Educação volte a utilizar o sistema antigo de correção manual.
Dados do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano indicam que foram inscritos 10.518 candidatos para 17 mil provas e destes aproximadamente 2 mil aprovaram. Para o director Nacional de Exames Certificação e Equivalências, Feliciano Mahalambe, a falta de preparação adequada está por de trás destes resultados.
A cidade e Províncias de Maputo e Nampula destacam-se como as que tiveram melhores resultados, contrariando as províncias de Inhambane Niassa e Tete com resultados extremamente baixos. O Governo investiu para estas provas mais ou menos um milhão de meticais.
O PAÍS – 04.09.2019
NOTA: “Para o director Nacional de Exames Certificação e Equivalências, Feliciano Mahalambe, a falta de preparação adequada está por de trás destes resultados.” E quem é responsável por esta “falta de preparação”? Só um. O Governo da Frelimo.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
As pautas falam por si. E revelam muitas reprovações nas várias disciplinas inscritas, com destaque para os exames de física e Matemática.
Inconformados, os estudantes exigem guia de correção e que o Ministério de Educação volte a utilizar o sistema antigo de correção manual.
Dados do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano indicam que foram inscritos 10.518 candidatos para 17 mil provas e destes aproximadamente 2 mil aprovaram. Para o director Nacional de Exames Certificação e Equivalências, Feliciano Mahalambe, a falta de preparação adequada está por de trás destes resultados.
A cidade e Províncias de Maputo e Nampula destacam-se como as que tiveram melhores resultados, contrariando as províncias de Inhambane Niassa e Tete com resultados extremamente baixos. O Governo investiu para estas provas mais ou menos um milhão de meticais.
O PAÍS – 04.09.2019
NOTA: “Para o director Nacional de Exames Certificação e Equivalências, Feliciano Mahalambe, a falta de preparação adequada está por de trás destes resultados.” E quem é responsável por esta “falta de preparação”? Só um. O Governo da Frelimo.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
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