A Frelimo, Desde que entrou no País, acabou com a iniciativa privada e, nacionalizou tudo o que mexia.
Planificaram o empobrecimento da maioria da População, de modo propositado, com a escalada da fome, o desemprego veio por acréscimo, para ficar anos e anos, até hoje, incrementaram bichas para tudo, mas com as prateleiras vazias, impuseram evangelização, com a corrupção como doutrina, quando a População quis agir, refrearam-na encarniçadamente com violência, enfraquecendo-a com intimidações de toda a espécie.
Seguiram-se 4 décadas de crueldades a ferro e fogo, cingiram a governação, apoiados nos raptos, espancamentos e assassinatos.
A RENAMO ininterruptamente e em 40 anos, vergou-os, mas a Frelimo sempre se baseou em orçamentos, que compraram os Generais e seus lacaios, alimentando guerras, honrando seus militares em valas comuns.
Para o ano 2018, já foi anunciado o cálculo prévio para as despesas e, o cômputo da conjuntura estratégica, como sempre contempla com a prioridade em bajular as forças de repressão, em todo o seu conjunto, polícias, Generais e seus súbditos, para persistência em sufocar e conter o Povo, amansando-o como se de um cão se tratasse, à custa de excessos de rigor.
Esta teimosa opção, anos após anos é o desesperado tónico que dá esperança, ao comité central da Frelimo e assegura-lhe a cadeira do poder, por si só, estes factos jamais serviram, para o aumento da produção na agricultura, nos sectores industriais ou em actividades serviçais, pelo contrário, para o Povo constitui um triste sinal, de dias vindouros de mais carências e, consequente desnivelamento do custo de vida, menos educação, menos saúde e, baixa geral da qualidade, em todos os sectores de vivência Nacional.
São estas incompetências que a RENAMO, terá que fazer face, com a preparação dos seus quadros, a fim de tentar dar prosseguimento, a um futuro condigno aos Moçambicanos, tendo a democracia, transparência e inclusividade, como atos de administração dos bens da Nação, sempre e exclusivamente, a favor dos 26,85 milhões de Cidadãos Moçambicanos.
VLITOS, 08 09 2017
Esta teimosa opção, anos após anos é o desesperado tónico que dá esperança, ao comité central da Frelimo e assegura-lhe a cadeira do poder, por si só, estes factos jamais serviram, para o aumento da produção na agricultura, nos sectores industriais ou em actividades serviçais, pelo contrário, para o Povo constitui um triste sinal, de dias vindouros de mais carências e, consequente desnivelamento do custo de vida, menos educação, menos saúde e, baixa geral da qualidade, em todos os sectores de vivência Nacional.
São estas incompetências que a RENAMO, terá que fazer face, com a preparação dos seus quadros, a fim de tentar dar prosseguimento, a um futuro condigno aos Moçambicanos, tendo a democracia, transparência e inclusividade, como atos de administração dos bens da Nação, sempre e exclusivamente, a favor dos 26,85 milhões de Cidadãos Moçambicanos.
VLITOS, 08 09 2017
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