Dhlakama sai do mato e diz:
O presidente do partido Renamo está desde ontem de volta à cidade da Beira, depois de 14 dias em que esteve refugiado nas matas de Gorongosa, na sequência do que chama de perseguição protagonizada pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS), que culminou com uma “emboscada” na região de Gondola, província de Manica, no passado dia 25 de Setembro.
Participaram da operação os mediadores do diálogo político ora interrompido no Centro de Conferências Joaquim Chissano, nomeadamente, Lourenço do Rosário, reitor da Universidade Politécnica; Dom Dinis Sengulane; reverendo Anastácio Chembeze; e o Sheik Saide Abibo; mas também a presidente da Liga dos Direitos Humanos, Alice Mabota; oficiais do exército designados para garantir a segurança da operação e membros seniores da Renamo, com destaque para o secretário-geral, Manuel Bissopo, e a chefe da bancada parlamentar, Ivone Soares.
E porque Afonso Dhlakama exigiu a presença de jornalistas para testemunhar a sua saída do mato, muitos responderam positivamente ao seu pedido.
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