22/10/2018
Aos manifestantes contra resultados eleitorais
A Polícia da República de Moçambique (PRM), parece ainda estar à leste dos entendimentos que estão sendo alcançados entre o Presidente da República, Filipe Nyusi e o Coordenador Interino da Renamo, Ossufo Momade, que visam o alcance da paz efectiva.
Com o "barulho" das eleições autárquicas que foram realizadas no dia 10 de Outubro corrente e que até então estão sendo contestadas, a Polícia através do Comandante Geral, Bernardino Rafael já anda com vontades de “rebentar” com qualquer que seja o cidadão que quiser manifestar-se contra os “roubos” descarados que ocorreram em várias autarquias deste país.
Recentemente, o Comandante Geral, enviou uma “sms” supostamente assinada por ele próprio aos Comandantes Provinciais da Polícia, dando orientações claras do que deve ser feito.
A “sms” que o Diário da Zambézia teve acesso, pode-se ver o seguinte:
“Exmos senhores Cdtes Provinciais da PRM; Através das nossas fontes tomamos conhecimento de haver intenções por parte da RENAMO de realizar manifestações nos próximos dias em alguns Municípios onde perdeu, alegando roubo de votos”- explica Bernardino para depois ordenar que “ ....e neste contexto, porque as alegadas manifestações podem desembocar na alteração da ordem pública, instruiu aos Exmos Senhores Cdtes Provinciais da PRM, a reforçarem as medidas de segurança nas Administrações, sedes províncias dos órgãos de administração eleitoral, sedes do Partido Frelimo, Comandos Províncias, Distritais, postos policiais e outros Objectos económicos e estratégicos e igualmente; Deve-se manter a força em prontidão combativa e privilegiar a busca de informações operativas para tomada de medidas preventivas”- pode-se ler para no fim, o Comandante-geral exigir que se cumpra a ordem, “Cumpra-se”
Refira-se que em alguns municípios, a oposição, sobretudo a RENAMO contesta resultados obtidos no dia 10 de Outubro e com esta suposta ordem do Comandante-geral da Polícia da República de Moçambique, podem estar a ser criadas condições para a instabilidade.
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 22.10.2018
A Polícia da República de Moçambique (PRM), parece ainda estar à leste dos entendimentos que estão sendo alcançados entre o Presidente da República, Filipe Nyusi e o Coordenador Interino da Renamo, Ossufo Momade, que visam o alcance da paz efectiva.
Com o "barulho" das eleições autárquicas que foram realizadas no dia 10 de Outubro corrente e que até então estão sendo contestadas, a Polícia através do Comandante Geral, Bernardino Rafael já anda com vontades de “rebentar” com qualquer que seja o cidadão que quiser manifestar-se contra os “roubos” descarados que ocorreram em várias autarquias deste país.
Recentemente, o Comandante Geral, enviou uma “sms” supostamente assinada por ele próprio aos Comandantes Provinciais da Polícia, dando orientações claras do que deve ser feito.
A “sms” que o Diário da Zambézia teve acesso, pode-se ver o seguinte:
“Exmos senhores Cdtes Provinciais da PRM; Através das nossas fontes tomamos conhecimento de haver intenções por parte da RENAMO de realizar manifestações nos próximos dias em alguns Municípios onde perdeu, alegando roubo de votos”- explica Bernardino para depois ordenar que “ ....e neste contexto, porque as alegadas manifestações podem desembocar na alteração da ordem pública, instruiu aos Exmos Senhores Cdtes Provinciais da PRM, a reforçarem as medidas de segurança nas Administrações, sedes províncias dos órgãos de administração eleitoral, sedes do Partido Frelimo, Comandos Províncias, Distritais, postos policiais e outros Objectos económicos e estratégicos e igualmente; Deve-se manter a força em prontidão combativa e privilegiar a busca de informações operativas para tomada de medidas preventivas”- pode-se ler para no fim, o Comandante-geral exigir que se cumpra a ordem, “Cumpra-se”
Refira-se que em alguns municípios, a oposição, sobretudo a RENAMO contesta resultados obtidos no dia 10 de Outubro e com esta suposta ordem do Comandante-geral da Polícia da República de Moçambique, podem estar a ser criadas condições para a instabilidade.
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 22.10.2018
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