PAUL FAUVET
"jornalista lambe bota"
A AIM é um órgão de comunicação social tutelado pelo Governo. Tem-se verificado que o seu papel fundamental é, sobretudo, desinformar. Não desinforma os que vivem em Moçambique, mas, sim, os que estão fora do país.
Por exemplo, aqui no estrangeiro onde me encontro, as pessoas quando querem ler notícias sobre Moçambique, socorrem-se dos boletins da AIM com aquela carga toda de desinformação.
A desinformação por parte da AIM não começou agora. E tem no lambe-botas, Paul Fauvet, o desinformador-mor. Paul Fauvet é, por outro lado, um jornalista com ideias comunistas. Engraxador exemplar dos que integram o Governo da Frelimo, é ele que escreve tais despachos sobre Moçambique que são lidos pelo mundo fora.
Ele é meu inimigo de estimação. Mesmo que o não fosse, não deixaria de dizer que Paul Fauvet é um homem sem escrúpulos, mentiroso, convencido que sabe mais que os outros só porque anda a engraxar. Não sei ainda se a sua língua ainda não tem calos de tanto lamber as botas de todo o séquito governamental, desde à altura pós independência nacional.
Paul Fauvet escreveu, no seu boletim da AIM, mentiras infundadas sobre o processo Carlos Cardoso e, para o efeito, tinha o apoio e beneplácito de Gustavo Mavie- o homem que foi corrido da AIM por desvio de dinheiros.
Agora
anda lá na AIM o Bernardo Mavanga também a sustentar as mentiras de Paul Fauvet.
Para os que não sabiam, Bernardo Mavanga é um jurista, primeiramente esteve a
estagiar no escritório de advogados de Albano Silva tendo se tornado seu pupilo.
Por via disso, teve um prémio: o de PCA da TVM com coredores da Luisa diogo que
e esposa de Albano Silva.
Bernardo Mavanga passou o pouco tempo que esteve ligado à TVM a elogiar Luísa Diogo.
Da TVM, por incompetência, Bernardo Mavanga teve uma passagem relâmpago e saiu da porta dos fundos. Pudera! Ele foi colocado lá devido às suas amizades com Albano Silva.
Hoje já é chefe da AIM
Voltando ao Paul Fauvet, da AIM, durante o processo Carlos Cardoso ele mandava despachos para o mundo fora a condenar-me muito antes do veredicto do juiz. Mesmo depois disso, voltou à carga antes mesmo do veredicto final do Tribunal Supremo.
Depois da condenação por Paulino
Paul Fauvet dizia que o Paulino era melhor Juiz do mundo.
Quer dizer, se Paul Fauvet representasse a voz da razão, o processo Carlos Cardoso já nem precisava de ser julgado pelo juiz Paulino. Paul Fauvet já conhecia todos os culpados e os havia condenado em praça pública.
No “Caso BCM” aconteceu o mesmo: perseguiu os cerca de 17 réus com acusações descabidas e ficou envergonhado quando o juiz Ashirafo Aboobacar ilibou a maioria dos réus neste processo. Seguidamente, virou-se contra o juiz e começou a chamar-lhe de nomes. Viria a acontecer a mesma coisa aquando do processo Albano Silva.
Ademais, no “Caso BCM”, Paul Fauvet até dizia que Albano Silva é o melhor advogado de Moçambique. Eram elogios baratos que roçavam ao ridículo. Ora dizia que Albano Silva queimou a pestanas a investigar este processo (BCM)e que conhecia toda a verdade. Tanto assim era que pedia a condenação de todos os réus. Nada disso aconteceu. Paul Fauvet e o seu amigo Albano Silva foram envergonhados pela justiça e não pelo juiz. A justiça é que prevaleceu.
Antes do julgamento do “Caso Albano Silva”, Paul Fauvet, um escocês, fazia largos elogios ao juiz da causa, Dimas Marrôa. E quando todos os réus foram ilibados, inclusive eu Nini Satar, virou-se contra o juiz inclusivamente deu entrevistas ao “Notícias” e "Diários de noticias da Beira" chamava Dimas Marrôa de pior juiz de Moçambique. Coisas de Paul Fauvet, ou seja, de quem tem maldade no coração!
Só que a maldade dele não lhe vai levar a lado nenhum. Eu, Nini Satar, tenho fotos que alguém mos enviou que comprovam que Paul Fauvet é pedófilo. Essa é a pior coisa que um homem pode ser: abusar de menores sem a mínima complacência. Nem merecia continuar em Moçambique!
Mas, contudo, isto é vida privada dele, embora suja mas a vida é dele!
