25/10/2018
EM AFUNGI, NORTE DE MOÇAMBIQUE
O grupo português Gabriel Couto foi contratado pelo norte-americano Anadarko Petroleum para construir um aeródromo em Afungi, norte de Moçambique, informou o director do grupo de construção civil.
Tiago Couto disse ao jornal português O Minho que o aeródromo a ser construído fica próximo da cidade de Palma, província de Cabo Delgado, indo dar apoio ao desenvolvimento dos projectos de exploração de gás natural dos blocos Área 1 e Área 4, este último a ser operado pelo grupo italiano ENI.
O contrato abrange a concepção e construção de uma pista com 2300 metros de comprimento, além de um terminal para 150 passageiros e outros edifícios de apoio à pista de aterragem.
O prazo total do projecto é de 21 meses, englobando duas fases diferentes. A primeira fase contemplará a construção de uma pista de 1600 metros de extensão, dimensionada para operar uma aeronave Embraer ERJ-145, uma área de estacionamento para quatro aeronaves e um helicóptero, além da construção do terminal de passageiros, vias de acesso e estacionamento.
A segunda fase incluirá a extensão da pista até 2300 metros, abrangendo o contrato o fornecimento de equipamentos de navegação, escadas de acesso às aeronaves, atrelados de apoio e equipamentos de transporte de bagagem.
O director do grupo Gabriel Couto não divulgou o valor deste contrato assinado com o grupo norte-americano Anadarko Petroleum.
DN – 25.10.2018
O grupo português Gabriel Couto foi contratado pelo norte-americano Anadarko Petroleum para construir um aeródromo em Afungi, norte de Moçambique, informou o director do grupo de construção civil.
Tiago Couto disse ao jornal português O Minho que o aeródromo a ser construído fica próximo da cidade de Palma, província de Cabo Delgado, indo dar apoio ao desenvolvimento dos projectos de exploração de gás natural dos blocos Área 1 e Área 4, este último a ser operado pelo grupo italiano ENI.
O contrato abrange a concepção e construção de uma pista com 2300 metros de comprimento, além de um terminal para 150 passageiros e outros edifícios de apoio à pista de aterragem.
O prazo total do projecto é de 21 meses, englobando duas fases diferentes. A primeira fase contemplará a construção de uma pista de 1600 metros de extensão, dimensionada para operar uma aeronave Embraer ERJ-145, uma área de estacionamento para quatro aeronaves e um helicóptero, além da construção do terminal de passageiros, vias de acesso e estacionamento.
A segunda fase incluirá a extensão da pista até 2300 metros, abrangendo o contrato o fornecimento de equipamentos de navegação, escadas de acesso às aeronaves, atrelados de apoio e equipamentos de transporte de bagagem.
O director do grupo Gabriel Couto não divulgou o valor deste contrato assinado com o grupo norte-americano Anadarko Petroleum.
DN – 25.10.2018
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