sábado, 24 de novembro de 2018
POLÍTICA DOMÉSTICA
Namburete ( 2018) " com a saída da cena política do Afonso Dhlakama a política nacional ficou sem sal....".
1- A ERA DO AFONSO DHLAKAMA
Com morte do líder da Renamo e aquela que ficou marcado com um político correctamente político em Moçambique, Afonso Dhlakama. A política doméstica fico além do desejado, sobretudo para quem pode travar o avanço da Frelimo rumo a neo-monopartidarismo, ou melhor aquilo que podemos chamar de ditadura do partido único.
AFONSO DHLAKAMA TINHA PODER SIM!!!!!
Bom, é verdade que não é tudo que ele (Afonso Dhlakama) reivindicava em nome do povo vencia, mas muitos coisas ele conseguiu forçar a Frelimo a cender. Dai que, podemos dizer que o Afonso Dhlakama tinha poder de certa forma se partimos com a teoria do Poder, segundo o Bertrand Rusel que diz e passo a citar : " o poder é a posse dos meios que levam à produção de efeitos desejados.
2- A ERA DO OSSUFO
Ossufo não têm poder, autoridade e
legitimidade
legitimidade
" Autoridade é a capacidade de exercício do poder, quer para quem o exerce assim como é para os que são exercido" ( Le Ben)
I- Internamente
Quando a Ossufo, este está mais que claro que ainda não tem autoridade quer dentro, isso é, desde que esta lá as coisas estão como for deixada com o falecido. É visível aos olhos de todos os moçambicanos atento na política nacional. Aliás os cidadãos choram a morte de Afonso Dhlakama, por não vêr este homem como uma alternativa ou que pode pressionar o regime a seguir os passo democrático.
II- externamente
O mesmo diz-se ao nível externo quando vimos um Ossufo menos expressivo ao nível do seu adversário política, sobretudo a Frelimo. Tudo que o Ossufo diz a Frelimo não leva a sério se comparado com o tempo do falecido Afonso Dhlakama. Não se vê como não se ouve nada na opinião pública nacional quando este pronunciar - se.
A título de exemplo dessa fragilidade do Ossufo, fora insucesso no caso de Venâncio Mondlane e, outro não está o factor de que quando ele o Ossufo fala nada muda por parte da Frelimo. Diferentemente com a era do Afonso Dhlakam isso é, naquele tempo se Afonso Dhlakama falasse todos membros da Frelimo corriam ou no mínimo levava a sério. Aliás o país todo parava para ouvir o seu verdadeiro porta - voz.
Meus caros, já que o mais forte, já não está entre nós é urgente uma sociedade civil activa no país. Como uma liderança de pessoas como de Alice Mabote, Fátima Mimbire, Adriano Mavuge e Borges Nhamirre para travar o rumo da Frelimo a neo-monopartidarismo. Porque de forma que as coisas estão andar neste país estamos a caminhar para um ditadura do partido único.
A semelhança da república do Ruanda de Paul Kagame e a Guiné Equatorial do Teodoro Obiang que a oposição não chegam ou não têm 1% de votos, e consequentemente uma representação quase inexistente na casa do povo na assembleia. Por causa disso sabemos o que o povo deste dois países estão a passar.
Para terminar, se Afonso Dhlakama estivesse vivo Venâncio Mondlane seria cabeça de lista da Renamo para o presidente do conselho municípal do Maputo; das autárquicas reivindicado pela Renamo pelo menos 3 ou quatros estaria nas mãos da Renamo. A começar com este último, o Marromeu. Uma vez que, a Frelimo uso meio políticos para o execução isso. A Renamo na pessoa de Afonso Dhlakama também usariam os meios políticos.
Nb: Não sou a favor da guerra, mas a guerra é uma acção política. Aliás, os meios políticos de ressolução dos conflitos internacionais que as Nações Unidas prevê na sua carta é uso da forças.
Anuência,
Munguambe Nietzsche
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