Vamos ao que interessa sobre a AIM. Sobre o último confronto militar em Gondola, Manica, a AIM culpa taxativamente a Renamo. Quer dizer, Paul Fauvet e os seus colegas da AIM são tão prestativos que mesmo sem estar no local dos acontecimentos sabem de tudo com detalhes. Muita imprensa noticiava os atentados a Afonso Dhlakama de forma variada e contraditória, mas a AIM já sabia de tudo. Diz que foram os guardas de Afonso Dhlakama que começaram com os ataques ao alvejarem um motorista de “chapa” e que as suas viaturas foram queimadas pela fúria dos populares . A AIM tem criminologistas à distância. Estando em Maputo eles sabem, em detalhe, o que aconteceu em Manica. Talvez fosse o caso de pedir ao comandante-geral da PRM para integrar os jornalistas da AIM na corporação. Eles são melhores polícias do que jornalistas. Investigam melhor que a polícia e até chegam à conclusão antes de todos.
Ora, eu, Nini Satar, sou amigo da imprensa desde sempre. Tenho um gosto especial em ler os jornais de todo o mundo para me informar. Não sei se com a AIM consigo isso. Sobre os mesmos ataques a Dhlakama li notícias da Agência Lusa. O posicionamento difere do da AIM. A Lusa diz que o líder da Renamo disse ter sido alvo de uma emboscada das Forças de Defesa e Segurança.
É a mesma Lusa que cita o porta-voz da Renamo, António Muchanga, como tendo dito que “falei com o presidente Afonso Dhlakama, ele está no mato, bem de saúde e com o partido sob seu controlo. Exorta aos militantes do partido para não retaliarem o ataque que sofreu, porque isso seria fazer o jogo dos que o querem matar".
A mesma Lusa vai mais longe citando o António Muchanga a dizer que “amamos a paz, somos pela paz, pelo que a mensagem mais importante é no sentido de os nossos membros agirem com contenção".
Li também outros jornais da semana passada Traz detalhes sobre o ataque na voz do próprio Dhlakama. Ele diz que foram emboscados pelas Forças de Defesa e Segurança e reitera que não é, até aqui, posicionamento da Renamo retaliar. Mas no dia que o fizer “será um caos”.
Ora, bem: quem mente, afinal? Será que a AIM é tão certinha? Eu, pela minha experiência e longo convívio com certos tipos da AIM, esta agência é que mente. Desinforma e pratica um jornalismo de propaganda política para agradar certos interesses. Isso é mau em pleno século XXI. O povo, ou seja, os leitores têm outro nível de esclarecimento. Conseguem ver quem manipula a verdade. E Paul Fauvet e a sua AIM sempre foram craques nisso!
Esses jornalistas da AIM, os seus salários são pagos pelo erário público. É dinheiro dos impostos do povo que eles recebem e ainda manipulam o mesmo povo. Não é a esse povo que deviam informar com isenção, imparcialidade? O suor do povo não deve servir para pagar seguidores do regime. Por exemplo, vi a RPT e ela cita a Lusa sobre os ataques à comitiva de Dhlakama. Como é que a AIM fica? Não está a cair no descrédito? Bando de lambe-botas!!!!!
Como podem ver, do mesmo jeito que a AIM mente e desinforma agora sobre o possível ataque a Afonso Dhlakama, sempre fez o mesmo. Também o jornal notícias e a Rádio Moçambique mentiram grosseiramente durante anos a meu respeito. Inventaram-me até processos-crime fantasmas tudo para satisfazer determinados apetites. Que país!? Que imprensa!? Brevemente vou falar do jornal domingo, concretamente sobre o falecido jornalista Augusto Carvalho. Tudo fez para denegrir a minha imagem , mas cá estou. Não é qualquer gentalha que vence uma guerra travada comigo. Até sempre.
Nini Satar
In https://www.facebook.com/NiniSatarfans?fref=ts
Bernardo Mavanga passou o pouco tempo que esteve ligado à TVM a elogiar Luísa Diogo.
Da TVM, por incompetência, Bernardo Mavanga teve uma passagem relâmpago e saiu da porta dos fundos. Pudera! Ele foi colocado lá devido às suas amizades com Albano Silva.
Hoje já é chefe da AIM
Voltando ao Paul Fauvet, da AIM, durante o processo Carlos Cardoso ele mandava despachos para o mundo fora a condenar-me muito antes do veredicto do juiz. Mesmo depois disso, voltou à carga antes mesmo do veredicto final do Tribunal Supremo.
Depois da condenação por Paulino
Paul Fauvet dizia que o Paulino era melhor Juiz do mundo.
Quer dizer, se Paul Fauvet representasse a voz da razão, o processo Carlos Cardoso já nem precisava de ser julgado pelo juiz Paulino. Paul Fauvet já conhecia todos os culpados e os havia condenado em praça pública.
No “Caso BCM” aconteceu o mesmo: perseguiu os cerca de 17 réus com acusações descabidas e ficou envergonhado quando o juiz Ashirafo Aboobacar ilibou a maioria dos réus neste processo. Seguidamente, virou-se contra o juiz e começou a chamar-lhe de nomes. Viria a acontecer a mesma coisa aquando do processo Albano Silva.
Ademais, no “Caso BCM”, Paul Fauvet até dizia que Albano Silva é o melhor advogado de Moçambique. Eram elogios baratos que roçavam ao ridículo. Ora dizia que Albano Silva queimou a pestanas a investigar este processo (BCM)e que conhecia toda a verdade. Tanto assim era que pedia a condenação de todos os réus. Nada disso aconteceu. Paul Fauvet e o seu amigo Albano Silva foram envergonhados pela justiça e não pelo juiz. A justiça é que prevaleceu.
Antes do julgamento do “Caso Albano Silva”, Paul Fauvet, um escocês, fazia largos elogios ao juiz da causa, Dimas Marrôa. E quando todos os réus foram ilibados, inclusive eu Nini Satar, virou-se contra o juiz inclusivamente deu entrevistas ao “Notícias” e "Diários de noticias da Beira" chamava Dimas Marrôa de pior juiz de Moçambique. Coisas de Paul Fauvet, ou seja, de quem tem maldade no coração!
Só que a maldade dele não lhe vai levar a lado nenhum. Eu, Nini Satar, tenho fotos que alguém mos enviou que comprovam que Paul Fauvet é pedófilo. Essa é a pior coisa que um homem pode ser: abusar de menores sem a mínima complacência. Nem merecia continuar em Moçambique!
Mas, contudo, isto é vida privada dele, embora suja mas a vida é dele!
Vamos ao que interessa sobre a AIM. Sobre o último confronto militar em Gondola, Manica, a AIM culpa taxativamente a Renamo. Quer dizer, Paul Fauvet e os seus colegas da AIM são tão prestativos que mesmo sem estar no local dos acontecimentos sabem de tudo com detalhes. Muita imprensa noticiava os atentados a Afonso Dhlakama de forma variada e contraditória, mas a AIM já sabia de tudo. Diz que foram os guardas de Afonso Dhlakama que começaram com os ataques ao alvejarem um motorista de “chapa” e que as suas viaturas foram queimadas pela fúria dos populares . A AIM tem criminologistas à distância. Estando em Maputo eles sabem, em detalhe, o que aconteceu em Manica. Talvez fosse o caso de pedir ao comandante-geral da PRM para integrar os jornalistas da AIM na corporação. Eles são melhores polícias do que jornalistas. Investigam melhor que a polícia e até chegam à conclusão antes de todos.
Ora, eu, Nini Satar, sou amigo da imprensa desde sempre. Tenho um gosto especial em ler os jornais de todo o mundo para me informar. Não sei se com a AIM consigo isso. Sobre os mesmos ataques a Dhlakama li notícias da Agência Lusa. O posicionamento difere do da AIM. A Lusa diz que o líder da Renamo disse ter sido alvo de uma emboscada das Forças de Defesa e Segurança.
É a mesma Lusa que cita o porta-voz da Renamo, António Muchanga, como tendo dito que “falei com o presidente Afonso Dhlakama, ele está no mato, bem de saúde e com o partido sob seu controlo. Exorta aos militantes do partido para não retaliarem o ataque que sofreu, porque isso seria fazer o jogo dos que o querem matar".
A mesma Lusa vai mais longe citando o António Muchanga a dizer que “amamos a paz, somos pela paz, pelo que a mensagem mais importante é no sentido de os nossos membros agirem com contenção".
Li também outros jornais da semana passada Traz detalhes sobre o ataque na voz do próprio Dhlakama. Ele diz que foram emboscados pelas Forças de Defesa e Segurança e reitera que não é, até aqui, posicionamento da Renamo retaliar. Mas no dia que o fizer “será um caos”.
Ora, bem: quem mente, afinal? Será que a AIM é tão certinha? Eu, pela minha experiência e longo convívio com certos tipos da AIM, esta agência é que mente. Desinforma e pratica um jornalismo de propaganda política para agradar certos interesses. Isso é mau em pleno século XXI. O povo, ou seja, os leitores têm outro nível de esclarecimento. Conseguem ver quem manipula a verdade. E Paul Fauvet e a sua AIM sempre foram craques nisso!
Esses jornalistas da AIM, os seus salários são pagos pelo erário público. É dinheiro dos impostos do povo que eles recebem e ainda manipulam o mesmo povo. Não é a esse povo que deviam informar com isenção, imparcialidade? O suor do povo não deve servir para pagar seguidores do regime. Por exemplo, vi a RPT e ela cita a Lusa sobre os ataques à comitiva de Dhlakama. Como é que a AIM fica? Não está a cair no descrédito? Bando de lambe-botas!!!!!
Como podem ver, do mesmo jeito que a AIM mente e desinforma agora sobre o possível ataque a Afonso Dhlakama, sempre fez o mesmo. Também o jornal notícias e a Rádio Moçambique mentiram grosseiramente durante anos a meu respeito. Inventaram-me até processos-crime fantasmas tudo para satisfazer determinados apetites. Que país!? Que imprensa!? Brevemente vou falar do jornal domingo, concretamente sobre o falecido jornalista Augusto Carvalho. Tudo fez para denegrir a minha imagem , mas cá estou. Não é qualquer gentalha que vence uma guerra travada comigo. Até sempre.
Nini Satar
In https://www.facebook.com/NiniSatarfans?fref=ts
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